DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

“A era dos descartáveis ocorre desde a Revolução Industrial, onde as fábricas começaram a produzir objetos de consumo em larga escala e a introduzir novas embalagens no mercado, aumentando consideravelmente o volume e a diversidade de resíduos gerados nas áreas urbanas. A partir desde tempo o homem percebe que tudo que não se utiliza em casa é lixo.” “O crescimento acelerado das metrópoles fez que as áreas disponíveis para colocar o lixo se tornem escasso. A sujeira acumulada no ambiente aumenta a poluição do solo e das águas e piora as condições de saúde das populações em todo o mundo, especialmente nas regiões menos desenvolvidas. A dimensão ambiental engloba grande lista de problemas associados à poluição – da água, do solo, do ar –, à carência de áreas verdes, a enchentes, aos deslizamentos de encostas, aos desmatamentos e à ocupação de áreas de preservação natural – com a destruição da fauna e flora –, à deterioração e destruição do patrimônio cultural, além dos males provocados pelo uso indiscriminado de agrotóxicos na zona rural (IBAM, 2009). (com adaptações).”

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

De fato, sabe-se que uma grande parte da situação de insustentabilidade do planeta deve-se pelo descontrole dos níveis de poluição de todo tipo gerada pelos núcleos urbanos em geral. Daí a razão da necessidade de se encontrar urgentemente novas formas de desenvolvimento economico, sem a redução dos recursos naturais e sem danos ao meio ambiente.

Igualmente, talvez, pensamos que o desenvolvimento de uma cidade primeiro deve privilegiar o atendimento das necessidades básicas, oferecendo oportunidades de melhora de qualidade de vida para a população em geral. Daí a razão da necessidade de descentralização das aplicações de recursos financeiros e humanos, por parte dos gerenciadores sociais, econômicos, e estaduais. Isto é, dos governantes em toda parte.

Diante do exposto, podemos colaborar para que a nossa cidade alcance o estágio de desenvolvimento sustentável fazendo coisas básicas, por exemplo: separando em recipientes o lixo do não lixo. Isto é, tudo aquilo que pode ser reciclado do que não pode ser.

Querendo ainda ampliar de modo qualitativo tais atos, podemos em casa separar, por exemplo: O orgânico do não orgânico. Os papéis. Os vidros. Os plásticos e as latas. Afinal, são gestos simples que no todo e, no apurar das contas dos bons programas de sustentabilidade fazem toda diferença.

Implementar, colaborar no sentido de fazer crescer positivamente o serviço de coleta seletiva dos resíduos produzidos por todos é, portanto, uma atitude cidadã que, no futuro ou no presente, possibilita a nossa cidade alcançar o status, ou, estágio de desenvolvimento sustentável.