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DIAGNOSTICO E CONSERVAÇÃO PREVENTIVA MATERIAIS

Por:   •  12/6/2017  •  Trabalho acadêmico  •  513 Palavras (3 Páginas)  •  230 Visualizações

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Universidade de Brasília – UnB

Faculdade de Ciências da Informação

Disciplina: Museologia e Preservação 1

Professora: Dra. Silmara Küster

Nome: Maria Gabriela Trannin Melo

Matrícula: 11/0131657

SOUZA, Luiz Antonio Cruz e FRONER, Yacy-Ara. Conservação Preventiva: avaliação e diagnóstico de coleções Programa de Cooperação Técnica: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e Universidade Federal de Minas Gerais. Tópicos em conservação preventiva 4.

As Instituições que trabalham com coleções possuem, em sua maioria, acervos de materiais distintos, sendo muitos deles compostos misturados de tipologias diferentes de materiais, o reconhecimento desses materiais é algo imprescindível para que ocorra o monitoramento e estudo de cada peculiaridade de conservação dos objetos.

A partir do momento que o profissional capta as características de cada objeto ele tem condições de elaborar projetos que especifiquem os riscos – existentes ou potenciais – a partir da peculiaridade de cada coleção. Estes fatores, estabelecidos pela Conservação Preventiva, são avaliados segundo os seguintes parâmetros:

• Fatores físicos: luz e resistência mecânica

• Fatores ambientais: temperatura e umidade

• Fatores químicos: contaminantes e constituição material dos objetos

• Fatores biológicos: infestação

O texto explicita a distinção entre conservação e restauração, o material deve ser conservado o máximo possível para que não seja necessário o uso de intervenções fazendo reparos em sua estrutura. ” Conservar para não restaurar! (...). Conservar é atuar de maneira consciente, evitando e controlando riscos, bem como propondo procedimentos e protocolos − como metas ou como procedimentos cotidianos − que de fato preservam as qualidades materiais, portanto documentais, das coleções. Aqui reside uma outra máxima: Conhecer para conservar! Apresentamos, a seguir, alguns dos componentes materiais presentes nas coleções; suas características químicas, físicas e mecânicas; e sua suscetibilidade aos fatores mais comuns de degradação, considerando sua pré-disposição intrínseca e os agentes externos”.

Existem dois tipos de materiais encontrados em coleções, suas características físicas, químicas e mecânicas e sua suscetibilidade aos fatores mais comuns tem suas singularidades. São ditos materiais orgânicos e inorgânicos.

  • Materiais orgânicos: Não contém carbono em sua estrutura química; são encontrados em formas minerais ou em objetos metálicos combinados ou não de substâncias orgânicas.

  • Materiais inorgânicos: “compostos químicos que contenham carbono em sua estrutura molecular, combinados ou não com outros elementos como o oxigênio e o hidrogênio. Todos os seres vivos são formados por esses elementos − carbono, hidrogênio e oxigênio − e, por essa razão, a idéia da química orgânica vem de uma hipótese construída pelos pioneiros da química de que cadeias de carbono-hidrogênio eram apenas produzidas por organismos vivos”.

Alguns exemplos de materiais inorgânicos seriam:

  1. Metais:
  2. Artefatos Líticos
  3. Cerâmicas
  4. Vidros

Materiais orgânicos:

  1. Madeira/fibras/têxteis/telas e papéis
  2. Couros, pergaminhos e pe
  3. Âmbares, ceras e resinas
  4. Marfim, dentes, chifres, cascos e ossos

O texto faz um resumo de cada tipo de material ao identificar sua natureza, propriedades químicas e físicas, bem como a maneira que esses fatores reagem com o ambiente que são colocados passando por variações de umidade e temperatura.

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