DISCIPLINAS COMPLEMENTARES
Artigo: DISCIPLINAS COMPLEMENTARES. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: willie • 12/3/2014 • 1.166 Palavras (5 Páginas) • 1.462 Visualizações
QUESTÃO 5
Leia o esquema abaixo.
1 - Coleta de plantas nativas, animais silvestres, microorganismos e fungos da floresta Amazônica.
2 - Saída da mercadoria do país, por portos e aeroportos, camuflada na bagagem de pessoas que se disfarçam de turistas, pesquisadores ou religiosos.
3 - Venda dos produtos para laboratórios ou colecionadores que patenteiam as substâncias provenientes das plantas e dos animais.
4 - Ausência de patente sobre esses recursos, o que deixa as comunidades indígenas e as populações tradicionais sem os benefícios dos royalties.
5 - Prejuízo para o Brasil!
Com base na análise das informações acima, uma campanha publicitária contra a prática do conjunto de ações apresentadas no esquema poderia utilizar a seguinte chamada:
(A) Indústria farmacêutica internacional, fora!
(B) Mais respeito às comunidades indígenas!
(C) Pagamento de royalties é suficiente!
(D) Diga não à biopirataria, já!
(E) Biodiversidade, um mau negócio?
Autora: Prof. Dr. Valéria Pinheiro Raymundo (FALE – Depto. de Est. Linguísticos)
Tipo de questão: escolha simples Conteúdo avaliado: Competência textual, interpretação e compreensão em leitura.
Alternativa correta: D
QUESTÃO 2
O livro Arte e Ilusão – Um Estudo da Psicologia da Representação Pictórica, de Ernst Gombrich (1909-2001), constitui interessante desafio ao leitor. O autor parte da constatação de que os impressionistas afirmavam pintar o que viam, enquanto os egípcios, o que conheciam. Mas que diferença poderia haver entre conhecer e ver? Segundo Gombrich, para um egípcio não caberia se investir de visão própria: o artista era um repetidor, ocupado em fazer o que conhecia, as descrições pictóricas autorizadas do mundo. Já um impressionista seria o oposto: indiferente à tradição, se apresentaria como alguém capaz de representar as coisas conforme as via – como eram, ainda mais. Gombrich não está interessado em definir o que a realidade é. Trata-se de um historiador, não de um filósofo. Ele parte da constatação de que existe um homem, existe seu mundo, e existe o que este homem vem fazendo na linha do tempo. O autor preocupa-se em distinguir o olhar do artista nesta cronologia. Mas, a percepção de quem observa também está em jogo quando se analisa um estilo em arte, o observador é partícipe do estilo.
A seguinte anedota, apresentada no livro, ilustra bem este aspecto: uma senhora decidiu visitar o ateliê do pintor Henri Matisse (1869-1954). Pôs-se a olhar para um de seus retratos, e a certa altura revelou-se incomodada, comentando: “o braço desta mulher é comprido demais”. Ao que Matisse respondeu: “a senhora está enganada, isto não é uma mulher: é um quadro.” (Texto adaptado de http://www.cartanaescola.com.br/edicoes/22/olhar-aprendiz/)
A anedota ironiza a diferença entre o olhar do artista e do espectador. Assinale a alternativa que reproduz uma passagem do texto que explica essa diferença.
a) “... indiferente à tradição, se apresentaria como alguém capaz de representar as coisas...”
b) “... os impressionistas afirmavam pintar o que viam, enquanto os egípcios, o que conheciam.”
c) “... existe um homem, existe seu mundo, e existe o que este homem vem fazendo na linha do tempo.”
d) “... o artista era um repetidor, ocupado em fazer o que conhecia...”
e) “Trata-se de um historiador, não de um filósofo.”
RESPOSTA CORRETA LETRA A
A frase começa assim “ já um impressionista seria oposto indiferente à tradição ”,
O artista repetidor descreve as coisas de modo objetivo, uma pedra é uma pedra, já para um outro tipo de artista uma pedra pode ser um obstáculo, pode ser um problema , pode ser um símbolo de eternidade e não simplesmente um mineral rochoso. Segundo o texto, o artista impressionista materializa a sua impressão, isto é a subjetividade, ao seu modo e não como a tradição manda ou exige.
QUESTÃO 3 "O meu pai era paulista - Estudos disciplinares
/ Meu avô, pernambucano/ O meu bisavô, mineiro/ Meu tataravô, baiano/ Meu maestro soberano/ Foi Antonio Brasileiro." ("Paratodos", canção gravada por Chico Buarque em 1993.)
De acordo com a imagem e os versos da canção, assinale a alternativa relacionada corretamente com a formação da identidade nacional no Brasil.
a) A importância do encontro de diferentes etnias; a origem geográfica pode revelar regionalismos culturais; a diversidade cultural está presente em nossa experiência cotidiana.
b) A influência de estrangeiros na cultura brasileira sempre esteve
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