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Des. Modelos Atomicos

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Por:   •  6/10/2014  •  4.221 Palavras (17 Páginas)  •  449 Visualizações

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Índice

1

Universidade paulista- Unip 1

Índice 2

1. Introdução 3

1.1 Antiguidade 4

2. Revisão Bibliográfica 5

2.1 A atomística 5

2.2 A Estrutura do átomo: Histórico 6

2.2.1 John Dalton (modelo da bola de bilhar) 7

2.2.2 Joseph John Thomson 8

2.2.3 Ernest Rutherford 9

2.2.4 Niels Bohr 11

2.2.5 O Modelo Quântico de Erwin Schrödinger (modelo atual) 12

3. Aplicações na Ciência e Tecnologia 14

3.1 ITER 14

3.2 Incertezas da fusão nuclear 16

3.3 Energia do Sol 16

3.4 Reator comercial 17

4. Efeito do trabalho na formação do aluno 18

5. Conclusão 19

6. Bibliografia 20

1. Introdução

A ciência ocupa em nosso mundo moderno e tecnológico um papel tão importante que a idéia que tendemos a formar sobre ela é de um conjunto de disciplinas matemáticas complexas, cuja compreensão paira muito acima das cabeças do publico leigo, mas essa não é exatamente a verdade.

Um exemplo interessante de como a ciência transforma idéias em descobertas cada vez mais aprofundadas é a história do átomo. Em qualquer artigo científico sobre o assunto, publicado por alguma revista especializada, encontraremos a palavra átomo associada a poderosos aceleradores de partículas (que, em geral, não sabemos bem o que são ou como funcionam), dentro dos quais ocorrem estranhos fenômenos que permitem aos cientistas confirmar a existência de subpartículas de nomes impossíveis de lembrar como quarks, léptons ou mésons.

Esta história começou há muito tempo atrás, a filosofia como saber voltada para o conhecimento do mundo e sua constituição, nasceu na antiguidade. Ainda assim por meio da análise de fragmentos e citações posteriores de outros filósofos. O principal tema abordado pelos filósofos foi o problema cosmológico, ou seja como o mundo se organiza.

Existiram:

Escola jônica antiga, da qual o primeiro filósofo foi Tales Mileto (624-548 a.c);

Escola jônica nova, com seu principal representante em Heráclito;

Escola eleática, na qual se destacava Parmênides;

Escola itálica (ou Pitagórica), marcada pela figura de Pitágoras;

Escola atomista, do norte da Grécia, com erudito Demócrito;

Sofistas, grupo de transição. Enquanto os primeiros pré-socráticos se concentram nos estudos da natureza, os sofistas, como Demócrito e Górgias, encaminham os estudos humanos, peculiares ao período seguinte.

No período Socrático tem-se a verdadeira sistematização dos pensamentos com as figuras de Sócrates (469-399 a.c), Platão (427-347 a.c) e Aristóteles (384-322 a.c).

Neste período houve uma maior preocupação com a questão acerca da decomposição das coisas e as causas de suas transformações. Embora muitas vezes precárias e erradas, as hipóteses levantadas neste período tiveram a importância de superar o estágio da crença nos mitos. Nasceu neste período o método de pensamento racional.

Pensando na origem do mundo e em sua constituição, cada filósofo estabeleceu um elemento como iniciador de todos os processos da vida. Vendo na água o elemento primordial, Tales estabeleceu sua doutrina, porque ela se encontra em todas as partes sob alguma forma. Já o filósofo Anaxímenes definiu o ar como o elemento capaz de gerar todas as estruturas existentes. As diversas formas seriam definidas pelas suas diversas densidades. Pela rarefação se formaria o fogo e condensado formaria os demais seres. Anaximenes foi o primeiro a criar hipótese de que a luz da lua é recebida do sol.

Heráclito definiu que tudo está em constante transformação e o fogo seria o elemento capaz de gerar esta mobilidade, afirmou “Tudo flui e nada permanece”.

Demócrito, embora considerado filósofo pré-socrático, foi contemporâneo de Sócrates. Foi o principal representante da escola atomista. As obras de Demócrito, como as de muitos outros autores da antiguidade, desapareceram no início da era cristã. Nestas obras Demócrito descartava totalmente o misticismo, propondo que os átomos imutáveis se movem no vazio e compõem todas as coisas pela diversidade de suas posições.

1.1 Antiguidade

A origem da palavra átomo se deu na antiguidade, acreditava-se que dividindo a matéria em pedaços cada vez menores, chegaria-se num ponto onde partículas, cada vez menores, seriam invisíveis ao olho humano e, segundo alguns pensadores, indivisíveis. Graças a essa propriedade, receberam o nome de átomos, termo que significa indivisíveis, em grego. Foi quando surgiu entre os filósofos gregos o termo atomismo, essa teoria não foi popular na cultura ocidental, dado o peso das obras de Aristóteles na Europa. No entanto essa idéia ficou presente até o princípio da Idade Moderna.

2. Revisão Bibliográfica

2.1 A atomística

Em 1860, os cientistas já tinham descoberto mais de 60 elementos químicos diferentes e tinham determinado sua massa atômica. Atualmente são conhecidos pouco mais de 100, sendo eles encontrados naturalmente. Cada um é caracterizado por um átomo que apresenta um número atômico (Z) e uma massa atômica (A).

As propriedades químicas e físicas e a natureza periódica dos elementos são determinadas pela distribuição dos elétrons ao redor do núcleo. Como a emissão de raios X ocorre em nível atômico, torna-se necessário o conhecimento geral da estrutura atômica.

Em 1829, o químico J. W. Döbenreiner organizou um sistema de classificação de elementos no qual estes agrupavam-se em grupos de três denominados tríades. As propriedades químicas dos elementos de uma tríade eram similares e suas propriedades físicas variavam de maneira ordenada com sua massa atômica.

Alguns anos mais tarde, o químico russo Dmitri Ivanovich Mendeleev

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