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Desafio Profissional Segundo Semestre RH

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Por:   •  5/11/2014  •  3.511 Palavras (15 Páginas)  •  1.466 Visualizações

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DESAFIO PROFISSIONAL

Segundo Semestre

• Direito Empresarial

• Tecnologias de Gestão

• Responsabilidade Social e Meio Ambiente.

Sumaré 04 Novembro de 2014.

Sumário:

 Introdução

 Passo 1

 Passo 2

 Passo 3

 Passo 4

 Referências Bibliográficas

Introdução

Neste trabalho iremos desenvolver fermentas práticas de gestão e redução de impactos ambientais através de três implantações sendo elas o 5S, DEMAIC, PDCA e a conquista da ISO 14000.

No intuito de melhorias na empresa e melhor imagem de sés produtos com os seus clientes através da ISO.

Passo 1

1.

Poderá ser utilizado na INOXEL a implementação da ISO 14.000 como base para a continuidade do fornecimento aos seus grandes clientes , premiações de melhores idéias voltados a questão ambiental e qualidade do produto, 5S, formas de aproveitamento dos resíduos descartados da matéria bruta, Inclusões sociais internas e externas voltadas ao meio ambiente e divulgações periódicas deste trabalho, aproveitamento ecologicamente correto dos produtos sem condições de reutilização.

2.

A principal idéia que a INOXEL terá que implementar será a questão social e ambiental tendo como obrigatoriedade as certificações exigidas as empresas do mesmo porte e seguimento, tendo como prioridade a ISO 14.000.

3.

Visando a INOXEL junto aos seus concorrentes no topo do mercado chegamos ao consenso que a ferramenta de gestão DMAIC é a mais indicada e completa neste processo de melhorias para a empresa. Indicaríamos também a ferramenta PDCA como suporte ao processo de melhorias em pauta.

Definir

Medir

Analisar

Imelhorar

Controlar

Passo 2

Processo / Atividade / produto / Serviço Aspecto Ambiental( causas) Impacto Ambiental

Estação de tratamento de efluentes Geração de efluentes Alteração da qualidade do corpo hídrico receptor

Caldeira Queima de combustível Contaminação atmosférica

Embalagem Disposição de resíduos Redução da capacidade de aterros

Manuseio de óleo Vazamento de óleo do recipiente Contaminação da água / ou solo

Passo 3

A terceirização é uma pratica empresarial onde o objetivo principal é redução de custo e a eliminação de trabalhos burocráticos e secundários onde se concentram o maior tempo dos problemas a serem resolvidos.

A prática de terceirizar pode ser usada em larga escala por grandes corporações e é observada principalmente em empresas de Caldeiraria,telecomunicações, mineração, indústrias Automotivas entre outras. Pequenas e médias empresas também podem se beneficiar dessa prática, porém deve-se tomar muito cuidado na escolha da empresa a ser contratada.

Tendo em vista intenção em terceirizar algumas áreas de apoio, como conservação e limpeza, e segurança, indicamos alguns cuidados jurídicos que deverão ser levados em consideração na contratação das empresas terceiras de acordo com a lei.

No Brasil a atividade de terceirização não é regulamentada, por esse motivo sofre de insegurança jurídica, dessa forma é usada a CLT, Código Civil, Sumulas e Jurisprudências para resolver as lides entre os empregados e as empresas que prestam serviços de terceirização, visto que o governo, através de seu órgão de representação Ministério do Trabalho – ainda não ter se posicionado oficialmente a respeito da terceirização e suas relações trabalhistas envolvidas, inspira dúvidas, e às vezes inibe as decisões dos empresários mais conservadores. Neste sentido Queiroz (1998) aponta vários riscos legais que comprometem o tomador de serviços quando a terceirização é erroneamente implantada.

O principal deles é o vínculo empregatício caracterizado nos art. 2° e 3° da CLT, que em linhas gerais dizem, respectivamente, “é empregador aquele que dirige a prestação de serviço” e que “é empregado aquele que tem com o contratante uma relação de pessoalidade, habitualidade, onerosidade que se traduzem em subordinação e dependência”.

O Tribunal Superior do Trabalho editou o Enunciado de Súmula n° 256 que representa o entendimento da Justiça do trabalho sobre a legalidade dos contratos de prestação de serviço, que pouco contribuiu para a flexibilização referente dos mesmos.

Por sua vez, o Enunciado de Súmula n° 331 ampliou substancialmente a liberdade em se terceirizar.

“331 Contrato de prestação de serviços. Legalidade – Inciso IV alterado pela Res. 96/2000, DJ 18.09.2000 - I - A contratação de trabalhadores por empresa interposta é ilegal, formando-se o vínculo diretamente com o tomador dos serviços, salvo no caso de trabalho temporário (Lei nº 6.019, de 03.01.1974). II - A contratação irregular de trabalhador, mediante empresa interposta, não gera vínculo de emprego com os órgãos da administração pública direta, indireta ou fundacional (art. 37, II, da CF/1988). III - Não forma vínculo de emprego com o tomador a contratação de serviços de vigilância (Lei nº 7.102, de 20.06.1983) e de conservação e limpeza, bem como a de serviços especializados ligados à atividade-meio do tomador, desde que inexistente a pessoalidade e a subordinação direta. IV - O inadimplemento das obrigações trabalhistas, por parte do empregador, implica a responsabilidade subsidiária do tomador dos serviços, quanto àquelas obrigações, desde que haja participado da relação processual e conste também do título executivo judicial.V - Os entes integrantes da Administração Pública direta e indireta respondem subsidiariamente, nas mesmas condições do item IV, caso evidenciada a sua conduta culposa no cumprimento das obrigações da Lei n.º 8.666, de 21.06.1993, especialmente na fiscalização do cumprimento das obrigações contratuais e legais da prestadora de serviço como empregadora. A aludida responsabilidade não decorre de mero inadimplemento das obrigações trabalhistas assumidas pela empresa regularmente contratada. VI – A responsabilidade subsidiária do tomador de serviços abrange todas as verbas decorrentes da condenação referentes ao período da prestação laboral”.

Passo 4

Relatório

 1.

Atendendo os pedidos dos nossos clientes, estamos sugerindo que a INOXEL adquira a certificação do ISO 14000.

Esclarecemos que a ISO 14000 é uma norma elaborada pela International Organization for Standardization, com sede em Genebra, na Suíça, que reúne mais de 100 países com a finalidade de criar normas internacionais.

Todo o processo de elaboração da ISO 14000 foi semelhante ao que aconteceu com a ISO 9000 – Normas para o Sistema de Garantia da Qualidade.

Existem várias séries de normas ISO, a série ISO 9000, ISO 14000, entre outras. Na verdade, é um erro dizer que uma empresa recebeu o certificado ISO 9000, pois não existe certificação baseada nessa ISO, mas sim, nas Normas 9001, 9002 ou 9003.

A ISO 9000 estabelece as diretrizes para selecionar qual norma deve ser usada em determinada empresa, enquanto que a ISO 9001, 9002 e 9003 são as normas que determinam quais são as especificações/requisitos que as empresas deverão seguir e atender para que possam obter a certificação através de auditoria realizada por um Organismo Certificador.

A ISO 14000 segue a mesma sistemática, ou seja, não haverá certificação ISO 14000, mas, sim, uma certificação baseada na 14001, norma esta que é a única da família ISO 14000 que permitirá ter um certificado de Sistema de Gerenciamento Ambiental (SGA).

A ISO 14000 – Sistema de Gestão Ambiental – Especificações com Guia para uso, estabelece requisitos para as empresas gerenciarem seus produtos e processos para que eles não agridam o meio ambiente, que a comunidade não sofra com os resíduos gerados e que a sociedade seja beneficiada num aspecto amplo.

 2.

Indicamos também o modelo de gestão 5S , tendo em vista que o mesmo tem sido desenvolvidas de forma eficaz e participativa nas empresas através de fundamentos de fácil compreensão e capacidade de apresentar resultados expressivos. Isso responde a questão daqueles que se perguntam: “por que cada vez mais empresas investem na aplicação dos 5S?” A resposta é simples: porque é uma ferramenta baseada em idéias simples e que podem trazer grandes benefícios para as empresas.

O conceito de 5S possui como base as cinco palavras japonesas cujas iniciais formam o nome do programa. As palavras são Seiri, Seiton, Seiso, Seiketsu e Shitsuke, que migradas para o Português foram traduzidas como “sensos”, visando não descaracterizar a nomenclatura do programa. São eles: senso de utilização, senso de organização, senso de limpeza, senso de saúde e senso de autodisciplina. Vejamos separadamente os conceitos de cada um dos 5S:

SEIRI – Senso de Utilização

Significa utilizar materiais, ferramentas, equipamentos, dados, etc. com equilíbrio e bom senso. Onde é realizado o descarte ou realocação de tudo aquilo considerado dispensável para realização das atividades. Os resultados da aplicação do Senso de Utilização são imediatamente evidenciados.

• Ganho de espaço

• Facilidade de limpeza e manutenção

• Melhor controle dos estoques

• Redução de custos

• Preparação do ambiente para aplicação dos demais conceitos de 5S

SEITON – Senso de Organização

O senso de organização pode ser interpretado como a importância de se ter todas as coisas disponíveis de maneira que possam ser acessadas e utilizadas imediatamente. Para isto devem-se fixar padrões e utilizar algumas ferramentas bem simples como painéis, etiquetas, estantes, etc. Tudo deve estar bem próximo do local de uso e cada objeto deve ter seu local específico. Podemosidentificarcomoresultados do senso de organização:

• Economia de tempo;

• Facilidade na localização das ferramentas;

• Redução de pontos inseguros.

SEISO – Senso de Limpeza

A tradução para a palavra Seiketsu é limpeza. Este senso define a importância de eliminar a sujeira, resíduos ou mesmo objetos estranhos ou desnecessários ao ambiente. Trata-se de manter o anseio do piso, armários, gavetas, estantes, etc. O senso de limpeza pode ir além do aspecto físico, abrangendo também o relacionamento pessoal onde se preserva um ambiente de trabalho onde impere a transparência, honestidade, franqueza e o respeito. Aplicação do senso de limpeza traz como resultado:

• Ambiente saudável e agradável;

• Redução da possibilidade de acidentes;

• Melhor conservação de ferramentas e equipamentos;

• Melhoria no relacionamento inter pessoal.

SEIKETSU – Senso de Padronização e Saúde

O senso de padronização é traduzido na fixação de padrões de cores, formas, iluminação, localização, placas, etc. Como abrange também o conceito de saúde, é importante que sejam verificados o estado dos banheiros, refeitórios, salas de trabalho, etc. afim de que sejam identificados problemas que afetam a saúde dos colaboradores como os problemas ergonômicos, de iluminação, ventilação, etc. Este senso tem como principal finalidade manter os 3 primeiros S’ (seleção, ordenação e limpeza) de forma que eles não se percam. Podem-se evidenciar como principais resultados da aplicação deste conceito:

• Facilidade de localização e identificação dos objetos e ferramentas;

• Equilíbrio físico e mental;

• Melhoria de áreas comuns (banheiros, refeitórios, etc);

• Melhoria nas condições de segurança.

SHITSUKE – Senso de Disciplina ou Autodisciplina

A última etapa do programa 5S é definida pelo cumprimento e comprometimento pessoal para com as etapas anteriores. Este senso é composto pelos padrões éticos e morais de cada indivíduo. Esta etapa estará sendo de fato executada quando os

indivíduos passam a fazer o que precisa ser feito mesmo quando não há a vigilância geralmente feita pela chefia ou quando estendem estes conceitos para a vida pessoal demonstrando seu total envolvimento. Diante de um ambiente autodisciplinado a cerca dos princípios 5S é possível que se tenha:

• Melhor qualidade, produtividade e segurança no trabalho;

• Trabalho diário agradável;

• Melhorias nas relações humanas;

• Valorização do ser humano;

• Cumprimento dos procedimentos operacionais e administrativos;

A convivência com os cinco sensos apresentados leva os indivíduos a compreenderem melhor o seu papel dentro de uma organização e os torna parte da pirâmide dos resultados alcançados, fazendo nascer a consciência de que é preciso ser disciplinado mesmo quando não há cobranças. Por isso, os Programas de Qualidade têm auxiliado as empresas no processo de melhoria contínua dos produtos ou serviços, principalmente através da mudança cultural, a fim de se obter a vantagem competitiva necessária que será colhida a curto, médio e longo prazo.

 3.

Propomos também a implementação do modelo de gestão DMAIC:

Defina

O objetivo desta etapa é articular claramente o problema do negócio, objetivo, recursos potenciais, escopo do projeto e de alto nível do projeto timeline. Essas informações são normalmente capturados no documento de projeto charter. Anote o que você sabe atualmente. Procurar esclarecer os fatos, estabeleça objetivos e formar a equipe do projeto.

Medida

O propósito deste passo é o de estabelecer linhas de base objectivamente actuais como base para a melhoria. Este é um passo de recolha de dados, a fim de que é para

estabelecer linhas de base de desempenho do processo. A linha de base métrica de desempenho (s) a partir da fase medida será comparada com a métrica de desempenho na conclusão do projeto para determinar objetivamente se melhoria significativa foi feita. A equipe decide sobre o que deve ser medido e como medi-la. É comum para as equipes de investir um grande esforço para avaliar a adequação dos sistemas de medição propostos.

• Identificar a lacuna entre o desempenho atual e necessário.

• Recolha de dados para criar uma linha de base a capacidade de desempenho do processo para a métrica do projeto, isto é, o processo de Y (s) (que pode haver mais do que uma saída).

• Avaliar o sistema de medição (por exemplo, um estudo de calibre) para a exatidão e precisão adequadas.

Estabelecer um alto nível de fluxo de processo de linha de base. Detalhes adicionais podem ser preenchidos mais tarde.

Analisar

O objetivo desta etapa é identificar, validar e selecionar causa raiz para a eliminação. Um grande número de potenciais causas (entradas do processo, x) do problema do projeto são identificados através de análise de causa raiz (por exemplo), um diagrama espinha de peixe.

• Liste e priorizar as possíveis causas do problema

• Priorize as causas (entradas principais do processo) para prosseguir na etapa Melhorar

• Identificar como as entradas do processo (xs) afetam as saídas do processo (YS). Os dados são analisados para compreender a magnitude da contribuição de cada causa raiz, X, para a métrica do projeto, Y. Estatística testes com p-valores acompanhados de gráficos histogramas, Pareto, e gráficos de linhas são muitas vezes utilizados para fazer isso.

Mapas de processo detalhadas podem ser criados para ajudar a pin-point onde no processo as causas residem, e que pode estar contribuindo para a ocorrência.

Melhorar

O propósito deste passo é identificar, teste e implementação de uma solução para o problema; em parte ou no todo. Identificar soluções criativas para eliminar as

principais causas profundas, a fim de corrigir e prevenir problemas de processo. Use o brainstorming ou técnicas como Seis Chapéus do Pensamento e Random Word. Alguns projetos podem utilizar ferramentas de análise complexas como DOE (Design of Experiments), mas tente se concentrar em soluções óbvias, se estes são aparentes.

• Criar soluções inovadoras.

• Concentre-se no mais simples e mais fáceis soluções

• As soluções de ensaio, utilizando -Do-Check-Act Plano de ciclo (PDCA)

• Com base nos resultados do PDCA, tentativa de antecipar eventuais riscos evitáveis associadas à "melhoria" utilizando FMEA

• Criar um plano de implementação detalhado

• Implantar melhorias

Controle

O propósito deste passo é o de manter os ganhos. Monitorar as melhorias para garantir o sucesso contínuo e sustentável. Criar um plano de controle. Atualizar documentos, processos de negócios e registros de treinamento, conforme necessário.

 4.

Indicamos ainda o modelo de gestão PDCA: que visa planejar, executar, verificar, agir.

Planejar

Estabelecer os objetivos e processos necessários para fornecer orificios maiores de acordo com o projetado (meta ou metas). Ao estabelecer expectativas de saída,devemos ter concentração para achar a porta integridade e precisão da especificação é também uma parte da melhoria alvo. Quando possível começar em pequena escala para testar os possíveis efeitos..

Executar

Implementar o plano, executar o processo, fazer o produto. Coletar dados para mapeamento e análise dos próximos passos "VERIFICAR" e "agir".

A metodologia possibilita desenvolver um planejamento sistemático, permitindo de imediato maior produtividade, segurança, clima organizacional e motivação dos funcionários, com conseqüente melhoria da competitividade organizacional.

Os propósitos da nova metodologia de 32S (Trinta e dois "s") são de melhorar a eficiência através da destinação adequada de materiais (separar o que é necessário do desagradável), organização, limpeza e identificação de materiais e espaços e a manutenção e melhoria do próprio 5S.

Os principais benefícios da metodologia 5S são:

Maior produtividade pela redução da perda de tempo procurando por objetos. Só ficam no ambiente os objetos necessários e ao alcance da mão 2.Redução de despesas e melhor aproveitamento de materiais. A acumulação excessiva de materiais tende à degeneração 3.Melhoria da qualidade de produtos e serviços 4.Menos acidentes do trabalho 5.Maior satisfação das pessoas com o trabalho

Verificar

Estudar o resultado atual (medido e coletado no passo anterior “executar”) e compará-lo em relação aos resultados esperados (objetivos estabelecidos no passo “PLANEJAR”) para determinar quaisquer diferenças. Procurar por desvios na aplicação do plano e também olhar para a adequação e abrangência do plano permite a execução do próximo passo, ou seja, "AGIR". Traçar dados pode fazer isso muito mais fácil para ver as tendências ao longo de vários ciclos de PDCA e assim converter os dados coletados em informação. Informação é o que você precisa para a próxima etapa "AGIR".

Agir

Tomar ações corretivas sobre as diferenças significativas entre os resultados reais e planejados. Analisar as diferenças para determinar suas causas. Determinar onde aplicar as mudanças que incluem a melhoria do processo ou produto. Quando uma passagem por estes quatro passos não resultar na necessidade de alguma melhora, o método ao qual o PDCA é aplicado pode ser refinado com maiores detalhe na iteração seguinte do ciclo, ou a atenção deve ser colocada de uma forma diferente em alguma fase do processo. O plano PDCA quando aplicado junto ao Sistema de Gestão da Qualidade pode implementar ações para atingir a melhoria contínua, assegurar a operação e controledos processos produtivos. No sistema de Gestão da Qualidade podemos encontrar não conformidades nos processos,para tratar a não conformidade utilizamos o plano PDCA. Ação para eliminar uma não conformidade identificada. Ação corretiva plano de ação para eliminar a causa de uma não conformidade existente, visando eliminar ou reduzir a possibilidade de reincidência dessa não conformidade. Ação preventiva Plano de ação para eliminar a causa de uma não conformidade potencial, visando eliminar ou reduzir a possibilidade de ocorrência

dessa não conformidade Ação de melhoria Plano de ação para implementar melhorias contínua nos processos. Abertura de um plano de ação PDCA. O plano de ação preventivo ou corretivo ou de melhoria são abertos para contemplar a determinação das causas e as ações propostas, com acompanhamento até a Análise crítica sempre que ocorrer.

 5.

Na terceirização das áreas de apoio sugerimos alguns cuidados para não ter conflito com o modelo de trabalho temporário, conforme segue:

A TERCEIRIZAÇÃO de serviços é a contratação de serviços especializados que são realizados autonomamente por empresa terceirizada, não se tratando de fornecimento de trabalhadores. Ao contrário, não existe pessoalidade e nem subordinação jurídica entre os trabalhadores da terceirizada e a empresa tomadora de serviços.

A empresa contratante e a empresa prestadora de serviços devem desenvolver atividades diferentes e ter finalidades distintas. Isso significa dizer que os empregados da empresa prestadora de serviços não devem trabalhar na atividade-fim da empresa tomadora de serviço, caso contrário a terceirização será considerada ilícita.

Os empregados da empresa prestadora de serviços não estão (e nem devem estar) subordinados ao poder diretivo, técnico e disciplinar da empresa contratante, sob pena de configurar vínculo de emprego diretamente com a tomadora de serviços. Assim, a pessoa designada pela empresa tomadora de serviços para fazer o contato com a empresa prestadora de serviços, não pode cair na tentação de se comportar como um superior hierárquico, indicando as tarefas a serem cumpridas pelo pessoal da contratada ou exigindo-lhes o cumprimento de horário ou a realização de trabalho extraordinário, o modo de execução do trabalho etc.

O TRABALHO TEMPORÁRIO é regido pela Lei nº 6.019 de 03 de janeiro de 1974 e o Decreto-Lei nº73.841 de 13 de março de 1974 e é a única forma de intermediação de mão-de-obra subordinada permitida pela legislação trabalhista, ou seja, é a única forma legal de uma empresa contratar outra para fornecer trabalhadores para trabalhar dentro da estrutura da empresa contratante, sob suas ordens e subordinação direta, tendo as seguintes características principais:

a) o trabalhador temporário pode ser contratado para exercer as mesmas funções dos empregados da empresa tomadora de serviços, hipótese em que tem direito a receber salário igual; b) o temporário pode ser contratado para atuar na atividade-meio ou na atividade-fim da empresa tomadora de serviços; c) o trabalhador temporário trabalha

com pessoalidade e sob direção da empresa tomadora de serviços; d) quem paga a remuneração do temporário é a empresa prestadora de serviços que o contrata e registra na CTPS (nas anotações gerais da CTPS); e) o prazo da contratação do temporário não pode ser superior a três meses, salvo autorização conferida pelo órgão local do Ministério do Trabalho e Emprego; f) o motivo justificador da contratação do temporário é restrito a duas hipóteses: atender à necessidade transitória de substituição do pessoal regular e permanente da empresa contratante ou a acréscimo extraordinário de serviços (ex: período de Natal no comércio ou período anterior à Páscoa para as fábricas de chocolate); g) a empresa tomadora pode autorizar ou não a realização de trabalho extraordinário por parte do temporário, já que tem o poder de comando sobre a prestação de serviços;h) não é necessária a especialização da empresa de trabalho temporária, nem mesmo do trabalhador temporário, bastando que seja apto a realizar as funções requisitadas (Rodrigo de Lacerda Carelli. Formas Atípicas de Trabalho. São Paulo: LTr, 2004, p. 24)

O trabalhador temporário não pode substituir um empregado da empresa contratante que foi dispensado e nem pode ser utilizado esse tipo de contrato como período de experiência na empresa contratante, em substituição ao contrato de experiência previsto na Consolidação das Leis do Trabalho.

Com a aplicação de todos os procedimentos apresentados, os modelos de excelência de gestão, os cuidado jurídicos, bem como, a instituição de certificações como a ISO sugerida, entendemos que estaremos mantendo nossa clientela satisfeita, e atendemos as cobranças que tem sido constantes para a INOXEL.

Tornando cada vez mais uma empresa correta que sempre busca por inovação e satisfação dos clientes.

Referências Bibliográficas

http://www.rsmbusiness.com.br/artigos/artigo_iso14000.htm

http://pt.wikipedia.org/wiki/ciclo_ciclo_PDCA

http://pt.wikipedia.org/wiki/5s

http://pt.wikipedia.org/wiki/DMAIC

http://pt.wikipedia.org/wiki/Tercerização

http://pt.wikipedia.org/ISO14000

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