Desafio Profissional Semestre
Por: Auzenalia • 22/5/2017 • Trabalho acadêmico • 1.983 Palavras (8 Páginas) • 958 Visualizações
O Desafio Profissional entregue como requisito para conclusão das disciplinas Norteadoras: Didática da língua portuguesa; educação de jovens e adultos; políticas educacionais. Competências profissionais; fundamentos da gestão em educação; pedagogia empresarial”, sob orientação do professor-tutor presencial .
Sumário
Introdução..................................................................................3
1 capitulo...................................................................................5
2 capitulo...................................................................................6
3 capitulo...................................................................................7
4 capitulo...................................................................................8
Considerações Finais................................................................9
Referências Bibliográficas........................................................10
Introdução
Nesse trabalho podemos concluir sobre a Educação de Jovens e Adultos, que é definida pelo artigo 37 da LDB (lei n. 9.394/96) como a modalidade de ensino que “será destinada àqueles que não tiveram acesso ou à continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria”.
A principal tarefa da Educação de Jovens e Adultos é fazer valer o previsto no artigo 208 incisos I da Constituição Federal de 1988, que garante o acesso e a permanência ao ensino fundamental a todos. Tal política vem sendo incentivada pelo poder público, que abrangeu, além do ensino fundamental, o ensino médio, adequando esta modalidade de ensino às características dos jovens e adultos brasileiros.
A Educação de Jovens e Adultos é um ensino complexo porque envolve dimensões que transcendem a questão educacional. Pode-se dizer que é influenciada por uma série de questões políticas, culturais e sociais além de oferecer uma oportunidade para esses educando a terminar seus estudos e contribuírem de forma relevante para o crescimento intelectual do indivíduo, a Educação de Jovens e Adultos (EJA) é pautada pela inclusão e pela qualidade social. Dessa forma, requer tanto um modelo pedagógico próprio que permita a apropriação e a contextualização das Diretrizes Curriculares Nacionais, quanto a implantação de um sistema de monitoramento e avaliação e uma política de formação permanente de seus professores.
Oferecendo novas dimensões, propiciando a formação integral do ser humano e a consciência de suas potencialidades como seu criador, de modo a assegurar o acesso aos bens culturais, aos meios de preservação do meio ambiente e promoção do desenvolvimento sustentável, aos conhecimentos científicos e tecnológicos necessários à participação social e inserção no mundo do trabalho. O acesso à leitura e à escrita da língua nacional, a compreensão das diversas linguagens, o domínio dos símbolos e operações matemáticos, bem como dos fundamentos das ciências sociais e naturais, constituem as bases para o aperfeiçoamento constante dos indivíduos, concebendo o conhecimento como uma construção social.
Passo I
Resumo do Parágrafo dos artigos 37 e 38
A escola de jovens e adultos é destinada aquelas pessoas que não tiveram oportunidade de concluir seus estudos do ensino fundamental ou médio na idade adequada; o sistema de ensino tem como obrigação de oferecer aos alunos um ensino gratuito e de qualidade com estrutura de permanência aos alunos que trabalham, para que possam concluir os seus estudos e ter uma oportunidade melhor de vida.
Os sistemas além de oferecer o ensino oferecem também exames supletivos com base nacional comum, habilitando os estudantes a prosseguir seus estudos por caráter regular, o exame refere-se aos artigos I e II que é para ensinar os estudos do ensino fundamental é preciso ser maior de 15 anos e para o ensino médio precisa ser maior de 18 anos e os conhecimentos adquiridos pelos alunos será reconhecido por meio de exames que a escola disponibiliza aprovando ou não a esses alunos.
Passo II
Geralmente é depois da adolescência que o indivíduo reconhece que necessita do conhecimento escolar e passa a buscá-lo. As causas de não ter se alfabetizado na infância podem ser várias, como o fato de ter que trabalhar para sobreviver, não ter acesso a escola no local onde mora e até mesmo a evasão escolar.
É muito gratificante para uma pessoa leiga poder aprender a ler e escrever consciente da necessidade e importância de tal ato para a sua vida, um mundo novo se abre para ela é como se fosse cega e de repente abrisse os olhos e enxergasse coisas que até então não via. Alfabetizar tais pessoas é proporcionar para elas grandes mudanças, uma nova visão para o mundo. Hoje vemos como pressupostos teóricos do método EJA; Paulo Freire, Libâneo Pinto entre outros mais ou menos conhecidos como Carlos Rodrigo Brandão (2008), como Reis em (2011) Soares (2005) todos fortalecendo o compromisso que começou com Paulo Freire.
Devido as suas especificidades essa modalidade de ensino requer um modelo pedagógico próprio, com currículo contextualizado, viabilizando o emprego de metodologias e instrumentos avaliativos adequados. Deve ser considerada e articulada toda experiência de vida com um saber escolar, numa concepção de educação continuada, de modo que os educandos não se sintam pressionados e sim motivados.
A avaliação da aprendizagem se configura como um dos temas mais complexo no campo escolar. Na perspectiva da avaliação formativa deverá ser considerada a avaliação formal (teste/provas, trabalhos, projetos escolares e atividades de casa e outros), temos também avaliação informal ( auto avaliação valores e juízas de encorajamento) e outros formatos que foram definidos nos projetos político pedagógico das escolas. Na educação de jovens e adultos, essa questão torna-se ainda mais complexa por se tratar de uma parcela da população excluída da escola. Voltar a ir à escola para jovens e adultos, é antes de tudo, um desafio, um projeto de vida. A sua eventual passagem
...