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Desenvolvimento Da Linguagem

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Por:   •  28/9/2013  •  1.114 Palavras (5 Páginas)  •  753 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

3 CONCLUSÃO 6

REFERÊNCIAS 7

1 INTRODUÇÃO

O presente estudo pretende abordar como o conhecimento manifestou-se ao longo da história da humanidade, justificando suas formas de serem e como está relacionado com o cotidiano de nossas vidas.

Em um mundo onde se tem acesso a tantas e variadas informações e onde é possível até mesmo conhecer aspectos de outras culturas, manter contato facilmente com elas e assim ser influenciado, recebe-se também inúmeras informações sobre processos educativos. Há, diariamente possibilidades infindas de se conhecer estudos, propostas, práticas e projetos educativos oriundos das mais diversas culturas. Esta facilidade de acesso às outras culturas e às outras práticas educativas impõe responsabilidades.

A intenção com esse estudo é oferecer elementos de suporte teórico, sobre as várias formas de conhecimento, que nos permitirá a reflexão de possíveis relações com a prática social, a fim de evidenciar a necessidade de organização coerente do pensamento, como algo que possa vir a ser útil para a classificação do ato educativo.

O homem sempre buscou explicações que justificassem sua existência, tal capacidade que o difere de todos os seres vivos existentes no mundo, possivelmente não apenas viver com a realidade, mas também conhecê-la, aprendê-la e explicá-la. Seguindo como tendência apontando o certo e o errado; a afinado e o desafinado; o bem e o mal; o falso e o verdadeiro, discutindo, julgando e valorizando no permanente empenho humano, a racionalidade em um lento e constante movimento, acaba se moldando em um complexo desenvolvimento de autocrítica e adaptando-se em várias formas de entendimento sobre a realidade.

2 DESENVOLVIMENTO

O homem é visto como alguém que transforma e é transformado nas relações que acontecem em uma determinada cultura.

Na busca de se ter o perfeito conhecimento de si mesmo, noção da própria capacidade de pensar; tendo idéias e adquirindo informações. O que ocorre não é uma somatória entre fatores inatos e adquiridos e sim uma interação dialética que se dá desde o nascimento, entre o ser humano e o meio social e cultural em que se insere.

Em vista disso não nega que exista diferenças entre os indivíduos, que uns estejam mais predispostos a algumas atividades do que outros, contudo não entende que essa diferença seja determinante para a aprendizagem.

Porém na história do conhecimento humano percebemos que, dadas novas circunstâncias vivenciais e históricas, o homem não mais aceitando as opiniões e os conceitos de verdades estabelecidos em seu tempo, se lança novamente aos lados, a fim de encontrar novas interpretações da realidade, que possibilitem reorganizar e revelar sua existência no mundo. Desde os seus primórdios a pessoa humana questiona-se sobre o verdadeiro sentindo para a vida. Os verdadeiros desafios, situações limites: a morte, a doença, o nascimento, o amor e as grandes decisões. Diante destas questões a pessoa pergunta-se sobre o porque delas e indaga-se de onde vem? Quem é? O porquê e para que?

Na realidade do que nos transcende, há tensão, angústia, medo de viver os conflitos entre a realidade vivida e suas experiências pessoais e a realidade do inexplicável. Na busca para as respostas e formulações que se faz nesta descoberta da transcendência, apegam-se a ritos, magias e mitos para responder o irrespondível. O mito se explica através do símbolo: pois o símbolo dispensa explicações, e refaz a “ viagem” ao ponto de origem tudo começou. Só a espécie humana é capaz de fazer esta “viagem” que consiste em um nível do “ imaginário”.

O ponto de origem é a matriz onde os arquétipos se expressam em mitos. O imaginário é uma linguagem mítica simbólica, de fé e que se abre individual ou coletivamente ao transcendente, cujo o processo denomina-se religiosidade.

Enquanto não se tem as respostas para os problemas indagados, a curiosidade mantém a inteligência em desequilíbrio. As respostas é que irão construir o conhecimento sobre o mistério e traduzi-lo em fenômeno. Ao desenvolver-se o equilíbrio daquilo que desconhece a face oculta do objeto revela-se familiar e conhecido.

A partir desta concepção de homem não é difícil que entendamos a educação como o processo pelo qual o homem se constrói, na sua relação com o outro, com o mundo, e com o saber acumulado de sua espécie, e de sua cultura, e de sua localidade. Mas, ainda

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