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Dialética, Correntes Positivistas E Fenomenológicas

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Por:   •  1/4/2014  •  3.631 Palavras (15 Páginas)  •  674 Visualizações

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INTRODUÇÃO

O texto trás uma reflexão sobre a base nas leituras dos alunos que todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos e liberdades básicas que devem gozar todos os seres humanos. Normalmente o conceito de direitos humanos pressupõe também a liberdade de pensamento e de expressão e a igualdade perante a lei só que na realidade os Direitos humanos é aquilo que muitas pessoas de bem não tem .Quando falamos de direitos humanos falamos da necessidade de proteger a todos de um excesso de força além do permitido. Toda pessoa deve ser protegida, devem ter um cinturão que os proteja de um ato violador. Os Direitos humanos existem quando há uma violação de quem delega o poder, ou seja, o Estado, os direitos humanos foram criados pra proteger as pessoas daqueles que datem o poder de puni.

De modo geral, a assinatura da Carta de fundação da Organização das Nações Unidas (ONU) (1945), a carta de fundação do Tribunal de Nuremberg (1945-1946) e a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) são considerados, os marcos fundadores do direito internacional dos Direitos Humanos.

1. OS DIREITOS DO SER HUMANO

1.1. CARACTERISTICAS

As declarações lidas caracterizam o direito a liberdade de expressão de pensamento e igualdade que da o direito aos indivíduos a tomarem suas próprias decisões e escolhas no seu dia a dia.

1.2. DIFERENÇAS

Nas declarações deu para ver varias diferenças nos direitos do ser humano, para uns todos os povos e nações tem o objetivo individual e dos órgãos da sociedade de ter sempre através da educação, o respeito e o direito de liberdade, com medidas de caráter nacional e internacional para obter o reconhecimento entre os povos do próprio estado ou do território. E focado também o direito do homem de gozar da liberdade de palavras, da crença e do desenvolvimento da relação entre as nações, para que possam obter a sua dignidade como ser humano e igualdade de direitos entre homens e mulheres para poder conquistar um progresso social com melhores condições de vida com uma liberdade mais ampla.

Já no direito da Virginia e bastante focado o regime democrático, como o reconhecimento de todas as pessoas humanas, nesse direito e firmado também os princípios da igualdade de todos perante a lei e o direito a liberdade que era compreendida aos direitos civis, políticos e a liberdade clássica. Esses direitos focavam muito na economia, na sociedade e na cultura, a qual a base de fundamento para esses direitos e o GOVERNO.

2. A SOLIDARIEDADE SOCIAL PRESENTE NA OBRA E A ORGANICA,

As semelhanças existentes nos princípios de direitos individuais das declarações anteriores que eu pude perceber e que havia um processo de individualização dos membros dessa sociedade que assumiam funções especificas na divisão do trabalho social, ou seja, cada pessoa seria uma peça de grande valor e que teria uma função que marcaria o seu lugar na sociedade, para isso os indivíduos se uniam não por que se sentiam semelhantes ou por consenso, mais sim por que são independentes dentro da esfera social.

O que deu para ver também e que a divisão econômica do trabalho social era mais desenvolvida e complexa, e que os órgãos eram diferentes entre si, correspondendo a divisão do trabalho, só que todos dependiam um do outro para um bom funcionamento do ser vivo, fazendo aumentar o grau de interdependência entre os indivíduos ficando bem claro que estas coesões sociais não estão relacionados em crenças, valores sociais, tradição ou costumes, mais sim nas regras de conduta e códigos que estabelecem direitos e deveres e se expressam em normas jurídicas chamadas de “DIREITO”. (Émile Durkheim)

3. SOLIDARIEDADE SOCIAL

De acordo com as declarações dos Direitos do Homem e do Cidadão da Revolução Francesa e a Declaração da Independência dos Estados Unidos da América percebe-se que ambas tratam da relação home e sociedade estando estes livres e que todo cidadão pode, portanto, falar, escrever, imprimir livremente, respondendo, todavia, pelos abusos desta liberdade nos termos previstos na Lei.

Dessa forma, se comparada às declarações constata-se que os pensamentos de Emile Durkheim também se associa a estas, por se tratar do fato de que cada um de nós termos uma consciência própria (individual) com características peculiares e, por meio dela, tomaríamos nossas decisões e faríamos escolhas no dia a dia. A consciência individual estaria ligada, de certo modo, à nossa personalidade.

Sendo assim, a consciência individual sofreria a influência de uma consciência coletiva, a qual seria fruto da combinação das consciências individuais de todos os homens ao mesmo tempo. Portanto, a consciência coletiva seria responsável pela formação de nossos valores morais. Sentimentos comuns, daquilo que temos como certo ou errado, exercendo uma pressão externa aos homens no momento de suas escolhas, em maior ou menor grau.

Nesse sentido para Durkheim a solidariedade social se daria pela consciência coletiva, tendo em vista que essa seria responsável pela coesão (ligação) entre as pessoas. Entretanto, o tamanho ou a intensidade dessa consciência coletiva é que iria medir a ligação entre os indivíduos, variando segundo o modelo de organização social de cada sociedade.

Dentro da perspectiva sociológica Durkheim, a existência de uma sociedade só é possível a partir de um determinado grau de consenso entre seus membros constituintes, isto é, os indivíduos.

Dessa forma, de acordo com Durkheim, percebessem dois tipos de solidariedade social, ou seja, uma mecânica e outra orgânica. Na sociedade de solidariedade mecânica, o indivíduo estaria ligado diretamente à sociedade, sendo que enquanto ser social prevaleceria em seu comportamento sempre aquilo que é mais considerável à consciência coletiva, e não necessariamente seu desejo enquanto indivíduo.

Neste tipo de solidariedade torna-se depende a extensão da vida social que a consciência coletiva (ou comum) alcança, por isso, quanto mais forte a consciência coletiva, maior a intensidade da solidariedade mecânica, onde este sentimento estaria na base do pertencimento a uma nação, a uma religião, à tradição, à família, enfim, seria um tipo de sentimento que seria encontrado em todas as consciências daquele grupo.

Na solidariedade orgânica, ocorre um enfraquecimento das reações coletivas contra a violação das proibições e, principalmente, uma margem maior na interpretação individual dos imperativos sociais, ocorrendo

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