Correntes Positivistas E Fenomenologicas No Serviço Social
Dissertações: Correntes Positivistas E Fenomenologicas No Serviço Social. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: 300376 • 16/3/2014 • 2.994 Palavras (12 Páginas) • 753 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
Centro de Educação a Distância
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
UBERLÂNDIA-MG
2013
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
Trabalho da disciplina Leitura e Produção de Texto do curso Serviço Social I, Universidade Anhanguera-uniderp, Centro de Educação a Distância, sob a orientação da Tutora presencial: Lúcia Medeiros e Professor EAD: Professor Dr. Luiz Roberto Wagner.
UBERLÂNDIA- MG
2013
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
1. INTRODUÇÃO
Este trabalho tem o objetivo de analisar os métodos de leitura nas escolas, também do aluno leitor no ensino dos gêneros textuais com a possibilidade de capacitar os alunos na leitura e produção de textos. Após a leitura de todo o material proposto e escolha do texto acreditamos que este seja um caminho significativo e tenha uso na nossa prática social. A leitura e produção textual nos ensinam como são as questões do ler na escola, e os desafios que a escola enfrenta na formação dos leitores. O trabalho com gêneros textuais buscou contribuir no desenvolvimento de capacidades específicas inerentes à leitura, compreensão e produção de textos, com o objetivo de auxiliar o leitor para que possa ler produzir, agir, reagir e interagir com o outro e com o mundo, através de leituras.
O artigo a seguir está subdividido em 4 partes principais: O item 2 fala a respeito da leitura na escola e como desenvolve a vida das crianças e jovens a partir do momento em que tomam gosto pela leitura. O item 3 descreve e analisa os gêneros textuais, onde prepara o estudante para os diferentes processos de aprendizagem priorizando os trabalhos com variados gêneros discursivos. No 4º item nos fala dos elementos coesivos que são responsáveis pela ligação dos elementos textuais, onde no texto precisamos apresentar coerência de maneira a influenciar o leitor, conduzindo-o a pensar conforme os nossos objetivos. E no 5º item ressalta sobre a reforma ortográfica e o modo como o novo acordo unifica a ortografia, assim a língua permanece a mesma, o que muda é a ortografia de algumas palavras, isto é, a maneira de grafar algumas delas. Por fim, tece as considerações finais a respeito da nossa visão de mundo do trabalho como um todo.
2. LEITURA NA ESCOLA: LIVRO, BIBLIOTECA, BIBLIOTECA DE CLASSE.
O texto nos aponta os desafios que a escola enfrenta na formação dos leitores, e se preocupa em como tornar prazerosa a ação de ler, como desenvolver o gosto pela leitura e como tornar o livro mais interessante. Mas nessa dinâmica do ler na escola se faz necessária uma clareza maior ao como fazer, pois desta forma as chances de tornar mais adequada, mais consciente e envolvente a prática da leitura. Então a questão é incentivar o aluno o gosto pela leitura, sobretudo a prática de visitar e ler livros no ambiente da biblioteca. Porque a partir do gostar de ler desenvolve a competência, da fluência na leitura a compreensão dos textos, a consciência apurada para crítica. Vale salientar que é um percurso feito por professor e aluno. Neste sentido constrói uma relação intrínseca entre sujeito e objeto, pois a leitura é uma atividade universal reconhecida e compartilhada, logo é um bem natural, absoluto. Uma prática que considerar cada sujeito, tempo e lugar histórico social. Embora ao longo da história da educação moderna articulada ao livro como instrumento de consulta, pesquisa e recreação. Essa é ideologia da chamada Escola Nova anos 20 e 30.
Nos anos 70 com o aparecimento e o fortalecimento progressivo de uma geração nova de escritores para crianças e jovens, com uma produção literária nova, abundante, diversificada e heterogênea. Para proceder ao ensino da leitura, a escola se volta para os gêneros não escolares, aqueles que circulam socialmente tais como: jornais, revistas, leitura de revistas de quadrinhos, bulas de remédios, folhetos de propagandas, embalagens comerciais, etc.
O texto prossegue, falando da biblioteca de classe que configura com uma possibilidade ou orientação para a leitura na aula. Os princípios que orientam a biblioteca de classe ligam-se ao respeito pela caminhada de cada leitor, ao entendimento de que a formação de um bom leitor articula-se a quantidade e diversidade de suas experiências; a aposta na aula como espaço de produção de uma nova sociabilidade em torno de livro, menos pela obrigatoriedade escolar e mais orientados pelo interesse pessoal.
CONCEPÇÃO DE LEITURA: O texto é um produto de codificação e decodificação de um emissor a ser decodificado pelo leitor/ouvinte, bastando a este, o conhecimento do código utilizado. Língua como interação autor texto leitor. Os sujeitos são vistos como atores; construtores sociais, sujeitos ativos que se constroem no texto.
A leitura é uma atividade na qual se leva em conta as experiências e os conhecimentos do leitor; e exige do leitor bem mais que o conhecimento do código linguístico, uma vez que o texto não é simples produto da codificação de um emissor a ser decodificado por um receptor passivo.
ESTRATÉGIAS DE LEITURA: As estratégias de leituras são importantes para o ensino de leitura. Os leitores ativos estabelecem relações, fazem inferências, comparações, formula hipóteses e perguntas relacionadas ao conteúdo. Sendo assim, não devemos esquecer de que a constante interação entre o conteúdo do texto e o leitor é regulada também pela intenção com que se lê o texto.
LEITURA E PRODUÇÃO DE SENTIDOS: O ser humano possui a sua visão de mundo, e permite ao indivíduo fazer sentido do que ouve ou lê indo muito além do que está explícito ou prontamente acessível, pois o sentido não reside apenas no texto, mas depende sempre de um interpretador, a saber, o leitor. Por essa razão fala de um sentido para o texto, visto que, na atividade de leitura, envolve: lugar social, vivências, relações com o outro, valores
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