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Direito tributario

Por:   •  25/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.297 Palavras (6 Páginas)  •  233 Visualizações

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Peça Teatral

Criança Rica:

Narrador: Era uma vez um menino chamado Joaquim, que morava em uma grande mansão.

Cena 1:

- Joaquim: Pai, posso ir pra festa na sua Ferrari?

- Pai de Joaquim: Você não pode andar de carro e a festa é para adultos! Vá estudar.

 * Pai sai da cena

- Joaquim: Agora não vá!!

* cena no bar, saindo da festa, caminhando na rua, acompanhado de adultos.

 * depredação do patrimônio público

 Polícia chega.

Criança Pobre:

Narrador: um certo dia um menininho com o nome Frindulino, que mora no bairro cachorra cega, no qual era muito pobrezinho.

Cena 2:

- Frindulino: Oh pai, oh mae, vou ali no centro comprar balinhas com meus amigos.

- Pai e mae: Vá mais venha antes das 5:00 hrs da tarde.

Narrador: Os pais nem imaginavam que o filho estava em uma grande encrenca.

 - amigos: bora lá na esquina torta?

- Frindulino: vou nada, é muito perigoso lá. Mae não vai deixar.

- amigos: não precisa dizer não, vamos lá bem ligeirinho arranjar dinheiro pra comprar as balinhas.

Narrador: foram para a esquina chegando lá encontraram outras pessoas, na qual montaram um plano de ir em casa ver se tinha gente lá. Chegaram na casa e viram que não tinha ninguém em casa e pularam o muro.

- Frindulino: eu vou ficar aqui fora, vou entrar não!! Vá que tenha um cachorro ai..

  * Minutos depois o alarme toca e a polícia chega, e quem pega de cara é Frindulino na calçada esperando os amigos.

Cena: 3

Menino Pobre e Menino Rico na Delegacia

- Menino P: O que aconteceu com você?

- Menino R : me envolvi em uma confusão e estou aguardando meus pais, só posso sair depois que eles chegarem. E você?

- Menino P: também me envolvi em uma confusão e estou esperando meus pais.

* Pais chegam...

- Delegado:  o seu filho praticou um ato infracional, em breve  os senhores serão intimados para audiência onde ele responderá pelo ato praticado.

Cena 4:

Narrador: Depois da audiência...cada criança vai para sua casa com seus pais, ambos entram em seus quartos e começam a se sentirem sozinhos não são incluídos por seus colegas no que costumava fazer antes do ocorrido, seus pais muito tristes por seus filhos terem participado do ato que foram responsabilizados pelo ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente.

Narrador: Filho vinha dormindo no carro com os pais, ao chegar em casa;

Mãe: Filho chegamos, você quer comer algo ou vai descansar?

Filho 1: Não quero nada mãe, vou pro meu quarto.

Narrador: Chega no quarto...

Filho 1: Vou deitar aqui um pouco na minha cama.

                 Ahhh!!! Vou abrir meu Whats App e olhar os grupos dos meus amigos.

                 Fui excluído dos grupos? Como assim? Por quê? (Surpreso)

Já sei! Vou perguntar a meu amigo o porquê ele me excluiu.

Oxxxiii!!! Ele visualizou e nem responde.

Narrador: O filho começa a chorar e corre para falar com sua mãe...

Filho 1: Mãããeeee!!!

Mãe: Oi meu filho? Porque choras?

Filho 1: Ah mãe olha meu WhatsApp, meus amigos me excluíram dos grupos e o (nome do amigo) visualizou a mensagem e nem me respondeu.

Mãe: É mesmo filho. Mas pode ser que ele esteja ocupado. Vá dormir amanhã terá aula.

Filho 1: Talvez mesmo mãe. Eu vou dormir.

Cena 5:

Audiência 1 – Menino rico

Narrador: Enquanto isso na sala de audiências do Fórum (nome do Fórum), com o Doutor (nome do Juiz).

Promotor e Juiz conversando:

Juiz diz: “Doutor Promotor, a próxima audiência é sobre o caso de um adolescente que cometeu depredação de patrimônio, no mês passado. ”

Promotor diz: “Certo Doutor, eu já sei de qual caso se trata. ”

Juiz falando com o assistente de audiência: “Por favor, chame o menino acompanhado de seus pais. ”

Menino e os pais entram na sala de audiência.

Juiz diz: “Bom dia, por favor, sentem-se.”

Juiz pergunta ao menino.

Você é Joaquim?

 Menino: “Sim, Doutor. ”

Juiz: “Você está sendo acusado de depredação de patrimônio público, o que você tem a dizer sobre o dia em que isso ocorreu? ”

Menino: “Doutor, no dia em que isso aconteceu eu estava em companhia de outros colegas, e eles me pediram para ficar apenas observando o movimento da rua. Eu não sabia o que eles estavam fazendo. ”

Os pais dizem: “Doutor, nosso filho nunca se envolveu em situação desse tipo, foi apenas por influência das más amizades que isso aconteceu. ”

Promotor: “Doutor juiz, nesse caso o Ministério Público pede como forma de aplicação da pena, a prestação de serviços à comunidade, de acordo com o art. 112 do Estatuto da Criança e do Adolescente. ”

Juiz se dirigindo ao menino e aos pais: “Então, nesse caso, ele prestará serviços à comunidade em uma escola, durante dois meses, com a jornada de 7 horas semanais, como uma medida socioeducativa pelo que fez, pois, o fato de ter cometido o ato em companhia de outras pessoas não justifica sua atitude. ”

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