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Direitos Humanos

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Por:   •  1/11/2013  •  2.410 Palavras (10 Páginas)  •  230 Visualizações

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Analise e debata a respeito dos textos, que tratam dos Institutos de Democracia no Brasil, a fim de percebermos como se daria a consulta popular que nosso Governo faria caso fôssemos votar pelo novo regime de governo, quer seja, o parlamentarismo.

A Constituição de 88 deu o poder para o povo, poder este que antigamente nos era roubado pelos imperadores, ditadores, e maus políticos que rejeitavam os cidadãos menos elevado economicamente a votar , ignoravam mulheres mesmo sendo todos cidadãos nato. Há alguns anos tivemos que escolher se era preciso continuar ou não com o parlamentarismo, e os votos foram para o presidencialismo.

Se nos dias de hoje o povo fosse convocado para uma consulta popular que viesse a tratar de mudanças no regime de governo esta consulta continuaria com o mesmo resultado, o presidencialismo.

Primeiro porque fomos explorados por esse regime, o que os cidadãos mais velhos certamente não esquecem, a população jovem na maioria das vezes não sabem direito o que é o parlamentarismo, pois ainda estamos vivenciando essa mudança que é a democracia direta, para o exercício indiretamente do povo, afinal o poder é nosso!

Estamos vivenciando uma grande mudança, desde a promulgação da Constituição Federal de 88, que o mesmo nos garantiu direitos importantíssimos. O país cresce a cada dia, a cultura é escolher o presidente e nunca delegar esse poder a outros, sabemos que devemos mudar muito e ainda existem diversos enigmas políticos a serem desvendados para o povo. O presidencialismo é a nossa cultura, somos cidadão vivendo em cidadania, com direitos positivados e naturais, podendo ser votado e votar, o mesmo personalíssimo isso é democracia.

O sistema parlamentarista, ou sistema parlamentar, ou ainda parlamentarismo é um sistema de governo no qual o Chefe de Estado não é eleito diretamente pelo povo, não podendo, por conseguinte, exercer livremente os poderes que lhe são atribuídos pela Constituição (só os exerce a pedido do governo) por falta de legitimidade democrática; e o Governo responde politicamente perante o Parlamento, o que em sentido estrito significa que o Parlamento pode forçar a demissão do Governo através da aprovação de uma moção de censura ou da rejeição de uma moção de confiança.1 2

Costuma-se apontar como vantagens do parlamentarismo sobre o presidencialismo a sua flexibilidade e capacidade de reação à opinião pública: este tipo de sistema prevê que as crises e escândalos políticos possam ser solucionados com um voto de censura e a correspondente queda do governo e, até mesmo, a eventual dissolução do parlamento, seguida de novas eleições legislativas, sem ruptura política. Seus críticos, por outro lado, ressaltam o frequentemente instável dos governos formados no parlamentarismo, como no caso da República de Weimar e da Quarta República francesa.

Tendo em vista que o governo é formado a partir da maioria partidária (ou de coalizão) no parlamento e pode ser demitido antes da data prevista para as eleições regulares.

O presidencialismo é um sistema de governo no qual o presidente da república é chefe de governo e chefe de Estado. Como chefe de Estado, é ele quem escolhe os chefes dos grandes departamentos ou ministérios. Juridicamente, o presidencialismo se caracteriza pela separação de poderes Legislativo, Judiciário e Executivo.

Índice

  [esconder] 

1 Composição orgânica do sistema presidencialista norte-americano

2 Presidencialismo no Brasil

3 Países presidencialistas

4 Referências

5 Ver também

Composição orgânica do sistema presidencialista norte-americano[editar]

Nos Estados Unidos, o sistema de governo é, no essencial, composto por: presidente, que acumula as funções de chefe de Estado e de Governo; Congresso, que detém as funções legislativas e é composto pelo Senado e pela Câmara dos Representantes (em razão da forma de estado federal), e pela Suprema Corte, para as questões judiciais.

De acordo com Jorge Miranda, existe uma interdependência funcional entre os órgãos no sistema presidencialista. Isto de facto acontece, tendo em conta os poderes do presidente, que pode vetar legislação emanada do parlamento ou enviar mensagens a este com manifestação de vontades. Por outro lado, o presidente tem também o poder de autorizar ou não pedidos de créditos orçamentais e nomeações de altos cargos do Estado.

O parlamento pode demitir o presidente em situações de impeachment. Já o presidente não pode dissolver o Congresso, independentemente de circunstâncias.

Presidencialismo no Brasil

A expressão "presidencialismo de coalizão", cunhada pelo cientista político Sérgio Henrique Abranches (1988), caracteriza o padrão de governança brasileiro expresso na relação entre os Poderes Executivo e Legislativo.1 . A noção sugere a união de dois elementos - sistema político presidencialista mais a existência de coalizões partidárias. E, como afirma Abranches (2001)2 : Por ser presidencialismo, esse regime de governança reserva à presidência um papel crítico e central, no equilíbrio, gestão e estabilização da coalizão.

As origens partidárias do presidente e do parlamento são desvinculadas. As eleições parlamentares e presidenciais podem ocorrer em datas diferentes, ou, mesmo quando a eleição é realizada na mesma data, como acontece no Brasil, o eleitor pode optar por eleger um presidente de um partido e um representante parlamentar de outra agremiação. Assim, o presidencialismo difere do parlamentarismo justamente pelas origens distintas dos poderes executivo e legislativo. Ao passo que, no parlamentarismo, o executivo surge da correlação de forças entre os partidos eleitos para o parlamento, no presidencialismo o executivo deriva da eleição direta do presidente pela população.

A coalizão refere-se a acordos entre partidos (normalmente em torno da ocupação de cargos no governo) e alianças (dificilmente em torno de ideias ou programas) entre forças políticas para alcançar determinados objetivos. Na maioria das vezes a coalizão é feita para sustentar um governo, dando-lhe suporte político no legislativo (em primeiro lugar) e influenciando na formulação das políticas (secundariamente).

Em sistemas multipartidários, nos quais há mais do que dois partidos relevantes disputando eleições e ocupando cadeiras no Congresso,

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