Direitos Humanos
Artigos Científicos: Direitos Humanos. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Anmendesleal • 10/11/2013 • 1.445 Palavras (6 Páginas) • 262 Visualizações
Inflação
É a queda do valor de mercado ou poder de compra do dinheiro. Porém, é popularmente usada para se referir ao aumento geral dos preços. Inflação é o oposto de deflação. Índices de preços dentro de uma faixa entre 2 a 4,5% ao ano é uma situação chamada de estabilidade de preços. Inflação "zero" não é o que se deseja, pois pode estar denunciando a ocorrência de uma estagnação da economia, momento em que a renda e, consequentemente a demanda, estão muito baixas, significando alto desemprego e crise.
Os índices de inflação no Brasil são medidos de diversas maneiras. Duas formas de medir a inflação ao consumir são o INPC, aplicado a famílias de baixa renda (aquelas que tenham renda de um a seis salários mínimos)e o IPCA, aplicado para famílias que recebem um montante de até quarenta salários mínimos.
Até 1994 a economia brasileira sofreu com inflação alta, entrando num processo de hiperinflação na década de 80. Esse processo só foi interrompido em 1994, com a criação do Plano Real e a mudança da moeda para o real (R$), atual moeda do país. Atualmente a inflação é controlada pelo Banco Central através da política monetária que segue o regime de metas de inflação.
Índices da inflação (IBGE)
Gráfico inflação no Brasil entre 1930 e 2005
Década de 1930 = média anual de 6%;
Década de 1940 = média anual de 12%;
Década de 1950 = 19%
Décadas de 1960 e 1970 = 40%
Década de 1980 = 330%
Nota = Entre 1985 e 1994 as taxas da inflação no Brasil foram altas.
Entre 1990 a 1994 =média anual de 764%
Entre 1995 a 2000 = média anual de 8,6%
Ano de 2004 = 7,60%
Ano de 2005 = 5,69% (IPCA): limite máximo na meta oficial = 7%; objetivo do governo = 5,1%;
Especificamente, temos o seguinte quadro inflacionário pelo IPCA cheio, no período 1998-2010:
1998 = 1,65%
1999 = 8,94%
2000 = 5,97%
2001 = 7,67%
2002 = 12,53%
2003 = 9,3%
2004 = 7,6%
2005 = 5,69%
2006 = 3,14%
2007 = 4,46%
2008 = 5,90%
2009 = 4,31%
2010 = 5,91%
A moeda nacional do Brasil mudou de nome várias vezes, principalmente nos períodos de altos índices de inflação. Na maioria das renomeações monetárias, foram cortados três dígitos de zero, estratégia esta que impediu que um quilo de carne custasse cerca de quatro milhões de unidades da moeda vigente, por exemplo.
Até 1942: Reais
De 1942 a 1967: Cruzeiro
De 1967 a 1970: Cruzeiro novo
De 1970 a 1986: Cruzeiro
De 1986 a 1989: Cruzado
De 1989 a 1990: Cruzado novo
De 1990 a 1993: Cruzeiro
De 1993 a 1994: Cruzeiro real e Unidade real de valor (URV)
De 1994 até hoje: Real
Taxa de cambio e inflação
A cotação do dólar, ou de qualquer moeda internacional, afeta os preços dos produtos importados e as decisões de consumo das pessoas.
Quando nossa moeda, o Real está fraco em relação ao Dólar, ou seja, quando o Real compra poucos dólares, dizendo que o câmbio está depreciado. Do contrário quando o Real pode comprar mais dólares, usa-se o termo câmbio apreciado.
Câmbio Depreciado:
Ocorre quando há menos Dólares na economia do que numa situação de equilíbrio. O ponto de equilíbrio se move ao longo do tempo, então não e possível determinar um ponto fixo para a economia de qualquer país. As moedas internacionais seguem a lei de oferta e demanda, ou o raciocínio de que “tudo que é raro, é caro”. Assim quando a quantidade de Dólares numa economia é menor do que a quantidade de equilíbrio seu preço sobe. Assim o Real compra menos Dólares.
Câmbio Apreciado:
Ocorre quando há mais Dólares na economia do que numa situação de equilíbrio. De acordo com a lei de oferta e demanda nesse caso, o preço do Dólar cai, e o Real consegue comprar mais Dólares. Os produtos importados se tornam mais baratos, e a oferta de produtos aumenta de forma geral. Assim, os preços caem e a inflação diminui, ou em alguns tipos de análise, ocorre deflação (redução de preços de um período de tempo a outro).
Além disso, essas variações da taxa de câmbio e suas implicações sobre a inflação.
Afetam também as decisões de investimentos agentes.
Politica Cambial
É o conjunto de objetivos políticos que um determinado Estado almeja alcançar nas suas relações com demais países
A política externa costuma ser planejada de modo a procurar proteger os interesses nacionais de um país, em especial sua segurança nacional, prosperidade econômica e valores. A consecução de tais objetivos pode ser obtida por meios pacíficos (cooperação internacional) ou violentos (agressão, guerra, exploração). Cabe recordar que o direito internacionais, por intermédio da carta das Nações Unidas, proíbe a agressão armada exceto em caso de legítima defesa.
A subida das taxas de câmbio tem o efeito contrário. As exportações perdem competitividade no mercado comercial tornando-se as importações mais baratas; consequentemente, as empresas nacionais reduzem o seu volume de vendas, o que gera menos cash flaw empresarial, menos receitas fiscais e desemprego. A apetência pelas importações pode gerar uma dependência
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