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Direitos Humanos

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Por:   •  17/9/2013  •  540 Palavras (3 Páginas)  •  249 Visualizações

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Analisando os dados estatísticos apresentados entre os gráficos das paginas 254 e 255, verificar-se que as informações fornecidas pelo INAF (Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional) em 2005, são de que, dos 100% do território Nacional 89% dos municípios brasileiros possuem livrarias contra 11% que não possuem livrarias. E o mais triste é que apenas 67% da população brasileira tem o domínio da leitura e escrita contra 33% da população que são completamente analfabetos, esses números tendem a melhorar com vários projetos elaborados e clamados pela sociedade aos longos dos anos sempre na busca por uma sociedade melhor e mais leitora, pois vivemos em um tempo onde quase tudo depende processos de leitura e escrita o que é inexistente em várias regiões.

Segundo informações do Ministério da Cultura em 2008, o Brasil um país que produz metade dos livros da America Latina e conta com excelentes níveis de produção editorial e é rico em quantidade de papel, apresenta apenas 16% da população com livros na mão.

Esse problema da falta de educação tem bases muito fortes dentro das próprias casas, que adi vem de uma falta de estrutura social, pois é muito mais fácil mandar em pessoas analfabetas do que em pessoas com bases de opinião e formadas, e por isso no Brasil ainda não se aplica a leitura em várias das regiões. Nessa nova sociedade “mundo moderno” fatos como ler um bom livro se tornou desinteressante, pois vive-se mais de imagens do que de palavras escritas ou ditas, onde a leitura é deixa de lado, trocada jogada ao léo. A sociedade moderna evidencia muito mais imagens de televisão videogames do que a imaginação de ler um bom livro, o que é um ponto negativo dessa nossa sociedade, que nem sempre foi assim, pois escolas antigamente tinham bases muito mais fortes. É preciso contemplar a imaginação, pois ela pode acelerar os processos de crescimento de um país.

Assim não podemos culpar apenas a escolas pela falta da leitura. O governo vem tentando massificar a leitura, potencializando distribuição de livros em vários programas de iniciativa pública e privadas, mas não é só o que podemos fazer. A sociedade precisa clamar lutar pelos seus direitos, fazendo valer aquilo que realmente está escrito em nossa constituição. É preciso que nas regiões chamadas inférteis em nosso país a escrita e leitura, cultura também cheguem. É preciso que professores das redes publicas ganhem salários e condições dignas de trabalho, pois é nas mãos deles que são gerados vários frutos produtivos nesse país. Os professores são como semeadores de inteligência que estimulam o aluno quando o mesmo se interessa professores tem muita percepção. E para fazer prender interesse dos alunos é preciso levar cultura em todas as regiões desse nosso país, adotando políticas publicas para acelerar e conduzir a formação dessa nossa sociedade.

Respondendo a pergunta colocada no nosso desafio na pagina 255, o grupo optou pela alternativa “a”, qual seja, “Desaceleração da distribuição de livros didáticos para os estudantes das escolas públicas, pelo MEC, porque isso enriquece editoras e livreiros.” Realmente essa alternativa não é uma boa opção, pois a grande massa que faz esse país se locomover ad vem de escolas públicas e deixar de lado os livros didáticos para essa parte da população, realmente não é uma boa.

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