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Discriminação E Preconceito No Espaço Escolar

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Por:   •  16/5/2014  •  1.353 Palavras (6 Páginas)  •  529 Visualizações

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PLANO DE AÇÃO

Discriminação e Preconceito no Espaço Escolar

Para iniciar a aula o professor deverá reunir os pequenos em roda para contar histórias que apresentam personagens negros ou índios sobre a forma de teatrinho de fantoches com bonecos de diversas origens: chinesa, africana, européia etc. Para entender as relações de preconceito e discriminação vale à pena apresentar revistas, jornais e livros para que as crianças se reconheçam (ou não) no material exposto. Em seguida os alunos deverão recortar e colar imagens de pessoas de diferentes raças, para que possam confeccionar um lindo cartaz que será exposto na escola, para que todos percebam que o grande desafio hoje é o de superar a discriminação e o preconceito valorizando a diversidade étnico cultural, respeitando as diferenças que existem na sociedade.

A roda é o lugar de propor projetos, discutir problemas e encontrar soluções. Também é o melhor espaço para debater os conflitos gerados por preconceitos quando eles ocorrerem.

PLANO DE AÇÃO

Discriminação e Preconceito no Espaço Escolar

Os alunos irão confeccionar bonecos negros e brancos, dançar uma música de outro país que será apresentado aos seus familiares, e para finalizar, o professor deverá promover o abraço e o toque amigável em sala. O carinho vai aproximar os alunos e o toque vai despertar na criança a percepção de que nem todos são iguais, mas devem ser tratados igualmente. Assim, ao tocar o cabelo, o nariz ou os olhos do colega, a criança perceberá que a diferença entre as pessoas é comum e não internalizará os conceitos discriminatórios existentes na sociedade.

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 4

2 JUSTIFICATIVA 5

3 OBJETIVOS 5

3.1 GERAL 5

3.2 ESPECÍFICOS 5

4 DESENVOLVIMENTO 6

5 CRONOGRAMA 7

6 CONCLUSÃO 8

7 REFERÊNCIAS 9

1 INTRODUÇÃO

A escola continua sendo um ponto de partida para grandes trocas de experiências. Experiências essas que, recoloca a cada instante a reprodução do velho e a possibilidade da construção do novo, não afirmando que tudo esta definido e completo. O fundamento da educação para valores cabe aos pais aos educadores e aos adultos em geral (sociedade) vivemos em um país preconceituoso, freqüentemente nos deparamos com atitudes preconceituosas sejam em atos, gestos, discursos ou palavras. À medida que as crianças crescem, elas passam a compreender a base biológica e a Constância dos rótulos de gênero.

Desde cedo julgamos preconceituosamente, já está em nossas raízes é difícil não descriminar, seriamos hipócritas se afirmamos que nunca julgamos ninguém, se pela roupa ou pelo cabelo, talvez pelo jeito de falar. A complexidade do tema intriga o ser humano, que em busca da resposta enfrenta dificuldades para entender como respeitar e amar o próximo de forma objetiva e sensata.

Seria errôneo dizer que não somos preconceituosos, não digo apenas de preconceito racial, mas sexual, religioso e entre muitos outros. O grande problema é não aceitar as diferenças e decisões e as situações dos outros seres humanos. O preconceito existe e é visível na sala de aula, começa com alguns apelidos pejorativos como "quatro olhos", "neguinho", "baleia" e muitos outros que de forma repetitiva e intencional recebe o nome de bullying.

Este trabalho visa refletir sobre o contexto de preconceito em sala de aula e como os educadores lidam com os múltiplos desafios referentes ao tema.

2 justificativa

Este presente trabalho é voltado para o grande desafio da escola de superar a discriminação e o preconceito e valorizar a diversidade étnico cultural que compõem o patrimônio sócio-cultural do aluno. Respeitando suas diferenças, superando o preconceito e a discriminação existentes na sociedade. A escola não modifica por si só o imaginário e as representações coletivas negativas que se construíram sobre os ditos diferentes em nossa sociedade, mas ela ocupa um lugar de destaque para a superação do preconceito, fazendo uso de um trabalho sistemático e crítico na formação de valores de cada aluno.

Tudo que sabemos tudo o que somos é reflexo da educação, então precisamos romper contra qualquer tipo de preconceito e discriminação racial.

3 OBJETIVOS

3.1 GERAL

Promover nos alunos a consciência de que todos nós somos iguais não importa a cor, raça, religião, padrão social, sexo, levando-os de forma consciente a sobressair-se de várias situações que venham a fazer parte de sua vida, colaborando para que se construam vínculos de amizade entre pessoas de várias raças, despertado nos mesmos a consciência crítica em relação ao preconceito racial.

3.2 ESPECÍFICOS

• Despertar nos alunos a importância do combate à discriminação;

• Promover vínculos de amizade entre pessoas de cor diferente;

• Colaborar para a valorização das diferenças raciais;

• Sensibilizar os alunos que todos nós somos iguais.

4 DESENVOLVIMENTO

Na escola, valores sociais e morais são reforçados e também é nela que muitos preconceitos são perpetuados de forma quase imperceptível. Portanto é também na escola que se deve propiciar a reflexão crítica sobre a valorização, criando espaços para manifestações que proporcionem reflexão crítica da realidade e afirmação positiva dos valores culturais pertencentes a nossa sociedade.

Reconhecer o mérito, o valor do outro, da riqueza que cada indivíduo e grupo social porta é um imperativo da vida em sociedade. A escola não pode eximir-se deste processo de constituição da cidadania, sem deixar de ver na diversidade um potencial de diálogo, discurso e prática que promova a igualdade na educação.

Nessa perspectiva, torna-se primordial

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