Discritivo de um RESUMO
Por: Amanda Amaral • 5/6/2015 • Trabalho acadêmico • 687 Palavras (3 Páginas) • 189 Visualizações
No inicio do século XX as situações da saúde Brasileira era caótica, a situação naquela época era tão preocupante que deixou serias conseqüências para saúde coletiva, foi quando as epidemias como a varíola e a febre amarela começaram a se espalhar nas principais capitais brasileiras, e enquanto os ricos tinha o devido tratamento, os trabalhadores tinha apenas as benzedeira, que atendia nos hospitais de caridade mantidos pela igreja. As epidemias foram se agravando, e o Brasil conhecido como “um país doente” foi quando Oswaldo Cruz foi nomeado como o Diretor da Saúde Publica que se propôs acaba de vez com a Febre amarela, e com um exercito, ele separou o Rio de Janeiro entre ricos e pobres, que causou uma grande revolta entre a população e a situação piora ainda com a obrigação da vacinação contra a varíola, surge aí um grande movimento chamado revolta da vacina. Em 1920 Carlos Charles sucessor de Oswaldo Cruz, reorganizou o Serviço de Saúde Publica, introduzindo a propaganda e a educação sanitária, um modelo totalmente diferente do anterior que era puramente fiscal e policial.
As péssimas condições do trabalho e a falta de garantia dos direitos trabalhista levaram o movimento operário a realizar duas grandes greves, e através desses movimentos, pouco a pouco, os operários começaram a conquistar seus diretos sociais, e em 1923 foi criada a lei Eloi Chaves, que regulava as caixas de aposentadoria e pensões, onde era financiada pelos trabalhadores e pela união, e os operários teriam direito a assistência médica e aposentar-se com dignidade. Em 1930 Getulio Vargas entra no poder da presidente e defende os trabalhadores, e em 1937 uma nova constituição decide dar a todos o direito da previdência social e a antiga CAPs (Caixas de Aposentadoria e Pensões) é substituída pela IAPs (Instituto de Aposentadoria e Pensões) a diferença é que nesse instituto os trabalhadores eram organizados em categorias profissionais e não por empresa.
Nas décadas de 40 e 50 teve um pequeno avanço, foi instalado um hospital com toda tecnologia já feita na época, e com médicos especialistas para cada área hospitalar. Nesse mesmo período conhecido como a Era Vargas houve a criação do ministério da saúde, com objetivo de combater as epidemias e os órgãos normativos para ações sanitárias, mas a saúde continuou com baixos investimentos, onde pode considerar que naquela época a saúde não tinha o tratamento devido. Quando chega o ano de 1954, o até então presidente Getúlio Vargas se suicida com a pressão de que seu governo era o mais corrupto, então Juscelino Kubitschek entra no poder causando uma grande esperança para o desenvolvimento do país.
Em 1960 foi criado a Lei Orgânica da Previdência social que unia os IAPs em um sistema único, que passou a ser um sistema para todos os trabalhadores regidos pela Consolidação das leis Trabalhista (CLT). Com a nova forma de governo (a ditadura militar) os problemas só aumentaram os programas que existiam para melhoria da saúde publica estava ficando sem verbas, dando importância a saúde privada. O sistema de unificação dos IAPs se concretizou apenas no ano de 1967 criando então apenas um sistema único o INPS (Instituto Nacional de Previdência Social) que beneficiava todos os trabalhadores do pais, menos os trabalhadores rurais, o INPS passou também a gerir todas as aposentadorias e a assistência medica do Brasil. Com essa ampliação, era impossível os hospitais atender a toda a população, então o governo encontrou uma solução, de pagar as rede privadas pelo serviços prestados a população. A estrutura desse sistema ficou cada vez mais complexo e foi se modificando cada vez mais rápido que levou a criação de uma estrutura própria chamada INAMPS (Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência social).
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