Diversidade Etnico-cultural
Por: willians122 • 15/9/2015 • Projeto de pesquisa • 435 Palavras (2 Páginas) • 718 Visualizações
Curso: Enfermagem
Disciplina: Diversidade Étnico-Cultural
Tutor: Daniela
Aluno (a): Maria Caroline da silva
Data de entrega: 01/09/2015
A antropologia é a ciência social ela enfoca o estudo do homem e sua obra ela é recente do século XIX. E tem como definição de leis gerais.
Vem falar sobre a mudança de postura de teoria da cultura, o homem também passa como experimento o evolucionismo ele tratava como um objeto abraçando o estudo e tinha outras teorias que buscava a explicação e o desenvolvimento cultural de um sistema para outro.
O funcionamento era o que, mas as origens históricas da cultura com a lógica do sistema focalizado.
O estruturalismo que buscava identificar as estruturas de sistemas culturais buscando uma compreensão estrutural.
A cultura difundiria e se forma forçando conjunto, o sistema cognitivo seria um sistema de conhecimento que sua função seria adaptar o individuo.
Sistemas estruturais a cultura era equivalente a um sistema simbólico que foi criado pela mente humana para sentimento e ações
Sistemas simbólicos é uma cultura como sistema de símbolos que compreenderia a dimensão normativa.
Augusto (em latim: Gaius Iulius Caesar Octavianus Augustus; Roma, 23 de setembro de 63 a.C. - Nuvlana (atual Nola) 19 de agosto de 14) foi o fundador do Império Romano e seu primeiro imperador, governando de 27 a.C. até sua morte em 14 d.C.. Nascido Caio Otávio, pertenceu a um rico e antigo ramo equestre da família plebeia dos Otávios. Depois do assassinato de seu tio-avô Júlio César em 44 a.C., o testamento de César nomeou Otávio como seu filho adotivo e herdeiro. Junto com Marco Antônio e Lépido, formou o Segundo Triunvirato e derrotou os assassinos de César. Após a vitória na Batalha de Filipos, os três dividiram a República Romana entre si, passando a governar como ditadores militares. O triunvirato foi posteriormente posto de lado sob as ambições conflitantes de seus membros: Lépido foi exilado e despojado de sua posição, e Marco Antônio cometeu suicídio após sua derrota na Batalha de Áccio em 31 a.C..
Após o fim do Segundo Triunvirato, Augusto restaurou a fachada externa da república livre, com o poder governamental investido no senado romano, os magistrados executivos, e as assembleias legislativas. Porém, na realidade, manteve seu poder autocrático sobre a república. Por lei, reteve um conjunto de poderes garantidos em vida pelo senado, incluindo o comando militar supremo, e aqueles do tribuno e censor. Levou vários anos para desenvolver o quadro em que um estado formalmente republicado poderia ser liderado sob seu governo único. Rejeitou os títulos monárquicos e em vez disso chamou-se "Primeiro Cidadão do Estado" (Princeps Civitatis). O quadro constitucional resultante tornou-se conhecido como principado, a primeira fase do Império
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