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Doação De órgão

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Por:   •  13/10/2014  •  3.062 Palavras (13 Páginas)  •  349 Visualizações

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DOAR ÓRGÃOS, UM ATO DE VIDA APÓS A MORTE!

Introdução

Os transplantes constituem hoje um sofisticado recurso terapêutico utilizado em pacientes com insuficiência de um ou mais órgãos. Tal procedimento tem trazido benefícios em termo de melhora da qualidade de sobrevida para esses pacientes, Condição imprescindível para a realização da retirada de certos órgãos, como o coração, córneas, ossos para fins de transplantes, é evidentemente a morte do doador.

Historicamente, o transplante ganhou notoriedade na mídia, em dezembro de 1967, quando Christian Barnard realizou o primeiro transplante cardíaco entre dois seres humanos na cidade do Cabo, África do Sul, e, no Brasil, o Dr.,Euriclydes de Jesus Zerbini, seis meses depois, em maio de 1968, realizou a mesma cirurgia no Hospital das Clínicas , em São Paulo, em João Ferreira da Cunha, que sobreviveu 27 dias. O grande problema era a rejeição de órgão, pois mais de 100 pacientes operados entre 1968 e 1969 estavam quase todos mortos em dezembro de1969. Eram necessários critérios mais rígidos de seleção dos pacientes, melhorar as técnicas de cuidados pós- operatórios de forma intensiva e, sobre tudo, aprofundar estudos sobre o mecanismo de rejeição e desenvolver drogas imunossupressoras. Com a introdução dos medicamentos imunossupressores, ciclosporina, no final da década de 1970, recomeçarão os transplantes, e, hoje, no Brasil, como em diversas partes do mundo, existem milhares de pacientes em filas de transplantes dos diversos órgãos sólidos, especialmente, rins, coração, fígado, pâncreas e pulmão, e de tecidos como córnea, medula óssea e ossos.

Além do aspecto clínico - biológico relacionado com a compatibilidade entre os doador e receptor de órgãos, pode existir ainda um aspecto cultural e religioso para a doação de órgãos, como por exemplo, entre os membros de grupos religiosos, em que é proibido doar ou receber sangue ou órgãos. Outro aspecto a considerar é o transplante se realizado com órgãos de doadores mortos ou vivos, sendo nestes últimos limitados a órgãos duplos ou parte do corpo humano sem ameaça de dano de saúde do doador, pois a retirada de órgãos hígida de pessoa saudável não lhe trás beneficio algum; pelo contrario deixa-a em situação vulnerável de passar a dispor apenas de um órgão, que, se lesado, não mais terá seu par para suprir-lhe a função.

A doação intervivos exige a informação clara, correta e completa sobre o doador e todos os riscos imediatos e tardios do processo de doação. A fim de que ele possa exercer sua autonomia de forma esclarecida e livre. Sem pressões e constrangimentos, poderá realizar seu gesto de solidariedade de valor incalculável para um seu semelhante, que não dispõe de nenhuma outra possibilidade ou alternativa para viver. Essas duas questões fundamentais em relação ao doador vivo, a autonomia e motivação, lembrando que a doação de órgãos é um ato irreversível, sem oportunidade para arrependimento ou revisão, pois nunca poderá pleitear a devolução de seu órgão doado.

Hoje em dia, o conceito de morte encefálica é mundialmente aceito pela comunidade cientifica, pois, nos casos em que, em vez de parada cardio respiratória, que acarreta autólise dos órgãos, houver ocorrência de dano encefálico irreversível que impossibilite a manutenção das funções vitais, busca-se garantir a perfusão dos demais órgãos durante determinado período para possibilitar sua utilização em transplante. Tais critérios, estabelecidos a partir de década de 1960, envolvem parâmetros clínicos e, em alguns, países, inclusive o Brasil, realização de exames complementares que demonstre, durante certo tempo, de forma inequívoca, a parada da circulação ou da atividade bioelétrica encefálica, situações que caracterizam a irreversibilidade do quadro, Esse assunto é disciplinado pelo Conselho Federal de Medicina (atualmente resolução CFM 1.480/97) e exige a participação de dois médicos não pertencente as equipes de remoção e transplante a fim de que não se exerça nenhuma forma de influencia dos transplantadores sobre os que verificam a condição que propiciara a retirada do órgão. A ocorrência de morte encefálica é de notificação compulsória e deve ser feita em caráter de urgência, a fim de possibilitar a agilidade aos procedimentos, garantindo-se maior viabilidade dos órgãos a serem utilizados.

Objetivo geral – elencar os procedimentos para a doação de órgãos.

Leis de Transplante:

• Lei nº 5.479 de 10 de agosto de 1968;

• Lei nº 8.489 de 18 de novembro de 1992;

• Lei nº 9.434 de 4 de fevereiro de 1997 (em vigor);

• Lei nº 10.211 de 23 de março de 2001 (em vigor);

A Lei n.º 10.211, de 23 de março de 2001, alterou alguns dispositivos importantes da Lei 9.434. Agora, a autorização para retirada de órgãos e partes do corpo de pessoas falecidas para transplante depende unicamente da família.

Doação em vida

É possível também a doação entre vivos, no caso de órgãos duplos (ex: rim). No caso do fígado e do pulmão, também é possível o transplante entre vivos, sendo que apenas uma parte do órgão do doador poderá ser transplantada no receptor. O "doador vivo" é considerado uma pessoa em boas condições de saúde – de acordo com avaliação médica – capaz juridicamente e que concorda com a doação. Por lei, pais, irmãos, filhos, avós, tios e primos podem ser doadores.

Não parentes podem ser doadores somente com autorização judicial.

Os órgãos e tecidos que podem ser obtidos de um doador vivo são:

 Rim: por ser um órgão duplo, pode ser doado em vida. Doa-se um dos rins e tanto o doador quanto o transplantado pode levar uma vida perfeitamente normal;

 Medula óssea: pode ser obtida por meio da aspiração óssea direta ou pela coleta de sangue;

 Fígado ou pulmão: poderão ser doadas partes destes órgãos.

Doação após a morte

Se você quiser se tornar um doador, a atitude mais importante é informar esse desejo a seus familiares uma vez que, após sua morte, eles decidirão sobre a doação.

Como fazer a doação no momento da morte de um familiar

Um dos membros da família pode manifestar o desejo de doar os órgãos e tecidos ao médico que atendeu o paciente ou à comissão intra-hospitalar de doação de órgãos e tecidos do hospital. Pode também entrar em contato com a Central de Transplantes, que tomará as providências necessárias.

Como é a cirurgia para retirada dos órgãos

A cirurgia para retirada dos órgãos é como qualquer outra, e todos os cuidados de reconstituição do corpo são obrigatórios pela Lei n° 9.434/1997. Após a retirada dos órgãos, o corpo fica como antes, sem qualquer deformidade. Não há necessidade de sepultamentos especiais. O doador poderá ser velado e sepultado normalmente.

Sistema de Capacitação de Órgãos

Se existe um doador em potencial, vítima de acidente com traumatismo craniano ou derrame cerebral (AVC), com confirmação da morte encefálica e autorização da família para a doação, a função dos órgãos deve ser mantida artificialmente.

Seguem-se, então, as seguintes ações:

 A Central de Transplantes inicia os testes de compatibilidade entre o doador e os potenciais receptores, que aguardam em lista de espera.

 Quando existe mais de um receptor compatível, a decisão sobre quem receberá o órgão passa por critérios previamente estabelecidos como: tempo de espera e urgência do caso.

 A Central de Transplantes emite uma lista de potenciais receptores para cada órgão e comunica aos hospitais e às equipes de transplantes responsáveis pelos pacientes.

 As equipes de transplantes, junto à Central de Transplantes, adotam as medidas necessárias – meio de transporte, cirurgiões e equipe multidisciplinar – para viabilizar a retirada dos órgãos.

 Os órgãos são retirados e os transplantes realizados.

Como ocorre a rejeição.

Todos os seres que vivem no planeta, só estão vivos pelo fato de seus organismos terem aprendido a reconhecer e a combater células e moléculas estranhas que invadam nosso organismo. O corpo humano (e o de milhares de outras espécies) aprendeu que tudo que vem de fora é potencialmente fatal e deve ser combatido. E isso foi verdade até o momento em que o homem resolveu transplantar órgãos.

Nosso sistema imune é programado, desde a época embrionária, para diferenciar os genes de nossas células dos genes de organismos invasores. O nosso corpo não sabe distinguir o que é perigoso do que benéfico, por isso, se comporta da mesma maneira com um órgão transplantado ou com uma bactéria. Ele apenas ataca tudo que não for “original de fábrica”.

Existe um grupo de genes nos humanos, chamado de HLA, que são os responsáveis por essa diferenciação entre o que é nosso e o que é estranho. É como se esses genes colocassem um crachá com foto em todas as nossas células.

Toda vez que uma célula de defesa circulante no sangue (glóbulos brancos) encontra uma célula com um “crachá” diferente, soa um alarme no sistema imune que convoca um batalhão de outros glóbulos brancos para atacar e destruir este ser invasor.

A chamada rejeição do transplante nada mais é do que nosso sistema de defesa destruindo um órgão transplantado. Para o nosso sistema imune, aquele rim ou coração transplantados, são um conjunto de células invasoras que podem estar colocando nossa vida em risco. A ordem é simples: destruir tudo que for diferente ao que existia quando nascemos.

Como gêmeos idênticos são geneticamente iguais, o organismo o reconhece o órgão transplantado como próprio e não como um invasor.

Todos os doentes transplantados, portanto, precisam ser medicados com drogas que inibam nosso sistema imune. As drogas basicamente deixam as células de defesa confusas. Elas olham um “crachá” diferente, mas não notam a diferença, ou notam mas não conseguem convocar reforços para atacar o invasor.

Isso é muito bom para o órgão transplantado, mas é péssimo caso aconteça uma invasão por bactérias ou vírus. O desafio da medicina é impedir a rejeição do órgão sem atrapalhar o sistema de defesa contra germes invasores. Por isso, o transplante é um procedimento extremamente complexo.

As drogas atuais agem no sistema de defesa, mas não consegue enganá-lo por muito tempo. O processo de rejeição é identificado, mas sempre ocorre. Nos primeiros transplantes realizados no início do século XX, a rejeição ocorria imediatamente sem que o órgão sequer funcionasse. Há alguns anos, as drogas conseguiam evitar a rejeição por pouco tempo. Até o final da década de 80, a maioria dos pacientes perdia o órgão transplantado com 1 ano. Hoje em dia, um transplante é considerado um sucesso se durar pelo menos 10 anos. Existem casos de pessoas com até 30 anos de transplante.

Todo doente transplantado precisa tomar medicamentos imunossupressores para o resto da vida.

Quanto mais parecido geneticamente forem o doador e o receptor, menos drogas serão necessárias e mais tempo o órgão transplantado costuma durar.

Receber um órgão de um irmão, mesmo que não gêmeo, é melhor do receber um órgão de um pai, que é muito melhor que receber um órgão de um primo, que por sua vez é melhor que receber um órgão de uma pessoa sem nenhuma relação familiar. Quanto mais distante geneticamente forem o doador do receptor, mais intensa é a resposta imune.

Antes de todo o transplante é realizado então o mapeamento genético do doador e do receptor. Quanto mais genes da classe HLA em comum existir, maior é a chance de sucesso de um transplante.

Além do HLA, o tipo sanguíneo também é importante para o transplante. As mesmas regras da transfusão sanguínea valem para o transplante de órgãos.

• Se o paciente tem tipo sanguíneo O, só poderá receber órgãos de pessoas com o sangue tipo O;

• Se o paciente tem sangue tipo A, poderá receber órgãos de pessoas com o sangue tipo A ou O;

• Se o paciente tem sangue tipo B, poderá receber órgãos de pessoas com o sangue tipo B ou O;

• Se o paciente tem sangue tipo AB, poderá receber órgãos de pessoas com o sangue tipo AB, A, B ou O;

Drogas imunossupressoras

• Hoje em dia temos um arsenal de drogas com potencial imunossupressor. Quanto mais distintos forem os HLAs do doador e do receptor, mais drogas e maiores doses são necessárias para se evitar a rejeição.

• Excetuando-se os gêmeos idênticos, todos os transplantados deverão tomar drogas imunossupressoras para o resto da vida. Nos primeiros meses as doses são mais altas, diminuindo progressivamente ao longo do tempo, sem nunca, porém, suspendê-las definitivamente.

• Em geral, usa-se uma combinação de 2 ou 3 das seguintes drogas:

– Ciclosporina

– Tacrolimus

– Azatioprina

– Micofenolato mofetil (MMF)

– Rapamicina (Sirolimus)

– Corticóides

• Como era esperado, os pacientes transplantados apresentam uma sistema imune comprometido. São pacientes mais propensos a infecções e sepse, e ao surgimento de neoplasias, já que o nosso sistema imune muitas vezes consegue reconhecer uma célula cancerígena inicial e eliminá-la

• Além do uso contínuo de drogas, o transplantado deve ser seguido regularmente pela equipe transplantadora, com consultas frequentes para se tentar avaliar a função do órgão transplantado e identificar precocemente sinais de rejeição.

O que é morte encefálica.

É a morte do cérebro, incluindo tronco cerebral que desempenha funções vitais como o controle da respiração. Quando isso ocorre, a parada cardíaca é inevitável. Embora ainda haja batimentos cardíacos, a pessoa com morte cerebral não pode respirar sem os aparelhos e o coração não baterá por mais de algumas poucas horas. O termo Morte Encefálica se aplica a condição final, irreversível, definitiva de cessação das atividades do Tronco Cerebral e do Cérebro. Por isso, a morte encefálica já caracteriza a morte do indivíduo. Morte encefálica significa a morte da pessoa. É uma lesão irrecuperável e irreversível do cérebro após traumatismo craniano grave, tumor intracraniano ou derrame cerebral. É a interrupção definitiva de todas as atividades cerebrais.

NÃO DEVEMOS CONFUNDIR MORTE ENCEFÁLICA COM COMA.

O estado de coma é um processo reversível, o paciente em coma está vivo. A morte encefálica é irreversível, o paciente em morte encefálica não está mais vivo. Para confirmação do diagnóstico da morte encefálica são necessárias três avaliações, realizadas por médicos diferentes. As duas avaliações clínicas são realizadas por dois médicos capacitados. Estes médicos não devem fazer parte de uma equipe transplantadora. O exame complementar, é realizado por um terceiro médico, entre a 1.ª e 2.ª prova clínica ou com a 3.ª prova. Crianças entre 7 dias e 2 anos, o exame indicado é o EEG (Eletroencefalograma), que deve ser, no mínimo, realizado duas vezes.

Constatação da morte encefálica através de exames.

Imagem de uma angiografia com Imagem de uma angiografia sem

fluxo sanguíneo cerebral fluxo sanguíneo cerebral

Outro diagnóstico gráfico é o Doppler transcranino.

Imagem de um Doppler com Imagem de um Doppler sem

fluxo sanguíneo cerebral fluxo sanguíneo cerebral

Todo o processo pode ser acompanhado por um médico de confiança da família do doador.

É fundamental que os órgãos sejam aproveitados para a doação enquanto ainda há circulação sanguínea irrigando-os, ou seja, antes que o coração deixe de bater e os aparelhos não possam mais manter a respiração do paciente. Mas se o coração parar, só poderão ser doados alguns tecidos como as córneas, pele e ossos.

Órgãos que podem ser doados

Um único doador pode beneficiar até 25 pessoas ou melhor, 25 vidas entretanto, os transplantes mais comuns são assim classificados: Órgãos: coração, fígado, rim, pâncreas, pâncreas/rim, pulmão, intestino e estômago. Tecidos: sangue, córnea, pele, medula óssea, dura máter, crista ilíaca, fáscia lata, patela, costelas, ossos longos, cabeça do fêmur, ossos do ouvido, safena, vasos sanguíneos, válvulas cardíacas, tendões e meninge.

lista de alguns órgãos e tecidos que são utilizados para transplantes:

Órgãos/ tecidos Tempo/Retirada Tempo/Transplante

Coração Antes da PC 4-6h

Pulmoes Antes da PC 4-6h

Figado Antes da PC 12-24h

Pâncreas Antes da PC 12-24h

Rins Até 30h após PC Até 48h

Córneas Até 30h Após PC 7 a 14 dias

Ossos Até 30 Após Até 5 anos

Medula Ossea

Valvas coronariana

Alguns tipos de transplantes

Os transplantes mais realizados no mundo são os de medula óssea, rim, fígado, coração, pulmão e pâncreas.

Pacientes com insuficiência renal podem se submeter ao procedimento como uma alternativa a diálise, a doação pode ser feita por um doador vivo, já que cada individuo tem dois rins, e a retirada de um não acarreta mudanças significativas no organismo.

O transplante de fígado e a única opção para indivíduos cujo órgão deixa de funcionar. Em alguns casos, e possível enxertar apenas parte (entre 20% a 60%) do fígado retirado de um doador vivo. Pratica mais comum quando o receptor e um bebê ou uma criança casos bem sucedidos mostra ate 90% de recuperação do volume normal do fígado.

Procedimentos que envolvem o coração são indicados para pacientes que apresentam doenças cardíacas graves que não podem ser tratados com medicamentos ou outras cirurgias. Como nos casos em que uma doença pulmonar provocou lesão cardíaca, o transplante de ambos os órgãos e realizado de forma combinada, o pulmão pode ser doado de um doador vivo ou falecido.

Realizado para o tratamento de leucemia e outras doenças de sangue, o transplante de medula óssea beneficia pacientes com outros tipos de câncer que se submetem a quimioterapia e radioterapia. A medula óssea também pode ser obtida de um doador vivo compatível.

Principais doenças relacionadas

 Alcoolismo (transplante de fígado em pacientes que estão abstêmios há meses)

 Cardiopatia (transplante de coração)

 Cirrose (transplante de fígado)

 Complicações por diabetes (transplantes de rins e pâncreas)

 Diabetes (transplante de pâncreas)

 Doença arterial coronária (transplante de coração)

 Doença cardíaca coronária (transplante de coração)

 Doença de chagas (transplante de coração)

 Doença hepática (transplante de fígado)

 Doenças pulmonares (transplante de pulmão)

 Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC)

 Fibrose cística (transplante de fígado)

 Hepatite c (transplante de fígado)

 Insuficiência renal (transplante de rim)

 Leucemia (transplante de medula óssea)

 Linfoma Hodgkin (transplante de medula óssea)

 Linfoma não Hodgkin (transplante de medula óssea)

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O transplante é inerente ao ser humano, independente da sua etnia, raça, cor ou idade, mas as falhas na área de transplante podem trazer danos irreparáveis.

Mas é imprescindível que o transplantado tenha conhecimentos de seus benefícios e da organização neste setor, bem como não ignorar os procedimentos inadequados e identificar os erros, necessitando cada vez mais de atualização, devido aos constantes avanços na área da saúde.

Referencias:

Fonte

https://www.google.com.br/?gws_rd=ssl#q=imagens+lindas

Disponível em: LIVRO: PLT 174, HISTÓRIA E EXERCICIO DA ENFERMAGEM.

TAKA OGUISSO E MARIA JOSÉ SCHIMDT

EDITORA: GUANABARA KOGAN - ANO 2009.

Disponível em: http://www.einstein.br/Hospital/transplantes/doacao-de-orgaos/Paginas/doacao-em-vida.aspx

http://gabriel.org.br/doacaodeorgaos.html

disponível em: internet Group home IG Saúde transplante.

http://www.mdsaude.com/2009/08/transplante-de-orgaos.html

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