EDUCAÇÃO SOCIAL E ECONÔMICA NO BRASIL

FACULDADE ANHANGUERA EDUCACIONAL

CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL.

ANA LÚCIA RIBEIRO DA ROCHA - RA: 6377228006

CLEUSA GONÇALVES DUARTE - RA: 6790427209

MARIA TEODORA S. SANTANA - RA: 6572292378

SANDRA FERREIRA DA SILVA - RA: 6377228176

TAMARA APª DOS SANTOS BRAZ - RA: 7304545981

FORMAÇÃO SOCIAL E ECONÔMICA NO BRASIL

TUTOR Á DISTÃNCIA: Prof.ª MARIA CLOTILDE BASTOS.

JUNDIAI- 2013

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.....................................................................................................3

DEBRET-UMA VISÃO FRANCESA DE UMA REALIDADE BRASILEIRA.4

OBRAS DE DEBRET...........................................................................................5

A CORTE NO BRASIL........................................................................................7

A REPÚBLICA DA ESPADA............................................................................12

ERA DE GETÚLIO VARGAR...........................................................................14

BRASÍLÍA – PATRIMÔNIO HISTÓRICO BRASILEIRO...............................15

FAVELAS NO BRASIL.....................................................................................16

CENSURA..........................................................................................................19

CHARGE: SEM LENÇO SEM DOCUMENTO................................................22

TRENS, BONDES E PROGRESSOS.................................................................24

CONCLUSÃO.....................................................................................................27

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................28

INTRODUÇÃO

Este trabalho tem por objetivo fazer uma análise dos temas em estudo, portanto foram lidos e observados pontos relevantes entre eles. Os textos analisados apontam várias transformações que ocorreram no Brasil desde o período colonial até os dias atuais.

Analisamos as crises sobre a revolução mercantil, que levou a luta social da elite e proletariado que é composto amplamente de índios e o conflito político militar da colônia. O tráfico de escravos era a principal fonte de mão de obra do Brasil, necessário para o plantio. O ponto mais importante é a libertação dos escravos, que só excepcionalmente aparece em vários movimentos da rebeldia não só no Brasil Colônia como no Brasil Independente.

O tema revela que a base econômica do Brasil recém - independente, era agrícola, apontando á empresa açucareira como o núcleo central da ativação socioeconômica do Nordeste, proporcionando o açúcar uma longa história, tanto no que se refere ao seu uso, quanto a localização geográfica.

Ressaltamos também o preconceito de raça e a não cidadania. As duas instituições básicas distintas, Estado e Igreja Católica, naquele tempo uma estava ligado a outra, portando não existia como existe hoje, o conceito de cidadania de pessoas com direitos e deveres com relação ao Estado, independente da religião.

DEBRET- UMA VISÃO FRANCESA DE UMA REALIDADE BRASILEIRA.

Jean Baptiste Debret nasceu em Paris na França no dia 18 de abril de 1768, foi um pintor, desenhista e professor de francês e filho de Jacque Debret, funcionário do parlamento francês.

Na sua vinda para o Brasil, ele integrou a Missão Artística Francesa (1816), que fundou no Rio de Janeiro, uma academia de Artes e Ofícios, onde mais tarde passou a ser a Academia Imperial de Belas Artes, onde lecionou pintura.

De volta á França em 1831, publicou Viagem Pitoresca e História ao Brasil (1834-1839), documentando aspectos da natureza, do homem e da sociedade brasileira no inicio do século XIX.

Principais características do estilo artístico de Debret:

• Debret é considerado um artista cujas obras se enquadram no estilo romântico. Porém, alguns estudiosos de artes plásticas, consideram Debret como um pintor do neoclassicismo.

• Antes de morar no Brasil, retratou na França temas religiosos, bélicos e ligados ao imperador francês Napoleão Bonaparte.

• Suas obras, no Brasil, mostram paisagens, cenas cotidianas, a cultura e o povo brasileiro.

• Com cores vivas, suas aquarelas mostram sentimentos e emoções das figuras retratadas. O individualismo, característica das obras românticas, também se faz presente em suas pinturas.

• Detalhista, Debret buscou retratar, com o olhar de um viajante, todos os aspectos das cenas e regiões retratadas.

Algumas de suas obras:

O MERCADO DE ESCRAVOS

A mão de obra escrava no Brasil surgiu a partir de uma necessidade na produção de engenho de açúcar no século XIX. Os primeiros a serem escravizados foram os indígenas; entretanto, os jesuítas (Companhia de Jesus) tinham como principal objetivo a catequização e a proteção dos povos indígenas. Além disso, foram criadas leis que coibiram a escravidão indígena.

Rapidamente, os portugueses tiveram que pensar em outra solução para compensar a falta de mão de obra. A saída foi introduzir o trabalho escravo negro africano no Brasil, por meio do tráfico negreiro (atividade altamente lucrativa).

Os negros eram moedas caríssimas e muito valiosas, eram trazidos em grandes quantidades para a lavoura, produção de café e cana de açúcar, onde em troca do seu trabalho recebiam apenas alimentos e moradia (senzala).

Aqueles que não se sujeitavam a servi-los eram brutamente torturados, chicoteados,