ENVELHECIMENTO E MANCHAS FACIAIS: CONCEITO, CAUSAS E TRATAMENTOS
Por: Sonia Martins • 23/8/2020 • Trabalho acadêmico • 7.842 Palavras (32 Páginas) • 244 Visualizações
UNISA – universidade santo amaro
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA ESTÉTICA E COSMÉTICA
ENVELHECIMENTO E MANCHAS FACIAIS:
CONCEITO, CAUSAS E TRATAMENTOS
São José dos Campos
2020
ENVELHECIMENTO E MANCHAS FACIAIS:
CONCEITO, CAUSAS E TRATAMENTOS
Projeto Integrado apresentado ao Curso Tecnológico de Estética e Cosmética, da Universidade Santo Amaro – UNISA, como requisito da disciplina de Projeto Integrador I.
Orientação: Prof Ms Angela Mitzi Hayashi Xavier.
São José dos Campos
2020
RESUMO
Introdução: O envelhecimento facial ocorre geralmente por diversos motivos além é claro do envelhecimento da natureza humana, tendo como outros fatores, a radiação, clima, ressecamento por falta de hidratação, entre outros que possibilitam o surgimento de patologias, por conseqüências da imunossupressão e danos ao DNA tendo como reações as mutações ocasionando também doenças graves como câncer de pele, entre outros. A associação entre exposição ocupacional a radiações ultravioleta e incidência de câncer de pele já está estabelecida na literatura de forma consistente, sendo o risco para desenvolvimento desta patologia aumentado em aproximadamente duas vezes mediante a exposição solar diária excessiva dos trabalhadores, configurando nova categoria de doença ocupacional e também o envelhecimento cutâneo (facial). Objetivo: O objetivo geral desse trabalho é relacionar as teorias e promover o entendimento sobre os fenômenos do envelhecimento e manchas faciais, tendo como objetivos específicos: compreender as patologias que se aderem ao envelhecimento e manchas faciais; relacionar as principais teorias da estética aos tratamentos faciais; apresentar e analizar um estudo de caso; elaborar uma intervensão quanto as teorias e as práticas do estudo de caso. Método: Para o desenvolvimento deste trabalho foi realizado um levantamento bibliográfico em livros, artigos científicos, sites de internet, e principalmente por meio do google acadêmico, com a finalidade de obter informações sobre envelhecimento cutâneo e manchas na pele (hipercromicas). Utilizando como referência na busca das pesquisas, os elementos citados no caso clínico. Foram utilizados recursos da própria entidade, como documentos, arquivos em PDF, vídeo aulas, que falam sobre o assunto aqui abordado, entre outros que irão auxiliar no entendimento do tema exposto. O projeto foi elaborado buscando a identificação do caso a ser estudada, criação de um resumo destacando os tópicos principais, análise e interpretação do material, revisão e relatório final. Resultados e Discussão: De acordo com o caso proposto as formas de tratamento são eficazes diante dos estudos relacionados com a teoria e procedimentos adequados quanto ao surgimento de rugas de expressão, ressecamento e envelhecimento facial. Conclusão: O resultado esperado é uma pele rejuvenescida, com textura mais suave, firme, hidratada, além de contribuir para produção do colágeno. De fato, envelhecer é uma parte do ciclo de vida que chega para cada ser vivo, não pode ser evitado, muito menos interrompido, porém, estudando a fisiologia da pele, entendendo o processo do envelhecimento e os principais fatores que o desencadeia, pode-se retardar ou minimizar esses sinais.
Palavras-chave: Estética. Facial. Envelhecimento. Patologias. Cutâneas.
SUMÁRIO
1INTRODUÇÃO 5
2 OBJETIVOS 7
2.1 OBJETIVO GERAL 7
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 7
3 MÉTODOS 8
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 9
4.1 FOTOTIPOS CONCEITOS INICIAIS 9
4.2 REATIVIDADE DA PELE À EXPOSIÇÃO SOLAR 11
4.3 FOTOPROTEÇÃO DIETÉTICA 13
5 CAUSAS DO ENVELHECIMENTO FACIAL 17
6 ENVELHECIMENTO FÁCIL E SEUS NÍVIEIS 19
6.1 HIPERCROMIAS (MANCHAS NA PELE) 20
6.2 TRATANDO O ENVELHECIMENTO E MANCHAS 21
6.3 PEELINGS QUÍMICOS 22
6.4 CUIDADOS COM A PELE 23
7 ESTUDO DE CASO 25
8 DISCUSSÃO E RESUTADOS DO CASO PROPOSTO 25
9 CONCLUSÃO FINAL 27
REFERÊNCIAS 28
Introdução
A exposição da pele à radiação solar ultravioleta (UV) tem como principal benefício a síntese endógena de vitamina D3, fundamental para diversos processos metabólicos do organismo. Entretanto, quando excessiva, apresenta riscos à saúde, como inflamação, imunossupressão, danos ao DNA e mutações gênicas, que podem evoluir para prejuízos oculares e cânceres de pele¹. Além disso, a médio e longo prazo o processo de envelhecimento cutâneo é acelerado, desencadeando aparecimento precoce de rugas e perda de elasticidade e viço da pele². Os principais fatores que determinam a dose de radiações UV a que uma pessoa é submetida ao longo da vida são comportamentais, como tempo e faixa de horários de exposição solar e adoção ou não de medidas protetoras. Ocupações que envolvem exposição solar diária (carteiros, salva-vidas, profissionais da construção civil, agropecuária etc.) recebem carga duas a nove vezes mais elevada de radiações ultravioleta durante o ano em comparação com trabalhadores de outras atividades³,⁴. Associação entre exposição ocupacional a radiações ultravioleta e incidência de câncer de pele já está estabelecida na literatura de forma consistente, sendo o risco para desenvolvimento desta patologia aumentado em aproximadamente duas vezes mediante a exposição solar diária excessiva dos trabalhadores, configurando nova categoria de doença ocupacional⁴,⁵.
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