ESTUDOS COMPLEMENTARES
Casos: ESTUDOS COMPLEMENTARES. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Guilhermet482jj0 • 20/10/2013 • 1.304 Palavras (6 Páginas) • 445 Visualizações
1) Resposta: (E) 1,0 J
Igualar a força elástica com a força peso:
IFelI = IPI
Força elástica é a constante elástica (k) x deformação (ye) igual a massa (m) x gravidade (g)
K x ye = m x g
Substituindo os valores que são dados, encontramos o valor da constante elástica (k):
K = (m x g) / ye
K = (4 x 10) / 0,05 = 800 N/m
Com todos os valores, podemos calcular a energia cinética:
EC (y) = ((k x A2) / 2) – ((k x y2) / 2)
EC (y) = ((800 x (0,05)2) / 2) = 1 J
2) Resposta: (B) 0,648 m/s
Com a equação da energia cinética, substituímos os valores que temos e montamos uma equação da energia cinética em função da deformação.
EC (y) = ((k x A2) / 2) – ((k x y2) / 2)
EC (y) = ((800 x (0,05)2) / 2) – ((800 x y2) / 2)
EC (y) = 1 – 400 x y2
Substituindo o valor da deformação por 0,02m encontramos o valor da energia cinética.
EC (0,02) = 1 – 400 x (0,02)2 = 0,84 J
Utilizando outra equação da energia cinética e substituindo os valores que temos, encontramos a velocidade:
EC = (m x v2) / 2
v = 0,648 m/s
3) Resposta: (D) 1,46 cm
Equação da posição que é a amplitude (ym) x cosseno Ф
Y(0) = ym x cos Ф
Equação da velocidade que é igual menos a amplitude x ômega zero.
v(0) = - ym x Ѡ0 x sen Ф
Tangente: tan Ф = (-1/Ѡ0) x (v(0) / y(0))
Isolando o seno e o cosseno dessas equações e elevando tudo ao quadrado e unindo essas equações, chegamos à equação que queríamos:
Ym2 = y(0)2 + (v(0) / Ѡ0)2
Substituindo os valores que temos, chegamos na amplitude:
ym2 = (1,1)2 + (15 / 5π)2 = 1,46 cm
4) Resposta: (A) 22,9 cm/s
Pegando a equação da velocidade que é a derivada da equação da posição, conseguimos calcular a velocidade máxima:
vmax = ym x Ѡ = 1,46 x 5π = 22,9 cm/s
5) Resposta: (D) 0,124 m
Com os dados fornecidos, calcula-se:
Ѡ0 = 20 rad/s ; ɣ = 4 rad/s
O grau de amortecimento:
Β = ɣ/Ѡ0 = 4/20 = 0,2 < 1 Subamortecido
Utilizando a equação do espaço: y(t) = e-4t x A x cos (19,60t + ϕ0)
Substituindo os nessa equação, conseguimos calcular a amplitude.
y(0) = A x cos (ϕ0) = 0,492
A= 0,492 / cos (-0,89) = A = 0,782 m
Utilizando a equação da velocidade:
v(t) = e-4t x A x 20 x cos (19,60t + ϕ0 + 1,77)
v(0) = A x 20 x cos ( ϕ0 + 1,77) = 9,97
A x cos (ϕ0 + 1,77) = 0,499
A x cos (ϕ0) = 0,492
((cos ϕ0 x cos 1,77) / cos ϕ0) – ((sen ϕ0 x sen 1,77) / cos ϕ0) = 1,014
ϕ0 = -0,891 rad
Calculado ϕ0, podemos calcular a posição no instante 0,4s.
y(t) = e-4t x A x cos (19,60t + ϕ0)
y(0) = 0,492 m ; y(0,4) = 0,124 m
6) Resposta: (E) 0,126s
Através da equação da posição:
y(t) = e-4t x 0,782 x cos(19,6t – 0,891), para a posição de equilíbrio, pegamos somente a equação:
cos(19,6t – 0,891) = 0;
Trabalhando nessa equação :
19,6t – 0,891 = π/2
t = 0,126s
7) Resposta: (D) 3.200 N/(m/s)
Primeiro calculamos a frequência angular: Ѡ20= k/m = √(32000/80) = 20 rad/s
Como estamos trabalhando com sistema critico, através da equação do grau de amortecimento, encontramos β:
β = ɣ/Ѡ0 = 1 - Amortecimento crítico
ɣ = Ѡ0 = 20 rad/s
Utilizando uma outra equação :
ɣ = c/2m
c = 2mɣ = 2x80x20 = 3.200 N/(m/s)
8) Resposta: (B) 0,366s
Trabalhando com a equação da posição:
y(t) = C1e-ɣt + C2te-ɣt, substituindo o valor de t=0, chegamos que:
C1 = 0,1 – condição inicial.
Derivando a equação da posição, chegamos na equação da velocidade:
y´ (t) = C1ɣe-ɣt + C2 e-ɣt + C2t(-ɣ) e-ɣt , substituindo t=0, chegamos:
C2 = 2+C1ɣ
C2 = 4m/s
Com os valores de C1 e C2, monta-se a equação da posição:
y(t) = 0,1e-ɣt + 4te-ɣt, como a condição de equilíbrio é 0,001, temos:
0,001 = 0,1e-20t + 4te-20t
t = 0,366s
9) Resposta: (C) 1,85mm
Trabalhando com as equações dadas, conseguimos chegar na equação resultante.
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