EVOLUÇÃO ECONÔMICA - CHINA

INTRODUÇÃO

A China se tornou a segunda maior economia do mundo, o crescimento chinês tem apresentado um ritmo alucinante, podendo transformar este país, nas próximas décadas, na maior economia do mundo, mas embora apresente todos estes dados de crescimento econômico, a China tem enfrentado algumas dificuldades. Grande parte da população ainda vive em situações de pobreza, principalmente no campo. Os salários, controlados pelo governo, coloca os operários chineses entre os que recebem uma das menores remunerações do mundo, sem contar os problemas de poluição do ar e dos rios.

O objetivo deste trabalho é analisar informações sobre esse país que vem crescendo a cada dia mais. Informações como: PIB per capita, IDH, concentração de renda, condições de trabalho, educação e hábitos de consumo dessa população, importação, exportação dentre outras.

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AULA TEMA 3: DESENVOLVIMENTOS ECONÔMICO - CHINA

A China tornou se a segunda maior economia do mundo, com 1,3 bilhões de habitantes, tendo um crescimento de 9,2% em 2011, equivalente a US$ 8,4 mil, comparado que em 2009 foi de US$ 6.760, nesse ritmo a China deverá superar os Estados Unidos e se tornar a maior economia do mundo até 2030.

A economia chinesa representa atualmente cerca de 15% da economia mundial.

A China cresceu e se tornou a economia de maior crescimento global. E é o segundo país do mundo em PIB nominal e PIB real, embora sua renda per capita ainda seja baixa. A moeda é desvalorizada, e o custo de vida na China é baixo.

O seu IDH médio é de 0,687 em 2011, ocupando o 89º posição do ranking.

Atualmente a China é a segunda potência comercial do mundo, atrás dos EUA e a frente do Japão. Esse sucesso comercial da China é devido ao seu baixo custo de produção. São atribuídos uma combinação de fatores como mão-de-obra de baixo custo, boa infraestrutura, bom nível de tecnologia, alta produtividade, em alguns casos, o não pagamento de licenças comerciais, a política governamental favorável e uma moeda muito desvalorizada. No entanto a condição de trabalho dos chineses muitas vezes não atende às condições mínimas de trabalho (carga horária, salário, condições de trabalho etc.), em vários casos esses fatores ferem e violam os direitos humanos.

Seus principais produtos agrícolas são o arroz, a batata doce, o trigo, o milho, a soja, a cana-de-açúcar, o tabaco, o algodão em pluma, a batata, os legumes e as verduras. Na pecuária destacam-se equinos, bovinos, búfalos, camelos, suínos, ovinos, caprinos, aves e etc. O seu forte em mineração é o carvão, o petróleo, o chumbo, o mineiro de ferro, o enxofre, o zinco, a bauxita dentre outros.

Na indústria destacam-se o têxtil (algodão), matérias de construção (cimento), siderúrgica (aço) e equipamentos eletrônicos.

Os principais produtos que a China exporta para o Brasil são produtos têxteis, vestuários, equipamentos de automação, coque, calçados, brinquedos, produtos plásticos e eletrodomésticos dentre outros.

A China foi o principal país de destino das exportações brasileiras de soja, tendo essas operações representado 27,19% do total exportado. O mesmo ocorreu com as exportações de minério de ferro, que representaram 19,5% do total exportado. Quanto ao óleo de soja, a China foi o terceiro país de destino, com 15,97% do total exportado.

As razões para a elevada concentração da pauta nesses produtos foram as seguintes:

A soja e o óleo de soja são itens que fazem parte dos hábitos alimentares dos chineses, uma vez que são utilizados, respectivamente, na fabricação do "tofu", "shoyu" e do óleo de cozinha.

A demanda da China por matérias-primas como o minério de ferro decorre do fato de o seu modelo de crescimento econômico ser baseado no uso intensivo de tecnologia moderna e no baixo custo da mão-de-obra especializada. A questão do suprimento de minério de ferro para a China é muito importante, pois esse produto é usado na fabricação de aço, o qual possui intensa procura no país.

Ocorre, porém, que o minério produzido pelas minas chinesas contém apenas 30% de teor de ferro, o que confere uma vantagem comparativa ao produto brasileiro no mercado chinês.

O crescimento econômico da China requer um enorme consumo de produtos siderúrgicos, os derivados do aço, cuja demanda alcançou 160 milhões de toneladas métricas. Por isso, a maioria das siderúrgicas estrangeiras dirigiu-se para o mercado da China, o maior comprador mundial, com importações de 25 milhões de toneladas métricas do produto.

As siderúrgicas brasileiras são competitivas nesse mercado. Concentração de produtos na pauta de exportação determina a concentração das empresas. Assim, as firmas que