Economia roupas de moda no Brasil
Projeto de pesquisa: Economia roupas de moda no Brasil. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: 19022014of • 12/9/2014 • Projeto de pesquisa • 4.472 Palavras (18 Páginas) • 213 Visualizações
Sumário
Introdução.................................................................................................................................02
Comércio da moda (vestuários, acessórios e calçados).............................................................03
Custos fixos e variáveis.............................................................................................................04
Custos da nossa empresa...........................................................................................................06
Informações econômicas de cidades da região.........................................................................08
A inflação..................................................................................................................................12
Crise da economia norte-americana..........................................................................................13
A crise das economias da zona do euro....................................................................................13
Brics...........................................................................................................................................14
Crescimento econômico da China.............................................................................................14
Cenários econômicos futuros....................................................................................................15
Considerações finais..................................................................................................................15
Referências bibliográficas.........................................................................................................16
Introdução
O mercado da moda movimentou em 2011 cerca de R$136 bilhões no Brasil. Neste mercado estão os artigos de vestuário, calçados e também os acessórios.
Atualmente, a indústria da moda brasileira reúne 30 mil empresas (formais), movimenta R$50 bilhões ao ano e emprega 1,7 milhão de pessoas das quais 75% são mulheres. Imagine o quanto não sobem esses números com trabalhadores e empresas informais.
O Brasil é o 5° maior parque têxtil do mundo e o 2° maior empregador da indústria da transformação. Também é o 2° maior gerador do primeiro emprego.
A moda no Brasil movimenta mais de US$22 bilhões (de produção), com uma participação superior à 4% do PIB.
Comércio da moda (vestuários, acessórios e calçados)
Um em cada três brasileiros costuma comprar roupas mensalmente e o dinheiro ainda é a principal forma de pagamento utilizada.
A nova classe C (média) que tem como base uma renda entre R$1.064,00 e R$4.591,00 (sua média gira em torno de R$1.200,00), aumentou seus gastos com moda em 153,2% nos últimos dez anos. Passou de R$22 bilhões, em 2002 (descontada a inflação), para R$55,7 bilhões, em 2012 (estimativa para o ano). Os dados são de um estudo do instituto Data Popular, divulgado no dia 22/08/2012.
A nova classe média gasta mais de 23% de tudo o que entra com moda. Quem ganha R$1,5 mil mensais, dedica pelo menos R$350,00 para esses fins.
Esse alto índice se dá pelo fato de que 83% das pessoas da classe C têm atualmente sua carteira assinada e precisam ampliar o guarda-roupa. Elas vêm à moda como um passaporte para a inclusão social.
Para o mercado da moda, a classe C deve ser mais lucrativa do que a elite neste ano. A previsão é de que as classes A e B gastem R$45,5 bilhões para renovar o guarda-roupa, cerca de R$10 bilhões a menos do que a nova classe média deve desembolsar. A região Sudeste será a responsável por quase metade dos gastos da classe C com moda: R$26,5 bilhões (48%).
Algumas das empresas populares participantes do mercado da moda mais conhecidas no Brasil são: C&A, Seller, Brás, Dafti, Torra-Torra, Marisa, Renner e Hot Point.
No gráfico abaixo, temos a estimativa de gastos com moda de todas as classes sociais brasileiras para o ano de 2012:
Custos fixos e variáveis
Você sabe realmente quanto deve custar cada produto que vende? É muito comum os comerciantes decidirem o preço final com base em estimativas vagas sobre custos e faturamento. Mas, cada produto tem um preço certo – e quanto mais você se aproximar do valor ideal, mais perto estará de um equilíbrio entre seus custos e ganhos e a disposição dos clientes em pagar por ele.
“Se o valor ficar muito alto o cliente não compra, se ficar muito baixo o negócio não gera receita suficiente”.
Os custos podem ser classificados de diversas maneiras, de acordo com sua finalidade. Quanto ao volume de produção os custos são classificados em fixos e variáveis. Esta classificação é muito utilizada para o cálculo do sistema de custos variáveis.
Despesas e custos fixos
Despesas ou Custos fixos são aqueles que não sofrem alteração de valor em caso de aumento ou diminuição da produção. Independem, portanto, do nível de atividade. São conhecidos também como “Custo de Estrutura”.
• Média de custos fixos: some todos os custos fixos dos últimos seis meses e tire a média mensal, dividindo por seis. Nos custos fixos entram as contas de aluguel, luz, água, condomínio, telefone e salários dos funcionários (apenas salários fixos, não considerem comissões).
Exemplos:
• Limpeza e conservação;
• Aluguéis de equipamentos e instalações;
• Salários
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