Educação Para o Trânsito
Por: glaubermatador • 16/8/2016 • Resenha • 428 Palavras (2 Páginas) • 277 Visualizações
Educação para o Trânsito
No Brasil, pessoas têm sido vítimas e acometidas por fatalidades ocorridas pelos acidentes de trânsito. E isto tem causado sofrimento das famílias pelas mortes e, em muitos casos, incapacidades permanentes de mobilidade física. Com isto, os sistemas de saúde pública acabam por ter grandes custos decorrentes desse problema, inclusive deixando de atender outros tipos de ocorrências por causa de fatores como imprudência, desrespeito às leis de trânsito, falta de educação por parte de condutores e pedestres, negligência, entre outros. É daí que surge a necessidade da Educação de Trânsito, particularmente desde os primeiros anos de ensino.
Políticas públicas direcionadas à educação de pedestres e condutores de veículos automotores são uma forma de tentar minimizar essa problemática assustadora e esses números avassaladores de mortes no trânsito. Só assim poderemos viver harmoniosamente e de forma sustentável no espaço público urbano ou rural. A tendência é que a situação piore caso o poder público se exclua de suas responsabilidades e competências para diminuir o problema.
O que os gestores públicos precisam ter em mente é que as iniciativas de tentar mudar o pensamento das pessoas no trânsito só surtirão efeito com campanhas de educação que sejam criativas e que as ações sejam continuadas ao longo de todo o ano; e não apenas em alguns períodos isolados.
Acreditamos que deve haver um interesse maior dos nossos políticos em investir mais especificamente em educação de trânsito, tanto por meio de ações dos órgãos do sistema de trânsito quanto por meio de investimentos na educação escolar propriamente dita. E que haja um planejamento mais específico, de forma que a educação seja constante. E da mesma forma, os programas de educação para o trânsito precisam ter mais consistência, maior duração e utilizarem uma metodologia adequada que leve em consideração o público alvo, a faixa etária, o nível de instrução, a classe social, etc. Afinal, não devemos nos esquecer do velho ditado que diz que “prevenir é melhor do que remediar”.
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