Educar para a vida ou para o trabalho

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        

2        DESENVOLVIMENTO        

2.1        Resumo do texto: Educar para vida ou para o trabalho?        

2.2        Comentário sobre o texto        

2.3        Construção e transmissão do conhecimento na antiguidade        

2.4        Mudança no conceito de educação        

2.5        A nossa visão do mundo nasce de um processo dialético        

3        CONCLUSÃO        

REFERÊNCIAS        

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1. INTRODUÇÃO

 O presente trabalho tem por objetivo mostrar as transformações que ocorre na educação que ela não é simplesmente para formação de um profissional, mas também para a formação dos valores do ser humano para uma melhor convivência na sociedade.

       

                               

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1. DESENVOLVIMENTO

1. RESUMO DO TEXTO: EDUCAR PARA VIDA OU PARA O TRABALHO?

Os índices de formação escolar apresentam melhorias, com isso importantes avanços tecnológicos e científicos, os problemas éticos e sociais parecem não apresentar os mesmos progressos e que há um distanciamento entre a visão de mundo atual e um mundo melhor.

A educação pertence por essência à comunidade, faz parte do caráter comunitário do homem e é fonte de toda ação e de todo comportamento. A educação participa no crescimento da sociedade, pois a história da educação está condicionada pela transformação dos valores para cada sociedade.

Para todos os povos o conteúdo da educação parece ser o mesmo:

moral e prático, ao mesmo tempo; reveste-se da forma de mandamentos e se

apresenta como comunicação de conhecimentos e aptidões profissionais

Ao distinguirmos as expressões educação e formação, percebemos que a formação se manifesta na forma integral do Homem, na sua conduta e

comportamento exterior e na sua atitude interior.

Os gregos entendiam por aretê uma força, uma capacidade. Por exemplo: vigor e saúde são a aretê do corpo; sagacidade e astúcia, a aretê do espírito. Em Homero aretê é usada no sentido de excelência humana e como superioridade de seres não humanos.

Na idade moderna a divisão entre trabalho e lazer, conhecer e fazer,

homem e natureza resultou na cisão dos conteúdos da educação

A educação que separa mente e mundo implica uma concepção errônea da relação entre conhecimento e interesses sociais. Entre os gregos, a observação era severa e o pensamento livre, porém faltava um método

experimental e os indivíduos.

A liberdade de observação não foi facilmente assegurada, foi preciso lutar por ela; primeiro a sociedade permitiu e depois encorajou as reações individuais que se desviavam do costume.

1. COMENTÁRIO SOBRE O TEXTO

O texto nos fala sobre uma educação mostrando que mesmo os níveis de formação escolar tenham melhorado  o problemas éticos e sociais não evoluíram, pois muito da educação da criança é determinada pelos pais. Consequentemente, a formação dos filhos vai depender da história da cultura de seus familiares, da sua comunidade.

Assim na maioria das vezes acontece que a educação esta atingindo somente o lado financeiro das pessoas, notas que a escola vai ganhar esquecendo das suas culturas.

O homem que participa da educação é resultado desta mesma e é ingressado a habitar em meio a uma sociedade cultural

1. CONSTRUÇÃO E TRANSMISSÃO DO CONHECIMENTO NA ANTIGUIDADE

Antes de existirem os filósofos os conhecimentos eram passados de pai para filho. Estes conhecimentos eram passados oralmente. Na Grécia Antiga, surgiram os filósofos e com eles o termo Filosofia. Eles foram os primeiros a estudarem as coisas em sua volta e a tentarem entenderem o mundo. Eles se preocupavam em entender o modo de agir da natureza e também das pessoas.

Com o auge das polis, surgi as escolas, que se preocupavam em educar as pessoas, tonando elas cidadãos bem educados e instruídos. A preocupação era em formar cidadãos completos para a sociedade e não para o trabalho. Com essa evolução da educação, foi um marco histórico para o desenvolvimento das cidades. Pois a preocupação de querer aprender tornou-se um hábito dos habitantes daquela época. Isso favoreceu muito para a felicidade familiar de algumas famílias, as que tinham acesso a educação.