Educação

ETAPA 3

Aos dois dias do mês de Outubro de dois mil e treze, na Faculdade Anhanguera, iniciou-se uma reunião, com os componentes do grupo, referente a uma situação problema que deveria ser resolvido. O caso é que no início do segundo semestre, os pais de uma criança de nove anos compareceram a uma escola para matriculá-la. Recém-chegados à cidade oriundos de outro estado, disseram que, no processo da mudança, os documentos de transferência do filho haviam-se extraviado. Apresentaram a certidão de nascimento e descreveram o seu desempenho na escola anterior, onde cursava o 3º ano do Ensino Fundamental. Demonstravam aflição, pela grande dificuldade para obter uma segunda via dos documentos, e desejavam que o filho pudesse dar continuidade regular aos seus estudos. A diretora após escutar o caso, autorizou a matrícula do aluno, enturmando-o com base na sua faixa etária, com possibilidade de mudança de turma após o recebimento dos documentos da escola anterior. Solicitou à professora da classe que verificasse as condições de acompanhamento da criança em relação aos conteúdos curriculares previstos no Plano de Ensino. Iniciamos o questionamento falando que segundo a LDB a educação é dever da família e obrigação do Estado, isso já dá respaldo para que a diretora possa matricular essa criança, até que seus pais providenciem os documentos da transferência. Outro item que fala a LDB é a igualdade de condições para acesso e permanência na escola. O que a diretora pediu a professora é que fizesse um diagnóstico de aprendizagem para que pudesse verificar nível que a criança se encontra, assim torna-se mais fácil o acompanhamento da mesma na sala sem grandes traumas. O procedimento da diretora foi correto e totalmente baseado na LDB. Sem mais a tratar, eu Felipe Ferreira de Albuquerque Rodrigues, encerro a ata.

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