Educação

Sabemos realmente o que inclusão dos deficientes auditivos

Na educação é cada vez mais freqüente a preocupação com a inclusão de pessoas portadoras de necessidades especiais, tanto por parte do ambiente escolar como na sociedade em geral.

Embora entenda que o discurso da inclusão de pessoas portadoras de necessidades especiais “chamadas deficientes”, defenda a idéia de ajustamento nos diversos ambientes da sociedade para receber as pessoas iguais que necessitam de cuidados diferentes, esta é a política de integração.

A matéria tão complexa como a do direito das pessoas apresentam fundamentação nos seguintes princípios, como a preservação da dignidade humana, a busca da identidade do individuo e o exercício da cidadania.

Com relação aos alunos com deficiência auditiva, a recomendação para inclusão tem levado em conta a língua de sinais ou libras.

Entretanto, esta linguagem fica restrita ao deficiente auditivo e ao interprete, assim desconsidera a interação com o professor e os colegas de sala, e a das relações interpessoais no processo da formação da identidade do individuo que tem a conexão direta com a construção do conhecimento.

A interação dos deficientes auditivos e dos ‘’não deficientes’’, com a língua de sinais é o ponto de partida que iniciará a reflexão, sobre a construção do conhecimento tanto socialmente quanto educacionalmente.

Esta interação tem que partir do educador inserido no seu conteúdo tradicional a cultura surda, que reconhecera a diferença mas, sobre tudo estará fazendo com que este conteúdo tão importante se entrelace com seu conteúdo tradicional para que haja a verdadeira inclusão e que faça parte do dia - a - dia do aluno surdo e do ‘’não surdo’’ para que um faça parte da cultura do outro.

Ao se tratar da valorização da língua de sinais para os deficientes auditivos é uma das questões essenciais que possibilitará condições de igualdade de desenvolvimento entre os deficientes e os demais indivíduos.

A valorização do conteúdo da cultura surda como conteúdo escolar tradicional tem que ser trabalhado em sala de maneira interdisciplinar e multicultural para que possa despeitar o interesse do aluno surdo em participar das aulas e