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Eletrização por atrito

Por:   •  15/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  492 Palavras (2 Páginas)  •  363 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNI BH

ELETRIZAÇÃO POR ATRITO

Curso de Geologia

Aluno: Felipe Aguiar Cossenzo

Matricula:

Disciplina: Física Eletricidade, óptica e ondas

Professor:

Belo Horizonte, 30 de agosto de 2015

Eletrização por atrito

O vídeo disponível no site da USP repassado pelo professor TAL(ESCREVER O NOME DO PROFESSOR) é de experimentos que demonstram a existência da força eletrostática, de modo que possa ser compreendido através de alguns materiais noções básicas a eletrização por atrito.

Introdução

A eletrização se dá por meio da retirada ou acréscimo de elétrons a um corpo neutro, ou seja, um corpo eletrizado tem um desequilíbrio de cargas. Um dos processos de eletrização é por meio do atrito de dois corpos constituídos de substâncias diferentes, que quando atritados entre eles um corpo ganha elétrons (negativo) e o outro perde (positivo), e então os dois corpos estarão eletrizados  e com cargas opostas.

(FALTA ACRESCENTAR MAIS INTRODUÇÃO)

Os experimentos realizados por Cláudio Furukawa demonstram a eletrização por atrito utilizando alguns materiais que já foram observados por estudiosos da antiguidade. Portando é possível compreender a teoria estudada através de experimentos que demonstram a força eletrostática e o funcionamento de troca de energias …..(falta texto)

Resultados e Discussões

Os resultados obtidos  nos experimentos possibilitaram o entendimento da eletrização por atrito.

1) No primeiro experimento o âmbar foi atritado no cabelo permitindo atrair uma pena.

O âmbar atritado no cabelo se eletriza ganhado carga negativa, sendo assim ele se torna capaz de atrair as penas (neutra) ou objetos mais leves também.

O experimento do âmbar (resina oriunda da casca de uma árvore) foi observado pelo grago Tales de Mileto (625-546 a.C), ele notou que o âmbar, ao ser atritado, adquiria a "estranha" propriedade de atrair objetos leves. Esta foi a primeira observação de uma atração eletrostática.

2) O Segundo experimento foi feito com material sintético, o canudo de refresco, que é capaz de se eletrizar com mais facilidade do que o âmbar.

O canudo de refresco se eletrizou sendo atritado com um pedaço de papel toalha, esse atrito fez com que o canudo obtivesse carga negativa. Sendo assim o canudo grudou-se na parede que estava neutra, porém ao passar os dedos no canudo ele se descarregou, tornando incapaz de grudar novamente na parede.

Essa atração ocorre pelo fato dos elétrons se atraírem por cargas opostas, como a parede é neutra, o canuto eletrizado se torna atraído pela parede por conter cargas positivas. Os dedos das mãos também são neutros e ao passar novamente no canudo eletrizado, pode neutralizar parte da carga negativa que se encontra no canudo.

3) O terceiro experimento foi realizado com a eletrização de um canudo de refresco no papel toalha.

O canudo foi colocado sobre uma garrafa pet que quando eletrizado se atraia em direção da mão que está eletricamente neutra, houve atração entre elas. Porém quando se aproximou um outro canudo eletrizado com cargas de mesmo sinal, eles se repeliram.

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