Eletrolise

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Trabalho Universitário: Eletrolise

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Enviado por: 273737 31 outubro 2013

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Palavras: 1866 | Páginas: 8

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CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE BRASÍLIA - CESB

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE BRASÍLIA - IESB

Curso: Estética e Cosmética

Disciplina: Depilação

Docente: Adelaide Roque

Eletrólise

Discentes:

Camila Maria

Ingrid Souza

Jislene Lopes

Stephane Medeiros

Brasília - DF

Setembro/2013.

1 - INTRODUÇÃO

A Dra. Raquel Collins (2007) explica a diferença entre epilação e depilação: “epilação é quando ocorre a remoção por extração dos pelos inteiros incluindo as porções abaixo da pele, como parte do bulbo piloso. Ex: pinças, ceras, aparelhos elétricos que arrancam os pelos, laser, luz intensa pulsada, eletrólise; depilação é a remoção de pelos rente à superfície da pele não sendo atingido as porções internas dos folículos pilosos, consiste na técnica de retirada de pelos do corpo humano, através de diferentes técnicas, compostas por ações mecânicas e químicas” . Eletrocoagulação/Eletrolise: é a depilação feita por meio de um aparelho que gera corrente de radiofrequência ou elétrica. Uma agulha é introduzida dentro do folículo piloso, onde é aplicada uma descarga elétrica de baixa intensidade para coagular os vasos sanguíneos, enfraquecendo, assim, os pêlos. Atinge primeiramente o bulbo e depois a glândula, assim vai diminuindo a espessura dos pelos aos poucos, até a sua extinção. Para ser considerada depilação definitiva, é preciso de um a dois anos. É um método recomendado para o buço, o queixo e o pescoço. Pode provocar manchas em peles sensíveis, razão pela qual se deve procurar sempre um profissional. Esse método é muito doloroso e incômodo, além de ser extremamente lento. A Eletrólise/ Eletrocoagulação possui três métodos de aplicação diferentes, um deles com efeito químico, o segundo com efeito térmico, e o terceiro com efeito combinado se aplica os dois modos (Centro de Produções Técnicas, 2013). Diatermocoagulação consiste na aplicação de corrente elétrica nos pelos por meio de uma pinça. É menos dolorido do que a eletrocoagulação