Emoções E Raiva

EMOÇÕES

por

Aline Kowara - C23AGJ.8

Cristiano Alves - C389200

Eliezer Alves Novaes - RA. C27772.0

Haroldo Luiz - T23226.0

Larissa Lopes - C2334i.2

Mariana Lopes - C10AAJ.3

Mirian Campos Fantine - C239GF.9

Nilson Nunes dos Anjos - C261FF-7

Rosana Rambaldi Prado - T101719

Trabalho apresentado à disciplina Processos Psicológicos Básicos, do Curso de Psicologia pela Professora Ana Paula Melo.

UNIP Universidade Paulista Campus Ribeirão Preto

2º Bimestre do 2º Semestre de 2014

SUMÁRIO

Introdução ........................................................................................................................ pág.02

Raiva ................................................................................................................................ pág.04

Referências Bibliográficas ............................................................................................... pág.06

Introdução

É considerado um dos maiores objetivos – se não o maior – da Psicologia estudar e entender o comportamento humano. Desta forma, torna-se importante estudar as emoções, tendo em mente a capacidade destas de direcionar e influenciar nossos comportamentos mais primitivos.

As emoções são, basicamente, respostas adaptativas do nosso organismo ao ambiente, ligadas diretamente aos instintos de sobrevivência de nossa espécie, envolvendo excitação fisiológica, comportamentos expressivos e experiências do consciente humano; São, em sua mais simples definição, impulsos neurais que movem as ações de um determinado individuo.

As pessoas se comportam como um resultado direto de seus estados emocionais, chorando, lutando, resmungando ou fugindo. Ainda assim, nós podemos considerar que a emoção não é apenas um comportamento e que o comportamento não é uma parte essencial da emoção; Tentamos o tempo todo encobrir o que sentimos e também sempre buscamos controlar alguns impulsos exagerados, comportamentos que talvez não sejam aceitos por nós e nossa cultura/sociedade.

As emoções e a maneira das quais elas emergem como ações não dependem apenas das sensações fisiológicas em si, mas envolvem experiências pessoais e o meio cultural no qual cada um está inserido. Assim, as normas para demonstrar emoções variam de uma cultura para outra e dependem diretamente da história de vida de uma pessoa. Podemos dizer, portanto, que as emoções são apenas um fenômeno biológico, mas também psicológico, cultural e, sobretudo pessoal.

Seguindo essa linha de pensamento, podemos dizer que as emoções podem não só ser inatas, evolutivas e partilhadas por todos (diretamente ligadas aos nossos instintos de sobrevivência) e, como também sociais, culturais e resultado da aprendizagem.

Podemos diferenciar as inúmeras emoções que podem se manifestar pelo modo pelo qual se manifestam (expressões faciais, expressões corporais, atitudes e impulsos) e principalmente pela diferença dos circuitos neurais que utilizam.

Entre as várias emoções que estudamos, foi escolhida para este trabalho a emoção da