Empreendedorismo

O sector secundário neste momento é o sector que se encontra em ascensão em Portugal. Portugal aposta na exportação de produtos neste sector graças à qualidade dos produtos produzidos. A indústria do calçado é um exemplo. Portugal é o terceiro país da Europa a exportar calçado para o estrangeiro, triunfado como grandes marcas, como a Fly London e Pablo Fuster. Apesar de ambas ter um nome estrangeiro, as duas marcas são produzidas no nosso país. A primeira, Fly London, comercializa para mais de cinquenta países. Outros exemplos de produção portuguesa são a indústria imobiliária, dos moldes, dos vinhos e da cortiça. A indústria corticeira neste momento em Portugal é utilizada para diversos produtos como calcado, acessórios do nosso quotidiano, e para rolhas de garrafas de vinho. Outra aposta é a indústria dos vinhos e licores. Os vinhos portugueses têm afirmando-se no mundo pela sua diversidade e singularidade das castas portuguesas, associando-se a uma qualidade única. Portugal ocupa um ótimo lugar quando referimos à indústria de moldes. Cada vez mais, empresas multinacionais escolhem empresas portuguesas nesta área para o fabrico de moldes. Este lugar na indústria é segurada através da evolução da tecnologia, o conhecimento e empreendimento industrial e comercial, alcançado o sucesso empresarial. Face à evolução da indústria, o ministério deste sector criou um programa de industrialização para o sector têxtil, calçado e vestuário, assegurando até 2017, 30 mil postos de trabalho.

Apesar do sector secundário ter evoluindo para internacionalização do sector, este sector encontrava-se fraco nos inícios do século XX, devido ao desemprego e à falência de fábricas após 25 de Abril, aumentando a população ativa no sector terciário. Este sector aumenta nesta altura, devido ao desenvolvimento tecnológico e cientifico que o Homem obteve na produção de bens agrícolas e industriais, precisando menos da mão-de-obra.

Antes 25 de Abril, o sector primário era o sector que mais produzia no nosso país, devido à agricultura e pecuária. Portugal era rico na agricultura, a maioria da população trabalhava nos campos agrícolas, exportando os seus produtos. Com a entrada na CEE, Portugal diminui a sua produção de produtos de agrícolas, apostando nos restantes sectores.