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Entender a sociologia da entrevista de Bourdieu

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Por:   •  27/10/2013  •  Seminário  •  433 Palavras (2 Páginas)  •  446 Visualizações

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Resumo e entendimento sobre a entrevista de Bourdieu no documentário Sociologia como esporte de combate.

Bourdieu fala da importância da hierarquização do capital cultural no âmbito escolar, mas podemos expandir o relacionando-a à questão dos gostos de classe e como a posição social influencia não apenas a maneira como o mundo nos vê, mas também como vemos o mundo.

No ponto de vista de Bourdieu necessitar de atualização sobre as possibilidades provenientes das novas tecnologias e especialmente da mobilidade de classes, podemos trazer esse pensamento para as preferências dos indivíduos dentro da mídia. Talvez para ilustrar a problemática em poucas palavras possamos lançar a reflexão: por que muitos brasileiros das classes mais abastadas tem vergonha de assistir a novelas, porém exaltam seriados americanos? Por exemplo. Por mais simplista que seja, esta é uma realidade facilmente identificável em nosso meio e reflete o habitus na mídia, abordando uma questão estética.

IX - padrões mínimos de qualidade de ensino, definidos como a variedade e quantidade mínimas, por aluno, de insumos indispensáveis ao desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem.

Comentário: assim cabe ao poder público, através dos governos; às famílias, através dos pais e responsáveis e à sociedade, como um todo, ofertar um ensino de qualidade. A qualidade de ensino só pode ser medida sob enfoque da aprendizagem. Não há qualidade de ensino quando o aluno deixa de aprender. Não há aprendizagem sem a garantia, a priori, de que as condições objetivas de aprendizagem estejam e sejam permanentemente asseguradas.

A lei na integra

X - vaga na escola pública de educação infantil ou de ensino fundamental mais próxima de sua residência a toda criança a partir do dia em que completar 4 (quatro) anos de idade.

Comentário: trata do dever do Estado com a educação, expressando a preocupação do legislador com o tema da universalização do acesso à escola às crianças e adolescentes a partir dos 4 (quatro) anos de idade em unidades próximas às suas residências. Com isso, reforça o direito constitucional à educação infantil em creches e pré-escolas, entre 0 (zero) e cinco anos de idade, e ao ensino fundamental, a partir dos seis anos completos. Também reforça o direito das crianças e adolescentes ao “acesso à escola pública e gratuita próxima de sua residência”, estabelecido no inciso V, art.53, do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei n. 8.069/90).

Sua interpretação deve ser sistemática em relação aos demais dispositivos legais. A declaração legal desse direito não significa sua negativa quanto às demais faixas etárias e etapas da educação básica. Também não autoriza o ingresso das crianças menores de seis anos no ensino fundamental.

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