Era da informação

2 – Fundamentação Teórica

A Era da informação foi caracterizada na base do crescimento das empresas através do valor que tinham suas formas de produção, ou seja, as máquinas que operavam e o poder aquisitivo tinham mais importância que a mão de obra operaria. Com o decorrer dos tempos, isso foi mudando e adaptando-se á evolução da consciência humana, e atualmente com a velocidade das transformações, está sendo visto e valorizado o trabalho humano gerando competitividade entre as organizações. Ainda não foi atingido sobre o poder financeiro, um mundo onde deixem de existir igualdades de condições monetárias e sociais onde por exemplo, o operário se torne patrão e venha a competir no mercado de trabalho com aquele que lhe dava ordens.

As empresas que sobreviveram adaptando-se as mudanças culturais e se consolidaram, bem como as novas empresas que ao entrar no mercado possuem grande força de competição e que facilmente alcançam o sucesso, consideram que sem a valorização de seu capital humano, de sua mão de obra e da força de trabalho, todo investimento em tecnologia se torna inútil no mundo globalizado.

Segundo CHIAVENATO (PLT Gestão De Pessoas. 2004):

“As pessoas devem ser Visualizadas como parceiros das organizações. Como tais, elas são fornecedoras de conhecimentos, habilidades, competências e, sobretudo, o mais importante aporte para as organizações: a inteligência que proporciona decisões acionais e que imprime significado e rumo aos objetivos globais. Neste sentido, as pessoas constituem parte integrante do capital intelectual da organização. As empresas bem sucedidas se deram conta disso e tratam seus funcionários como parceiros do negócio e fornecedores de competências e não mais como simples empregados contratados”.

A Área de Recursos Humanos deve colaborar para a eficácia organizacional ajudando a organização a alcançar seus objetivos e realizar sua missão, proporcionar competitividade à organização treinando e motivando as pessoas, desenvolver políticas que aumente a satisfação das pessoas no trabalho, manter a qualidade de vida no trabalho, administrar e impulsionar a mudança e manter políticas éticas e comportamento socialmente responsável, dentre outras atribuições. Os gestores precisam assimilar suas atribuições e desenvolver habilidades para criarem novas ferramentas de gestão alinhadas com os novos contextos organizacionais e comportamentais que vão surgindo e administrar com competência os processos de gestão de pessoas, agregar, aplicar, recompensar, desenvolver, manter e monitorar pessoas, não se esquecendo de estar sempre preparado para administrar e lidar com conflitos.

A modernidade na administração tem como exigência a análise do ambiente geral de trabalho, ou seja, fatores leais, tecnológicos, ecológicos, sociais, políticos e demográficos, a intenção é disponibilizar novos caminhos para a empresa sendo necessário ver além da presente realidade. Para o planejamento em si devemos prever e estar preparados para qualquer tipo de acontecimento. Durante as atividades dos gestores no cumprimento das exigências da organização, para atrair os melhores profissionais no planejamento é fundamental, levar em consideração a análise do ambiente de tarefa, ou seja, os consumidores, fornecedores, concorrentes, as exigências do cargo, o perfil, em fim, todo o contexto atual e e o que vem por aí. Atitudes como essas, reduzem riscos de falhas, desprendimento de recursos desnecessários, desgastes judiciais, etc.

CHIAVENATO. Administração 2010: “Todo planejamento constitui um conceito a respeito do futuro em torno de algo que se pretende alcançar. Portanto, todo planejamento estratégico deve subordinar-se a uma filosofia de ação”.

A falta de mão de obra qualificada para trabalhos externos tornou-se um grande desafio de superação com gestores que buscam alcançar esse objetivo. Os gestores têm como tarefa manter aquele colaborador que já ocupa a tal função externa, motivado e progredir alcançando valorização, condúzi-lo ao sucesso profissional para ser exemplo de motivação para os demais.

2.1 – Fidelização

A cultura da empresa consiste em um conceito onde preza a fidelização de seus clientes tornando-os satisfeito com a caminhada de parceria e atendimento contribuindo com o desenvolvimento sustentável do setor de jardinagem, fabricando uma linha de produtos com materiais reciclados, gerando mais emprego e renda.. Para isso utiliza sempre princípios básicos porém, de grande poder que são por exemplo procurar excelência no atendimento, atendimento imediato suprindo toda e qualquer necessidade existente, respeito e ética com o cliente e/ou consumidor. Para o cliente sentir-se valorizado, procuramos sempre aplicar ideias e opiniões construtivas fornecidas pelos mesmos, gerando certa importância com o indivíduo.

2.2 Técnicas de Recrutamento e Seleção

Atualmente, está ocorrendo mais cobranças nesse assunto. Trata-se de uma cobrança construtiva para melhores resultados por inovações, respeitos aos prazos estipulados á quem está atendendo, produtos de maior qualidade e valor agregado, entre outros objetivos. O consumidor de hoje está cada vez mais apto de um poder de decisões que até o presente momento poderia ser imaginado