Es Feudais, Como No Mundo Greco-romano, A Terra Era O Principal Meio De Produção E Os Senhores E Proprietários Eram, Neste Período, Desobrigados A Qualquer Atividade, Exceto A De Discutir Os Assuntos Da Cidade E O Bem-estar Dos Cidadãos. Sempre Muito
Trabalho Escolar: Es Feudais, Como No Mundo Greco-romano, A Terra Era O Principal Meio De Produção E Os Senhores E Proprietários Eram, Neste Período, Desobrigados A Qualquer Atividade, Exceto A De Discutir Os Assuntos Da Cidade E O Bem-estar Dos Cidadãos. Sempre Muito. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: 197519882014 • 19/3/2015 • 251 Palavras (2 Páginas) • 835 Visualizações
es feudais, como no mundo Greco-romano, a terra era o principal meio de
produção e os senhores e proprietários eram, neste período, desobrigados a qualquer
atividade, exceto a de discutir os assuntos da cidade e o bem-estar dos cidadãos.
Sempre muito desvalorizado, o trabalho não foi, desde a Antiguidade até o fim da Idade
Média, o elemento central, o núcleo que orientava as relações sociais. Estas, de acordo
com Tomazi (2010), se definiam pela hereditariedade, pela religião, pela honra, pela
lealdade e pela posição em relação às questões públicas.
Mas por que trabalho e realização humana parecem viver um eterno conflito? Se a
realização do homem se encontra no trabalho, por que ele necessita ser educado para o
trabalho? Por que é necessário convencê-lo muitas vezes até pela força da necessidade
do trabalho?
Como vimos acima, a própria etimologia da palavra trabalho guarda o sentido de tortura.
Trabalho tem origem no vocábulo latino tripalium, aparelho de tortura composto de três
paus, que também servia pata imobilizar animais difíceis de domesticar.
Assim, o trabalho é um processo entre o homem e a natureza. Um processo em que
o homem, por sua própria ação, medeia, regula e controla seu metabolismo com a
Natureza. Ele mesmo se defronta com a matéria natural como uma força natural e põe
em movimento as forças naturais pertencentes à sua corporeidade, braços, pernas,
cabeça e mãos, a fim de se apropriar da matéria natural numa forma útil à própria vida.
Ao atuar, por meio desse movimento, sobre a natureza externa a ele e ao modificá-
la, ele modifica, ao mesmo tempo, sua própria natureza (MARX, 1983, p. 149,
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