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INFLUÊNCIA DO MUNDO GRECO ROMANO SOBRE O RENASCIMENTO

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Por:   •  31/3/2014  •  Seminário  •  633 Palavras (3 Páginas)  •  1.838 Visualizações

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INFLUECIAS DO MUNDO-GRECO ROMANO PRO RENASCIMENTO

O Renascimento começou na Itália, no século XIV, e difundiu-se por toda a Europa, durante os séculos XV e XVI.

O termo “Renascimento” foi empregado pela primeira vez em 1855, pelo históriador francês Jules Michelet, para referir-se ao “descobrimento do Mundo e do homem” no século XVI. O historiador suíço Jakob Burckhardt ampliou este conceito em sua obra A civilização do renascimento italiano (1860), definindo essa época como o renascimento da humanidade e da consciência moderna, após um longo período de decadência.

Os ideais renascentistas de harmonia e proporção conheceram o apogeu nas obras de Rafael, Leonardo da Vinci e Michelangelo, durante o século XVI.

o Renascimento usou os mesmos temas do período greco-romano: hedonismo, antropocentrismo, racionalidade, etc, a diferença é que no Renascimento os artistas eram patrocinados por mecenas, comerciantes, papas, etc e na Antiguidade o trabalho artístico era livre.

Os artistas renascentistas defendiam a ideia de que a arte na Grécia e Roma antigas tinha um valor estético e cultural muito maior do que na Idade Média.

Buscando subsídios na cultura greco-romana, o Renascimento foi a eclosão de manifestações artísticas, literárias, filosóficas e científicas do novo mundo urbano e burguês. Tendo inicio no século XV em Florença, a Renascença, se estendeu a Roma e Veneza e, a partir de 1500, ao resto da Europa.

Inspirando-se, sobretudo, na Antiguidade Clássica, seu elemento principal foi o humanismo. A expressão humanismo refere-se genericamente a uma série de valores e ideais relacionados à celebração do ser humano. O Humanismo levou a concepção do homem como o centro do universo (isto é, o antropocentrismo), o humano ocupando o lugar central até então dominado pelo divino e o extraterreno.

O antropocentrismo (do grego άνθρωπος, “anthropos”, “humano”; e κέντρον, “kentron”, “centro”) é uma concepção que considera que a humanidade deve permanecer no centro do entendimento dos humanos, isto é, o universo deve ser avaliado de acordo com a sua relação com o homem.

A transição da cultura medieval à moderna é frequentemente vista como a passagem de uma perspectiva filosófica e cultural centrada em Deus a uma outra, centrada no homem.

O homem, na visão humanista renascentista, é visto como empreendedor e capaz, como inventivo e observador, um ser integral que sabe e pode fruir as delícias do mundo e usar o seu corpo, muito diverso do homem medieval, submisso, crédulo, temeroso e ascético. Daí o predomínio da vida ativa e especulativa renascentista sobre a vida contemplativa medieval. Mas as idéias religiosas importantes para o homem medieval, como salvação, redenção, pecado original, não desaparecem, apenas deixam de ser primordiais.

Começaram também a sobressair valores modernos, burgueses, como o otimismo, o individualismo, o hedonismo, o racionalismo, o naturalismo e o neoplatonismo.

As raízes das artes renascentistas resgatam a cultura greco-romana, mas apresenta comumente uma temática mista, onde alguns autores buscam elementos na Antiguidade Clássica (tomadas a partir da cultura e mitologia grega e romana,

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