Escolas Cerejeiras
Por: mhbreda • 30/8/2016 • Abstract • 482 Palavras (2 Páginas) • 192 Visualizações
Marcelo Henrique Breda
• Técnico em Química – Colégio Maria Vitória - Botucatu (2015)
• “Beer Judge” certificado - BJCP-USA como juiz de concursos de cerveja (2013)
• Tecnologia Cervejeira - Nível Avançado - pelo SENAI de Vassouras-RJ (2012)
• Sommèlier de Cervejas pela ABS-SP (2011)
• Cervejeiro Experimental desde 2005 - produzindo em Botucatu desde 2009.
• MBA em Gestão Estratégica de Negócios pela FGV – São Paulo (2007)
• Graduado em Direito pela ITE – Bauru (1999)
• Graduado em Tecnologia Mecânica pela UNESP – Campus de Bauru (1993)
• Técnico em Mecânica ETEC Botucatu (1990)
• Natural de Botucatu-SP (1971)
O que é uma “Escola Cervejeira”?
Entendida como um centro originário de estilos de cervejas e pela criação de processos de produção diferenciados que tem por definição ser tradicional, interferir na cultura local e influenciar outros países e culturas a adotar seus estilos e processos, além de possuir reconhecida existência.
Quais são as “Escolas Cervejeiras”?
Assunto extremamente polêmico na atualidade, são três as reconhecidas unanimemente como “Escolas Cervejeiras”.
1.Escola Alemã;
2.Escola Belga;
3.Escola Inglesa.
Qual a polêmica?
Alguns estudiosos da cerveja e muitos cervejeiros, consideram modernamente o surgimento recente de uma quarta escola, a Escola Americana, ou estadunidense, o que seria mais adequado.
Porém, isso ainda não é uma opinião unânime.
Escola Alemã (engloba Áustria e Rep. Tcheca)
• Surge na “Alemanha” da época do Sacro Império Romano-Germânico;
• De onde se originou a famosa REINHEITSGEBOT a dita “Lei de Pureza” alemã;
• Fortemente marcada pela criação e produção de cervejas de baixa fermentação (Lagers);
• Produções nos meses mais frios e armazenamento das cervejas para consumo nos meses mais quentes.
• Lager em alemão significa estoque.
Lagers
Schwarzbier, Munich Helles, Bock,
Märzenbier, Oktoberfestbier, Pils, Kellerbier, Vienna, Doppelbock, Dunkel.
Ales
Weizenbier, da Baviera, a Kölsh, de Colônia, a Altbier de Düsseldorf e a Berliner-Weisse de Berlim.
Escola Belga
• Não há restrição no uso de ingredientes;
• Marcada pelas cervejarias originadas em Monastérios da idade média;
• Cervejas de Alta fermentação;
• Leveduras bastante específicas;
• Uso de frutas, ervas, condimentos, açúcar e mel, além de cereais não malteados;
• Inoculação espontânea.
Ales
Trappistas, Blondes, Brunes, Dubbels,
Trippels, Quadruppels,
Espontâneas
Krieks, Framboises, Geuzes, Lambics, Fruit Lambics.
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