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Espiritualidade E Historia

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Por:   •  9/11/2014  •  735 Palavras (3 Páginas)  •  1.688 Visualizações

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Os gauleses eram inteligentes, destacando o trato das terras, povo evoluído, acreditavam na sobrevivência e ofereciam sacrifícios às almas dos mortos.

Os etruscos com sua perseverança encontraram tribos latinas (Ramnesesses, Titienses e Júceres) que auxiliaram no progresso de Roma. O do Romulo assumir o reinado, a cidade era prospera. Devemos citar “Tarquínio Prisco” que trouxesse inúmeras renovações para o progresso, este veio com a Missão de Alto (Cloaca Máxima), construção de esgoto e captaçãp de águas pluviais, e o Capitóleo (Ateu sucessos Services Tulius, igualmente da família dividiu o povo em elasses e centaurias, segundo as possibilidades financeiras (Plebeus e Patrícios). Os patrícios não gostaram das divisões, pois não atendiam as finalidades militares.

A maior influência etrusca foram as crenças populares, devotada aos deuses, aos gênios e as superstições de todas as espécies. Cada família tinha seus gênios invisíveis, e amigos na sociedade as comunidades religiosas, o colegiado do Pontífice que foi substituído pelo Pontífice Máximo, daí criou-se o Vaticano e o papado dos Tempos Modernos.

Deuses foram criado pelos gregos e com a praticidade dos romanos criou-se o “Ponteou” para adoração dos deuses que chegaram a 30 mil deuses inspirados pelas forças espirituais. Os plebeus abandonaram as cidades devido às grandes diferenças sociais com os patrícios. Para retornarem criou-se as seguintes leis: A lei Canuléia/ permissão de casamento entre plebeus e patrícios, e a lei Olgunia, plebeus poderiam exercer o sacerdócio.

A família romana era sagrada a mãe heroína e o pai com suas disponibilidades financeiras. Gênios malditos interferem nesta comunhão familiar, abusando do poder e da liberdade. Dilacerou-se a harmonia pelos gênios militares e espíritos guerreiros. Com muitas lagrimas do alto, a espiritualidade reuniu-se para o reencarne de Jesus Cristo na Terra (Roma) penalizada pela justiça divina devido à cobiça de poder que desvirtuou todos os povos.

Essênios carregavam a humildade com o conhecimento originário do Egiro, formavam grupos de judeus que rumaram para viver junto ao mar morto. Essa comunidade (Essênios), já carregava o que Jesus nos trouxe de conhecimento – Amanjedoupa – símbolo da humildade. Houve muitas blasfêmias em relação à mediunidade que envolvia personalidades da época: Simeon, Izabel, José, Maria, só Jesus que fundamentava as verdades inabaláveis.

As profecias de Israel já previam que Jesus seria humilhado, sacrificado, que carregaria sofrimento humano, tornando para si essas dores. No túmulo foi considerado um malvado e cruel, mas nas mãos de Deus escoehia lugares mais humildes com seres mais desprotegtidos que não necessitamos de suntuosos templos para ensinarmos a fraternidade, a tolerância, o perdão o amor à Deus e ao próximo.

Encerrando o capítulo, agradecendo nossas provas e expiações, pois através delas conquistaremos nossa evolução espiritual. Como exemplo o Monge de Manilha que foi condenado sem nenhuma culpa.

No instante do suplícios soluça o mísero condenado, como pois será que eu morra assim inocente ? Um companheiro sussurrava aos ouvidos: “Jesus também era inocente”. Passa então de misteriosa beleza. Seca-lhe as lágrimas e a serenidade volta-lhe semblante.

O império romano e seus desvios:

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