Estrutura Portfólio De Práticas Pedagógicas
Por: Taís Ferreira • 26/9/2024 • Trabalho acadêmico • 534 Palavras (3 Páginas) • 24 Visualizações
UNOPAR/ANHANGUERA
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- DESCRIÇÃO DO CASO:
O aluno JOÃO SILVA, tem oito anos, mora com os pais e um irmão de 13 anos, em relatos da mãe no ambiente familiar, demonstra dificuldades em lidar com as frustrações a aceitação de regras, principalmente quando é contrariado.
A figura materna demonstra mais acolhimento
e entendimento de suas frustrações e a figura paterna demonstra mais rigidez.
O mesmo comportamento de não aceitação de regras e dificuldades em lidar
com as suas frustações, que ocorre também no ambiente escolar, matriculado em
rede pública de ensino, cursa o segundo ano do ensino fundamental ,sendo o mesmo repetente, segundo relatório da escola o aluno, demonstra resistência em realizar registros, como realizar fila em ordem de tamanho, regras de jogos propostos, em aulas de educação física, não aceitando perder.
Portador de altas habilidades, e com um conhecimento prévio em outras áreas
como tecnologias, línguas e Geografia, domina sua escrita de forma bem acentuada
é alfabético e possui muita facilidade no raciocínio lógico e possui algumas dificuldades na interpretação de texto.
O aluno demonstra ter dificuldade em outros conhecimentos básicos como operações numéricas e produção de texto. Na sua dicção possui dificuldade em conjugar os verbos e gêneros (ele\ ela), não distingue a relação de objeto e pessoa.
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA
MATERIAL: Caixa de Trabalho (Caixa Lúdica)
TEMPO DE ATIVIDADE: 50 minutos
FREQÜÊNCIA: 2 vezes na semana
ESPAÇO: consultório
CAIXA DE INSTRUMENTOS E MATÉRIA-PRIMA: tesoura, lápis, borracha,
apontador, canetinhas, lápis de cor, giz de cera e cola e massinha de modelar.
Visca idealizou a caixa de trabalho para se trabalhar com as dificuldades de
aprendizagem. Ela seria composta de brinquedos e materiais escolhidos para
representarem o mundo interno das crianças, suas fantasias inconscientes frente ao
mundo (BARBOSA, 2000).
BOSSE, relata que a partir da Caixa de Trabalho de Visca, ela adaptou-se criando o
material disparador, onde apenas derrubou as partes das caixa "literalmente" e a deixa
comum a uso de todos, pois deparou com realidade econômica que torna-se
praticamente inviável ao psicopedagogo dispor de materiais como: jogos, tesouras,
caixas de lápis de cor etc. para uso exclusivo de um único sujeito. (BOSSE, 2010).
O atendimento individual para B.T. será trabalhado com o material disparador o jogo
Cara a Cara, onde o objetivo é de fortalecer o vínculo afetivo com a psicopedagoga e
também algumas possibilidades de trabalho para desenvolver algumas habilidades que
ele necessita como: classificação/ dicotomia/seriação/ expressão oral/ organização do
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