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Estudo JAC Motors

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Por:   •  15/11/2013  •  3.413 Palavras (14 Páginas)  •  552 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

O mercado brasileiro de automóveis de passeio atualmente é muito amplo. Encontram-se aqui os mais variados tipos de carros e as mais diferentes fábricas automotivas. Existem modelos nacionais e estrangeiros, estes, recebem tratamento especial por parte dos brasileiros de todas as classes sociais, visto que somos um povo que gosta de velocidade.

As marcas estrangeiras, a despeito dos altos valores, vêm facilitando para os consumidores em especial para a classe média, com preços mais acessíveis. É neste contexto que, recentemente, entrou nesse mercado, já tão competitivo, a empresa automobilística chinesa JAC MOTORS BRASIL.

A JAC Motors deu início com uma ação de marketing realizada em São Paulo, no Salão do Automóvel no ano de 2010. A história da empresa chinesa, JAC, começa em sua fundação no ano de 1969, inicialmente dedicada a produção de caminhões e chega ao Brasil em 18 de março de 2011, lançamento nacional batizado pela companhia de dia “J”.

Os brasileiros puderam acompanhar o lançamento da marca com o seu principal produto divulgado, o J3. Um carro que justificou o conceito do slogan Inesperado, usado na introdução da marca no mercado brasileiro pela agência Ogilvy que atua no mercado publicitário há mais de 60 anos e está presente em 125 países no mundo, dando total respaldo à comunicação da marca em solo brasileiro.

O objetivo do referido trabalho é oportunizar através de pesquisa bibliográfica sobre os assuntos tratados nas disciplinas de Gestão de Custos Logísticos, Finanças Empresariais, Logística Internacional e Metodologia Cientifica, servindo de base para a construção do trabalho textual de grupo.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 Primeiro desafio

No Brasil, as operações da Lifan começaram no segundo semestre de 2012, com a sede administrativa em Salto, interior de São Paulo. O objetivo é tornar a operação no Brasil uma referência mundial na distribuição de automóveis e peças da marca. A empresa já consolidou um investimento de 15 milhões de reais para implantar um armazém para distribuição de peças que inclui o que há de mais moderno em termos de gestão de inventário, com leitores de código de barras multi frequência para a estocagem inicial de mais de 10 mil itens. Os automóveis vendidos no Brasil são fabricados no Uruguai, onde a Lifan possui uma unidade fabril que consumiu o investimento de setenta milhões de dólares para montagem dos carros. Logo estarão sendo montados também motores e em 2014 terá a segunda fase de investimentos, que adicionará outros cem milhões de dólares para atingir o processo completo de CKD.

O mercado brasileiro é prioritário para a Lifan e o objetivo é chegar em 2015 com vendas de 30 mil veículos por ano no País e consolidar novos investimentos no Brasil a partir de 2016.Além do SUV X60, ainda neste ano a Lifan apresentará a FoisonPickup, que concorrerá no segmento de comerciais leves. Esta linha de produtos chegará para disputar espaço neste concorrido segmento e apresenta suas armas: motor mais forte, maior capacidade de carga e muito conforto.Outra área que recebe forte incremento na operação da Lifan no Brasil é a rede de concessionárias em todo o Brasil, que está em desenvolvimento e tem como objetivo atender as principais cidades brasileiras com 60 lojas.

A Volkswagen importou o primeiro lote de veículos do México pelo porto de Suape (PE). O objetivo é facilitar a distribuição para mercados do Nordeste, com redução de 15 para 10 dias no tempo de viagem. As 65 unidades dos modelos Jetta e JettaVariant foram trazidas no navio de bandeira panamenha ApollonLeader.Pernambuco está se transformando mesmo em um importante polo automobilístico. A grande novidade da vez fica por conta da montadora alemã Volkswagen. Após perder a chance de contar com uma fábrica da empresa no Estado, uma vez que Volks decidiu expandir uma já existente em Taubaté, no interior paulista, o Estado passará a ser porta de entrada de veículos importa¬dos. Isso acontecerá através do Porto de Suape, onde existe um pátio voltado para essa atividade. Essa é uma área disponível para interessados. Nesse pá¬tio, dentro do Porto, é feito o desembaraço e a nacionalização do automóvel. A partir daí, eles são destinados às concessionárias”, explicou o diretor de Benefícios Fiscais e Relação com os Municípios da Secretaria da Fazenda pernambucana (Sefaz-PE), Cos¬me Maranhão. Para realizar tais operações, o Governo credenciou a empresa alemã no Pro¬grama de Desenvolvimento do Setor Automotivo (Prodeauto). Sendo assim, a montadora contará com desoneração de 95% de crédito presumido do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Es-ses benefícios já foram concedidos para empresas co¬mo a Fiat, que constrói uma fábrica em Goiana, e a Shacman, que irá se instalar em Caruaru..A restrição imposta para a importação dos carros mexicanos pegará em cheio a venda do SUV Freemont, aposta da Fiat para o segmento de utilitários. Em março, o governo apertou as regras, limitando a cota de importação para 120.000 veículos para a indústria em geral. A Fiat não passou ilesa: observando o esgotamento da cota a que tem direito, a montadora passará a importar 500 unidades mensais do SUV Freemont, ao invés das antigas 2.000, uma queda de 75%.No Brasil a Kia Motors está desde 1992, e é representada por José Luiz Gandini, tendo sua sede na cidade de Itu. Já o pátio onde os veículos recebidos da Coreia que são distribuídos para as concessionárias, fica localizado em Vitória. por meio da Kia, o Grupo Gandini é o maior importador de veículos do País. Chegou a vender mais de 50 mil carros por ano, mas foi duramente penalizado pela cota de 4.800 veículos com alíquota de IPI em 30 pontos porcentuais imposta pelo governo às montadoras que não possuírem fábrica ou projetos de plantas industriais no Brasil. O presidente Grupo Gandini, José Luiz Gandini, reafirmou, no lançamento do novo Cerato, na Bahia, que a montadora sul-coreana Kia Motors - representada pela empresa do no País - terá uma fábrica no Brasil. "A Kia vai ter uma fábrica no Brasil, isso está decidido. Mas não sabemos qual a modalidade que virá. Se a Kia vem sozinha, se o Grupo Gandini consegue transferência de tecnologia ou se irá ser uma joint venture", disse.Gandini evitou dar detalhes sobre uma possível fábrica da Kia, mas espera que uma decisão sobre um local e os investimentos seja anunciada ainda este ano.Em março, para conter o crescimento das importações, a presidente Dilma Rousseff ordenou a renegociação do acordo automotivo entre Brasil

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