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Eventos Críticos

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Por:   •  20/10/2013  •  1.496 Palavras (6 Páginas)  •  333 Visualizações

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Universidade do Sul de Santa Catarina – Unisul

Campus Virtual

Avaliação a Distância

Unidade de Aprendizagem: Gestão de Conflitos e Eventos Críticos

Curso: Tecnólogo em Trânsito

Professor:

Nome do aluno:

Data:

Orientações:

Procure o professor sempre que tiver dúvidas.

Entregue a atividade no prazo estipulado.

Esta atividade é obrigatória e fará parte da sua média final.

Encaminhe a atividade via Espaço UnisulVirtual de Aprendizagem (EVA).

Situação geral do exercício

Por volta das 17:00h, a polícia de Desterro, cidade situada no oeste do estado de Carandi, foi chamada até o presídio local, onde presos haviam se amotinado e tomado como reféns cinco guardas penitenciários, a quem ameaçavam de morte. O presídio ficava perto de alguns prédios públicos, que foram rapidamente evacuados.

Ao chegar ao presídio, o Tenente-Coronel PM Gerôncio, mais antigo policial presente, apesar de nunca ter participado de um evento como esse, nem conhecer a doutrina para solucioná-lo, avocou para si a função de Comandante do Teatro de Operações (TO). Informou tal decisão, assim como adiantou informações preliminares da situação, ao comando da Polícia Militar, que obteve o aval do governo do estado para que o TC estivesse à frente da operação.

O Governador fez chegar ao Comandante TO que estabelecia como prioridade a tentativa, de todas as formas, de que mortes não ocorressem, principalmente pelas mãos da polícia. E que, caso isso não fosse possível, as alternativas de solução do conflito, que envolvessem risco a qualquer pessoa, deveriam ser tratadas, diretamente, com aquela autoridade, que autorizaria, ou não a solução proposta.

Às 17:30h, chegou ao local do evento, o Coronel Juvêncio, Comandante do Batalhão da PM da cidade vizinha –Maruí- que sentiu-se no direito de ser o Comandante TO por ser mais antigo que Gerôncio. A disputa foi levada ao comando da corporação, que confirmou o cargo como sendo do TC Gerôncio.

Quando foi ratificada sua posição de Comandante, o TC Gerôncio mandou convocar, na capital, elementos para compor um Grupo de Operações Especiais (GOE), além dos paramédicos da cidade e guarnições do corpo de bombeiros. O GOE chegou por volta das 18:30h e, rapidamente tomou sua posição no dispositivo, conforme orientação do Comandante.

Em seguida, o Comandante TO coletou informações sobre a situação com os agentes prisionais que lograram escapar do presídio. Soube que os detentos eram cerca de cinquenta e estavam, todos, no chamado pavilhão “A”, o mais perto do portão de entrada do presídio. Segundo apurou, alguns detentos possuíam armas de fogo e outros armas brancas.

O Comandante foi informado de que a corporação não tinha um plano de emergência para eventos críticos, pois nunca ninguém se preocupara em fazê-lo. Soube que o Tenente PM Silveira e o Sargento PM Aquiles haviam feito o curso de negociador junto ao FBI e mandou chamá-los. O Tenente Silveira foi escalado como o negociador oficial.

O Tenente Silveira, orientado pelo Comandante TO, procurou acercar-se dos amotinados e iniciou as negociações para tentar libertar os reféns e para saber o que os amotinados queriam. Soube que os detentos haviam matado um bandido de uma facção rival e que ameaçavam executar outros, de hora em hora, se “alguém da justiça” não fosse até lá falar com eles. O Tenente Silveira afastou-se e levou esta notícia ao Comandante TO que, devido a sua falta de experiência, se sentiu muito pressionado pelo prazo imposto pelos marginais.

Nesta altura do evento, o isolamento já estava completo, com o estabelecimento dos perímetros exigidos pela doutrina, bem como o acesso das pessoas encontrava-se controlado; e o Posto de Comando montado nas dependências dos Correios.

Os demais policiais ali presentes também nunca haviam tomado parte na solução de um evento crítico como esse, desconhecendo, por completo, a doutrina de enfrentamento deste tipo de problema.

Questão 1: (4,0 pontos)

Considerando o exposto na Situação geral do problema, acima descrito, e o conteúdo de nossa unidade de aprendizagem quais as “características de uma crise” que podem ser levantadas na narrativa? Destaque do texto as passagens que sustentam suas afirmações. Na sua resposta, siga o modelo descrito abaixo.

Modelo para as respostas

Característica da Crise

Imprevisibilidade

Explicação da razão da citação da característica

A situação não era esperada por ninguém, nem pela população, nem pelas autoridades.

Fração do texto da situação geral que fundamenta a característica citada e a explicação

Nuca havia chovido daquela maneira na região e, portanto, ninguém estava preparado para a calamidade.

R:

Característica da crise

Compressão de tempo

Explicação da razão da citação da característica

Se trata de crise provocada por tomadores de reféns, no qual exige grande rapidez de raciocínio, autocontrole e conhecimnto técnico do administrador de crises.

Fração do texto da situação geral que fundamenta a característica citada e a explicação

Por volta das 17:00h, a polícia de desterro, citada situada no oeste (…), onde presos haviam se amotinado e tomado como reféns...

...apesar de

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