FORMAÇÃO HUMANA

FICHA DE LEITURA DO LIVRO: A PAZ E A ESPADA (Edinardo de O Júnior)

01 -... Ao final de cada capítulo, você deverá fazer um resumo com suas palavras.

INTRODUÇÃO

A Paz e a Espada é um livro muito interessante, significativo e fundamental para todo cristão, especialmente aos cristãos “Shalomitas”, pois este traz informações que fortalecem, motivam e auxiliam no chamado de Deus ao ‘Combate Espiritual”. O mesmo revela a quem devemos combater, como combater, por que combater e para que combater. Nos orienta em relação a postura que devemos ter diante dos desafios que o combate espiritual nos apresenta no dia a dia, identificando aqueles ou aquilo que conosco estão combatendo o bom combate. Sua composição é ricamente preenchido de diversas pregações do Moysés Azevedo (nosso fundador), que com sua sabedoria oriunda dos Céus vem nos alertar aos cuidados que devemos ter com a nossa vocação, pois somos os primeiros que devemos responder ao chamado de Deus, a batalha contra o mal. Lembrando-nos que estamos sempre num eterno combate espiritual, expõe momentos de profunda oração com a comunidade, onde Deus fala claramente, firmemente e objetivamente ao seu povo eleito, raça escolhida. Momentos estes que ao lê-los inflama todo o nosso ser, como se estivéssemos juntos com eles. O livro possui um valiosíssimo conteúdo que não deve, não pode ser ignorado, muito pelo contrário deve ser vivido, partilhado e testemunhado e assim estaremos inseridos no combate espiritual com a certeza da vitória que vem pela misericórdia de Cristo, pois esse usa de soldados fracos que somos em verdadeiros guerreiros armados com a couraça do Espírito Santo, tendo Maria Santíssima com seus santos e seus anjos à nossa frente combatendo conosco. Desconhecer o conteúdo deste livro é ficar mais distante da identificação com a comunidade e unidade com o formador.

PRÓLOGO

• “[... ]para os cristãos incitados, a viver a batalha “que se trava nos ares” por amor a Deus e à humanidade que padece pelo desconhecimento do Seu eterno, terno e fiel amor.”

• A paz é o troféu erguido pelos vencedores. Esta paz em Jesus, não é ausência de guerras, mas reconciliação com Deus, conversão, paz verdadeira e perene.

• Suas chagas, porque vividas pelo amor e no amor, se tornam também gloriosas. São os enfeites da esposa que a tornam mais bela e formosa para o seu Esposo.

• Nosso caminho é o de Cristo, é igual ao dele, caminho de Cruz, de lutas e combates de fadigas e incompreensões. Mas é sobre tudo caminho que nos conduz à Ressurreição.

• Assim como Jesus fora enviado, nós também o somos, como cavaleiros armados para o combate. E nossas armas, a sabedoria e o discernimento são investidos pelo Espírito Santo.

1º CAPÍTULO

O que é o Combate Espiritual?

A primeira espada que Jesus veio trazer foi a divisão entre os que creem Nele e os que não creem. A segunda espada foi da a Pedro, a Igreja, para combatermos o verdadeiro combate, mantermo-nos fiéis a vontade de Deus. Nosso verdadeiro combate da fé, guerrear pelo cumprimento da vontade de Deus em nós e no mundo inteiro. E o mais fascinante nesse combate é que a vitória que alcançamos, ou melhor, que Deus alcança por nós, nos coloca num estágio superior ao que estávamos antes do pecado. A graça que era a nossa perdição se torna a nossa salvação, pela graça de Deus.

2º CAPÍTULO

Shalom- Vocação de paz ou de guerra?

A paz que Deus que realizar em nós não é uma ausência de guerras, mas o próprio Jesus, estabelecer a paz no coração de cada um de nós e no de todos os homens. Uma guerra santa. Somos soldados empenhados, chamados a nos gastar por inteiro, tudo o que temos e somos, a nos expor no combate, com ousadia e coragem, reconquistando palmo a palmo todos os espaços perdidos devidos o pecado. O mundo só encontrará a Paz se encontrar Jesus e é este Jesus que nós devemos proclamar em todo o tempo e lugar. Pois, não há lugar que não deva ser reconquistado para Cristo.

3º CAPÍTULO

Os inimigos contra os quais combatemos.

O combate o qual os cristãos estão inseridos, muitas vezes é invisível aos nossos olhos, porém é bem real. Ele é travado em nós mesmos, em nosso corpo e alma. Combatemos contra o mundo (a quem chama de feras), o demônio (os fortes) e a carne (as fronteiras). Estes três levantam resistência dentro de nós e querem nos impedir de buscar a Deus, de escolher a Ele. Se nossa vida espiritual (que atenção, não é uma vida apartada da nossa vida ordinária, mas é a nossa vida ordinária), não descobrirmos quem são os que nos atacam, ficaremos como os filisteus, desnorteados, apavorados, ferindo-se uns aos outros porque não