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FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICO METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL II

Trabalho Escolar: FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICO METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL II. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  20/5/2014  •  4.569 Palavras (19 Páginas)  •  619 Visualizações

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FACULDADE ANHANGUERA CURSO EAD – POLO BELO HORIZONTE (MG) UNIDADE 2

CURSO DE SERVIÇO SOCIAL 3º PERÍODO - NOITE

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICO METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL II

TUTOR A DISTÂNCIA:

Componentes do grupo

Adalberto Ribeiro

RA: 4300067001

Izabel Cristina Q. Costa

RA: 4351852066´

Marci Dos Santos Carvalho

RA: 3815653233

Nilza Isabel Cintra

RA: 3808596381

Wellington Maciel De Moura

RA: 4300066967

Belo Horizonte

16 de Abril de 2013

Após diversas pesquisas, reflexões e análises exaustivas, porém frutíferas, indicada pela ATPS – Fundamentos Históricos e Teórico-Metodológicos do Serviço Social II, com o fim de listar o conjunto de etapas planejadas e supervisionadas e que teve como alvo beneficiar a nossa aprendizagem, nos levando a eficácia, bem como solicitando-nos um estudo, e diálogo de um trabalho em grupo, e nos ajudando a desenvolver os estudos independentes, sistemáticos e o auto aprendizado, e ainda nos oferecendo diferentes ambientes de aprendizagem.

Portanto este trabalho acadêmico contém um conjunto de etapas, as quais foram analisadas minuciosamente, e através do artigo “Reconceituação do Serviço Social no Brasil – Um movimento em questão.” Vicente de Paula Faleiros, Da revista Serviço Social e Sociedade, da Editora Cortez – 2005, pag.21-34, leitura das páginas 90 a 124 do livro: CBCISS. Teorização do Serviço Social: Documento

Alto de Boa Vista. Rio de Janeiro: Agir, 1988, “Importância dos Seminários e a história do Serviço Social no Brasil”, Leitura das páginas 26 a 37 e 44 a 49 do livro: CBCISS. Teorização do Serviço Social: Documento Alto de Boa Vista. Rio de Janeiro: Agir, 1988, bem como “Ditadura e Serviço Social: uma análise do Serviço Social no Brasil” Livro de José Paulo Netto.

Com relação ao artigo sobre “Movimento de Reconceituação do Serviço Social, aprendemos que o Serviço Social tem suas origens iniciais sempre ligados à religião, à caridade; doutrinado pela igreja católica; relacionando as profundas transformações econômicas e sociais que atravessaram a sociedade brasileira. A fundação das primeiras escolas de Serviço Social foram feitas por frequentadores da igreja buscando o preparo para o exercício remunerado e também gratificação pessoal. Algumas alunas do serviço social eram professoras primárias; que, com relação à questão social, negavam transformações econômicas e sociais, ou seja, a ação sobre as causas da Questão Social atuando sobre o efeito no que diz respeito às causas da Questão Social. Em posição contrária, o Serviço Social reconceituado, que se propõe atuar sobre as causas das questões sociais, atuando revolucionariamente sobre o sistema. O Serviço Social brasileiro apropriou-se da metodologia de trabalho americano, introduzindo nos currículos das escolas o Serviço Social de caso de grupo, organização social da comunidade, Serviço

Social de comunidade, posteriormente desenvolvimento de comunidade. Os primeiros passos para o movimento de reconceituação foram movidos pelos impactos das teorias e tentativas de prática desenvolvimentista. Reconhecia que sua teoria era frágil quanto à compreensão da dinâmica social, das relações de classe, dos grupos sociais, das instituições. Os problemas sociais: baixo índice de renda da população, ausência de infraestruturas de saneamento, alto índice de analfabetismo, baixo nível de saúde e de escolaridade não eram assuntos apenas de economistas e sociólogos, mas também para técnicos do Serviço Social e para a população em geral. Início do marxismo nas universidades e cotidiano de trabalho bem como a liberdade. Resultou ao Serviço Social, um recuo quanto à filosofia do desenvolvimentismo, novas e mais profundas indagações criticas ao Serviço Social tradicional e demanda de novas ideologias segundo (FALEIROS; 2004).

No Brasil, em 1964 aconteceu o que consideram a primeira manifestação grupal crítica de Serviço Social do nordeste; o encontro regional de escolas; onde, docentes e profissionais posicionam os métodos de intervenção face à realidade subdesenvolvida do nordeste, dando ênfase à crítica quanto ao aspecto economicista e adota o processo de conscientização na linha de liberação do oprimido. A perspectiva modernizadora constitui a primeira expressão do processo de renovação do Serviço Social no Brasil. Os documentos de

Araxá (1967) e Teresópolis (1970) podem ser considerados a tentativa de adequar o Serviço Social às tendências políticas que a ditadura tornou dominante e que não se punha como objeto de questionamento pelos protagonistas que concorriam à sua elaboração.

A importância dos seminários e a história do Serviço Social no Brasil, nos encontros de Araxá, Teresópolis e Sumaré, respectivamente em MG, nos anos de 1967, 1970 e 1978, nestes encontros percebemos que Araxá em MG (1967) reuniu 38 Assistentes sociais docentes e não docentes promovidos pelo centro brasileiro de cooperação e intercâmbio de serviços sociais (CBISS). Tendo como objetivo repensar em maior profundidade a teoria básica do Serviço Social e sua metodologia. O Serviço Social se caracteriza pela ação junto aos indivíduos com desajustamentos familiares e sociais que decorrem muitas vezes de estruturais sociais inadequadas. Compreendendo que este tipo de ação tem dimensões corretivas e promocionais, ressaltando que promover é capacitar. É da perspectiva da globalidade que flui a reflexão que em Araxá vai conduzir a adequação da metodologia do Serviço Social que vão se efetivar em dois níveis o micro e o macro. No micro é essencialmente operacional, o macro compreende as funções do Serviço Social ao nível da política e do planejamento para o desenvolvimento da infra-estrutura social. O documento entende-se a estrutura social como facilidades básicas, programas de saúde,

educação, habitação, serviços sociais fundamentais. Algo significativo é a vontade da profissão onde os Assistentes sociais não sejam mais meros executores das políticas sociais, e sim sejam capazes, sobretudo de formulá-las e geri-las. Sete encontros foram realizados para discuti-lo, dando origem ao próximo

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