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Fichamento - Ensinando para transformar vidas

Por:   •  16/11/2017  •  Resenha  •  3.090 Palavras (13 Páginas)  •  4.118 Visualizações

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CENTRO VOCACIONAL QUADRANGULAR

INSTITUTO TEOLÓGICO QUADRANGULAR

FICHAMENTO     

                                                      

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A EDUCAÇÃO

PROFESSOR: EDSON MAIA

ALUNO (A): ISAC OLIVEIRA ROSA                                              TURMA: 1° ANO

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

Autor(es): HOWARD HENDRICKS

Título:ENSINANDO PARA TRANSFORMAR VIDAS

Cidade: VENDA NOVA - MG          Editora: BETANIA                                    Págs: 7 Á 134

Outros Dados:

1. ARGUMENTO PRINCIPAL: (idéia central do texto)

Nesse livro é apresentado a ideia de ensino e as sete leis que os rege. A tarefa não é causar uma boa impressão naqueles que é ensinados, mas provocar neles um impacto. Não é apenas convencê-los, mas levá-los a uma transformação de vida.

2. FICHAMENTO: (síntese do aluno, resumindo o conteúdo do texto)

A LEI DO PROFESSOR.

O professor capacitado tem como base em seu ensino em suas experiências, conhecer profundamente o que esta ensinando, por isso o professor é um aprendiz constante pode por assim se dizer que o professor é um estudante ensinando outro estudante.

O professor cristão que ensina a palavra de Deus deve pedir sabedoria divina para ensinar com autoridade a cerca do Reino do Pai.

 A demanda de professores.

A forma que a educação e exposta em muitas igreja é ineficiente, grande parte desse ensino esta em mãos de pessoas sem condições de ensinar, ou se de que qualquer pessoa serve.

.Efetuando mudanças. 

Para termos mudança no ensino a transformação tem que ocorrer primeiro em nós, dessa forma têm possibilidades de ser agente transformador através do ensino. Tem pessoas que colocam a sua idade como barreira, dizendo que são velhas para não buscar um conhecimento, deixando de ser transformada, em contra partida tem pessoas que não se deixam vencer pela idade estão sempre em transformação aprendendo e ensinando através de suas longas experiências vividas e aprendidas.

Crescimento uma vida mais ampla.

Podemos pegar um exemplo de crescimento a vida de Jesus, a bíblia diz que Jesus cresceu em quatro áreas (Lucas 2. 52). Ele cresceu em sabedoria, desenvolvimento intelectual. Em estatura, desenvolvimento físico. Em Graça, desenvolvimento espiritual. Diante dos homens, desenvolvimento social e emocional. Dessa forma entendemos que para termos um crescimento saudável em nossa vida as quatro áreas tem que crescer juntas dessa forma atingiremos os nossos objetivos.

O aspecto intelectual. 

Segue três sugestões do autor para o desenvolvimento intelectual. 

Primeiro: mantenha um disciplinado programa de leitura e estudo. As pessoas que são destaque em suas áreas atuantes podemos perceber que elas são pessoas que leem muito, pois a leitura e a meditação no que lemos enriquecem o nosso conhecimento e capacidade de multiplicação desse conhecimento. 

Segundo: faça curso de atualizações, é muito importante sempre estar se atualizando, com isso melhoramos as nossas habilidades intelectuais, para o cristão é importantíssimo estudar a bíblia através de cursos e leitura gerando transformação de vida.

Terceiro: conheça bem seus alunos. O professor precisa conhecer bem seus alunos, saber de suas maiores necessidades, seus anseios sonhos etc.

O aspecto físico.

O professor deve se preocupar com seu aspecto físico sendo eles, vida financeira, avaliando de como tem usufruído de seu dinheiro, o tempo se tem utilizado de maneira saudável, vida sexual estar atento ao seu relacionamento conjugal, vida alimentar, e por fim exercícios físicos. Todos estes aspectos abordados tem que fazer parte da vida de um crente, infelizmente tem sido ignorado.

O aspecto social.

Os estudos feitos a respeito da evangelização de amigos têm mostrado que as pessoas que se convertem mantêm seus antigos amigos só por um período de dois anos. Assim mostra que a vida social do cristão é restrita. Por isso o cristão e professor precisarem desenvolver e manter um bom relacionamento entre as pessoas não crentes. Ele deve procura fazer isso com pessoas de varias faixas etárias dos diversos grupos sociais. E deve não apenas ser o amigo mais o melhor amigo. 

A LEI DO ENSINO

 

 O papel fundamental do professor é criar condições para que o aluno possa aprender sozinho através de sua influencia, motivando a fazer pensar, aprender  a trabalhar aplicando aquilo o que aprendeu.

 A Tensão.

Temos quatro níveis de aprendizagem: primeira ignorância inconsciente, segundo ignorância consciente, terceiro é o conhecimento consciente e o quarto conhecimento adquirido. O maior desafio é levar o aluno a passar por esses ciclos, o que não é fácil nem para o professor nem para o aluno, sem essa tensão não ocorrerá o desenvolvimento e aprendizagem do aluno.

Mas afinal, aonde você está querendo chegar?

E o autor propõe três sugestões sendo elas.

Primeiro Ensinar os outros a pensar – O professor deve instigar seus aluno as a pensar para não ser enganados por pensamento errôneos de pessoas mal intencionada .

Segundo Ensinar os outros a aprender – Sendo um multiplicador de conhecimentos através do ensino e

Terceiro Ensinar os outros a trabalhar – influenciar a aplicar aquilo que aprendeu.

Habilidades básicas

As habilidades básica de um aluno são: ler, escrever, ouvir e falar, o professor tem que dominar estas 4 habilidades.

A capacidade de ler levar a de escrever. Devemos proporcionar nossos alunos à oportunidade de se expressarem por escrito. E eles podem nos surpreender com essa capacidade.

A capacidade de ouvir é a maior e mais difícil. Porém raramente ensinamos os alunos a ouvir, e o pior não damos exemplo disso, pois a maioria de nós não foi ensinado a isso. Todavia é preciso lembrar que o bom professor é aquele que acima de tudo é um bom ouvinte

Quanto à fala, essa capacidade deveria ser ensinada desde criança e na própria casa. O pai deveria incentivar o filho a fala em público desde pequeno, pois é falando que se aprende a falar.

Um alicerce chamado insucesso

 O insucesso é muito importante, pois ali que aprendemos grandes lições, uma criança começa a andar, cai por muitas vezes, cada queda é necessária para que ela possa aprender a se equilibrar e firma o passo por isso o insucesso é didático.

Casos especiais

Ensinar é uma arte, quando aluno demonstra maior dificuldade no aprendizado é preciso de maior incentivo, tempo e auxilio, e contra partida tem alunos se mostram dedicado que aprendem com rapidez e não se contem com o que já aprendeu, nesse caso devemos ensinar tudo que pudermos.

A Lei da Atividade

O papel do educador cristão é transformar e convencer através dos ensinamentos bíblicos, produzindo cone conhecimento e mudança de mente.

Envolvimento máximo – máxima aprendizagem.

A ideia central dessa lei é quanto o maior nível de envolvimento no processo de aprendizagem maior o volume de conteúdo aprendido. Quando falamos em atividades com objetivos definidos referimo-nos a atividades adequadamente programadas. Pensemos um instante nas trêsafirmações abaixo

1. O exercitamento leva ao aperfeiçoamento.

2. A experiência é nosso melhor mestre.

3. É fazendo que se aprende. 

Faço e tudo muda 

Esta lei da Atividade é confirmada por muitas pesquisas modernas na área da psicologia educacional e também por um provérbio chinês antigo, que diz: "Ouço e esqueço, vejo e guardo na memória, faço e compreendo". Assim quando nós fazemos alguma coisa, o resultado não é apenas compreender, mas a mudança ocorrida em nós pela atividade produz aprendizado. 

Segundo a psicologia podemos reter 10% do que ouvimos. Realidade da maioria das igrejas. Se além de ouvirmos também vemos, podemos reter 50%. Por isso que os áudios visuais são tão importantes. Mas se unirmos a essas duas coisas o fazer a retenção passa para 90%. 

Sendo assim a melhor maneira de aprendermos é praticando o que se aprendeu. Isso vale para todas as áreas da vida cristã. Por isso, a melhor maneira de evangelizar é testemunhando. Não se aprende a evangelizar apenas ouvindo. Para o Mestre Jesus ouvir e praticar andavam de mãos dadas. Saber e não praticar significa não saber nada. Assim, em educação cristã, o fato principal não é ter conhecimento, é obedecer agindo. 

Atividade significativa

A lei da atividade é quanto mais envolvimento mais aprendemos, abaixo algumas sugestões que torna isso uma: Atividades que fornecem orientação, sem imposição, atividades que dêem ênfase à função à aplicação na prática, mesmo que errem aprenderão muito, atividades com objetivas definidas atividades que se relacionem com o processo e o produto final que queremos e atividades que obrigarão aluno a solucionar problemas.

 

 A LEI DA COMUNICAÇÃO

        

 É construir pontes de ligação entre o comunicador e o receptor, sendo uma das principais funções do professor.         

 Estabelecer pontes de ligações

 Para estabelecer pontes de ligação com os nossos alunos e preciso conhecer eles, a partir disso criar pontos de contato e desenvolver a comunicação.   

Pensamentos, sentimentos, ação

 A comunicação tem três componentes básicos: intelecto, emoção e vontade, em isso gira em torno de o que conheço, sinto e pratico. 

 Se eu conheço muito bem determinada coisa tenho grandes possibilidades de ser um excelente comunicador dela, o autor compara o comunicador há um vendedor. A diferença, diz ele é que estou vendendo idéias, conceitos, e não mercadorias, objetos. Então, para conseguir vendê-las, preciso conhecê-las muito bem, tenho que estar profundamente convencido de que são boas, e tenho que praticá-las eu mesmo. Tem que dá certo para mim, antes de apresentá-las a outros.

 A comunicação eficiente deve ter um ingrediente emocional. O fator sentimento e entusiasmo são essenciais na comunicação. Quando alguém crer de fato no que comunica e se entusiasma a verdade torna-se mais evidente. Seus gestos são naturais e a mensagem torna-se viva. Se não sentimos o que comunicamos, será a mesma coisa como palavras ao vento.

Além disso, nunca é de mais repetir quer somos é mais importante do que aquilo que dizemos e ensinamos. Não apenas comunicação de palavras é também comunicação de vida. Assim sempre que tivermos que dá uma aula devemos fazer as seguintes perguntas: O que é que sei e desejo que estes alunos saibam também? O que é que sinto e desejo que eles sintam também? O que estou fazendo e desejo que eles façam?

 Colocando em palavras

 Depois que tem a verdade na mente, sinto-a no coração e ela domina meus atos, posso passar a outros. A etapa seguinte é traduzir em palavras esse pensamentos-sentimentos-ação.

 As palavras são símbolos que comunicamos. Mas não comunicação cristã não é apenas o conteúdo de palavras que desejamos transmitir, mas acima de tudo a mensagem de uma vida. As pessoas estão cansadas de ouvir idéias elas querem algo real. Todavia as palavras são importantes como às atitudes não verbais. E pergunta quais das duas é mais importante é o mesmo que perguntar qual das duas asas do avião tem mais valor, a da direita e a dá esquerda.

Assim a comunicação deve ser tanto verbal como não verbal. Jesus é um exemplo dessa harmonia, ele nunca fez nada que negasse o que ele ensinava. Seus atos e palavras achavam-se sempre em perfeita harmonia. Portanto para ensinar é preciso buscar um equilíbrio entre o conteúdo e sua comunicação, entre os fatos e as formas, entre o que ensinamos e a maneira como ensinamos.

 Aprimorando a comunicação 

A comunicação de nossos pensamentos, sentimentos e atos, é constituída de duas fases. Preparação e apresentação.

 A LEI DO CORAÇÃO

Atingi como um todo - intelecto, sentimento e vontade.

 O ensino que realmente causa em quem o recebe não é o que passa de uma mente para outra, mas de um coração para outro. Essa é a lei do coração, que só pode ser verdadeira se compreender o sentido bíblico da palavra coração..

Caráter, Afetividade, Conteúdo 

Para Sócrates a comunicação tem três conceitos interessantes Ethos, pathos e logos.

 Etho, credibilidade do professor, sua credencial. Pathos, modo como o professor desperta as emoções e sentimentos de seus alunos. Logosapresentação de nossa argumentação.

 

O Processo Ensino-Aprendizagem

Existe uma grande relação entre ensinar e aprender. Os dois termos são inseparáveis. Se o aluno não aprende, isso significa que nós não ensinamos. Portanto, a mais simples definição de aprendizagem que conheço é: aprender é modificar-se, Paulo diz: “Transformai-vos pela renovação da vossa mente”.. A verdadeira educação leva a modificação de hábitos e da vida. 

Onde começa a Aprendizagem 

Toda aprendizagem começa ao nível da emoção. As pessoas absorvem aquilo que se sentem interessadas em absorver, e rejeitam o que querem rejeitar.

É preciso, então, estabelecer com eles um relacionamento genuíno, uma comunicação de alma para alma, para que possam “entrar” plenamente no assunto que esta sendo lecionado.

Não esquecer os fatos

 Não podemos nunca nos esquecer dos fatos, isso abrange também a  Palavra de Deus. Sendo assim, Só ocorre o aprendizado, e, portanto, só ocorre o ensino depois que houver mudanças na mente, na emoção e na vontade do indivíduo.

Causemos Impacto

 Há três coisas que podemos fazer se quisermos causar impacto em nossos alunos. Primeiro, conhecer bem o aluno, conquistar o direito de ser ouvido e disponhamos-nos a nos mostrar vulneráveis perante nossos alunos.

A LEI DA MOTIVAÇÃO

 Descobrir e cultivar as motivações humanas.

O QM

Quociente de Motivação.

O maior problema que ocorre hoje em educação é a falta de motivação para os alunos, de algo que os desperte e os estimule à ação, pois a motivação é bem mais importante que seu QI.

A motivação se dá em dois níveis. O primeiro é o externo, é a motivação extrínseca. Nosso objetivo de aplicar a motivação extrínseca é ativar a intrínseca. Então temos que atuar exteriormente objetivando atingir seu interior.

 

Quando compreendemos plenamente tudo que ele já realizou em nosso favor. Nessa condição nos achamos realmente motivados, prontos para iniciar o processo de crescimento espiritual. 

A boa aprendizagem 

A Aprendizagem se dá em quatro etapas.

Na primeira, o aluno vai participar numa situação controlada; depois terá de fazê-lo sem supervisão em situações reais. Aprende-se a nadar, nadando, e não lendo livros sobre o esporte, nem vendo os grandes recordistas dar braçadas de um a outro da piscina. Temos que cair na água e nadar. 

Outro bom método de ensino é dar tarefa com responsabilidade. Um problema sério do ensino em nossas igrejas é que não fazemos isso. 

O interesse Pessoal 

Quando o aluno consegue enxerga-se dentro daquilo que ensinamos, quando ele sente que é beneficiário do testamento bíblico, que tudo diz respeito a ele, seu nível de motivação será bem mais elevado. 

Motivação Criativa 

Para o professor motivar criativamente um aluno, primeiro precisa conhecê-los e deixar que o conheçam. Depois, a partir desse relacionamento, usar a criatividade para motivá-los. 

A LEI DA PREPARAÇÃO PRÉVIA

Preparar o professor para ensinar e o aluno para aprender. 

 A idéia da lei da preparação prévia é a seguinte: o processo ensino-aprendizagem é mais eficiente se tanto professor como aluno estão previamente bem preparados.

 Tarefas Proveitosas

 A lei da preparação prévia constitui a base para se das tarefas para casa, vejo nelas três vantagens. 

A tarefa coloca o pensamento em movimento, O aluno passa a ter um ponto de partida o aluno aprende a estudar a Bíblia independentemente. Esse é o principal benefício de uma tarefa bem elaborada. O aluno cria o hábito de não apenas ouvir o ensino da Palavra, mas de estudá-la ele mesmo. Sendo assim, a única maneira pela qual poderemos levar os outros a se entusiasmarem com a Palavra de Deus é incentivá-los a “explorar” suas verdades por si mesmos. 

Lutando contra o silêncio 

Nem sempre o silêncio é útil para a aula. Ele pode ser um sinônimo timidez. Quanto aos alunos que têm receio de participar da aula, temos que fazer duas coisas: Insistir para que participem; E assim que o fizerem demonstrar satisfação pela participação deles. 

Perguntas difíceis

  A resposta do professor é muito importante. Ele deve elogiar a pergunta, e depois se não souber, o melhor é dizer: “Sua pergunta é ótima, mas ainda não tenho uma resposta para ela. Mas vou tentar estudá-la para responder depois”. Não precisamos tapear ninguém.

 Como controlar os monopolizadores 

O que fazer quando um aluno começa a monopolizar a discussão do assunto, e se mostra resistente ao controle do professor? 

Quero sugerir um plano em três etapas. Primeiro, manifestar apreço pela contribuição dele. Segundo, pedir a esse aluno um favor. “Você já observou que há muitas pessoas que não participam do debate? Será que pode ajudar-me a fazer essa gente entrar na discussão? Esse método tem efeito fascinante. Por último, sugerir a ele uma pergunta, bem no meio da aula. 

A importância de fazer anotações

 Um bom modo de ensinar os alunos a fazer anotações é oferecendo-lhes um esboço básico do conteúdo da aula. Depois, à medida que as aulas prosseguem, vamos tornando os esboços cada vez mais resumidos, de forma a obrigá-los a ir acrescentando as informações adicionais. Por esse método, treinamos os alunos para ouvir com inteligência.

3. CITAÇÕES: (seleção de dois trechos do texto comentados pelo aluno)

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