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Fichamento Livro "A Vida que Vale a Pena ser Vivida" de Clóvis de Barros e Arthur Meucci

Por:   •  18/4/2020  •  Abstract  •  515 Palavras (3 Páginas)  •  487 Visualizações

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Centro Universitário UNIVEL

Curso de Psicologia

DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

PROFESSOR: LETÍCIA AFONSO ROSA GARCIA

ALUNO: BRUNA OLIVEIRA GÜTHS

DATA: 06/04/2020

FICHAMENTO

A VIDA QUE VALE A PENA SER VIVIDA

A vida que vale a pena ser vivida / Clóvis de Barros Filho e Arthur Meucci. Petrópoles, RJ. Editora Vozes Ltda, 2010. Diretor Editoral: Frei Antônio Moser. Editores: Aline dos Santos Carneiro, José Maria da Silva, Lüdio Peretti, Marilac Loraine Oleniki

CAPÍTULO 1 – VIDA PENSADA

Nesse capítulo Clóvis de Barro Filho fala sobre a busca da essência das coisas, que define se são boas ou ruins, belas ou feias. Além de esclarecer que uma vida boa é aquela bem pensada, segundo ao pensamento de Sócrates.

CAPÍTULO 2 – VIDA AJUSTADA

Neste capítulo o autor fala sobre a eudaimonia, que é a felicidade em sua essência (vale por ela mesma). Também foi dito que tudo no universo é diferente e tudo tem seu lugar e seu objetivo de vida.

CAPÍTULO 3 – VIDA PRAZEROZA

Neste capítulo é pautado sobre a vida prazerosa. É citado o filósofo Epicuro, que fala que uma vida prazerosa é conquistada após muitos obstáculos. Segundo Epicuro vida boa é uma vida em que a prioridade é a filosofia.

CAPÍTULO 4 – VIDA TRANQUILA

Uma vida feliz é uma vida que está em harmonia com o resto da natureza, ou seja, conserva o que lhe faz bem. Neste capítulo também é falado sobre o estoicismo do homem, e que ele se diferencia de outros animais por sua racionalidade. Da visão estoica a vida só será feliz quando aceitarmos que não estamos no centro de tudo.

CAPÍTULO 5 – VIDA SAGRADA

Deuses existem desde os primórdios da humanidade, eles tranquilizam e harmonizam as relações entre o homem e o universo, além de impor regras morais ao indivíduo. Para os aristocratas as virtudes morais vêm desde o nascer do indivíduo.

Neoestoicismo - o ser humano não deve se submeter a paixões, mas sim a deus, para alcançar a vida boa.

Moral aristocrática – as castas altas da sociedade são sempre bárbaras, mas toda elevação se deve a sociedade aristocrática, pois uma boa moral não é possível sem bom nascimento. A moral aristocrática é libertadora, movida por instintos e desejos.

CAPÍTULO 6 -  VIDA POTENTE

A nossa potência vital é intransferível e particular, porém pode ser afetada por estímulos esternos.

CAPÍTULO 7 – VIDA ÚTIL

Uma vida útil é dirigida pelo utilitarismo e consequencialismo, onde se opta pela ação em que irá promover o bem-estar e a felicidade da maioria, minimizando os problemas e a dor dos indivíduos dessa sociedade.

CAPÍTULO 8 – VIDA MORALIZADA

Nada é bom ou mal por si mesmo, e sim pelos olhos de quem vê. O talento, o uso desse talento e a vontade são diferentes, pois o talento, diferente da vontade, é natural do indivíduo.

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