Filosofia Juridica
Monografias: Filosofia Juridica. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Kerolalves • 5/5/2014 • 5.913 Palavras (24 Páginas) • 253 Visualizações
Web aula 01
1. Que é Filosofia?
Um pensamento sistemático, que busca a compreensão e o sentido da realidade. “Sophia” quer dizer sabedoria ou conhecimento. Filosofia é o amor pelo conhecimento e pela sabedoria. A filosofia é uma tentativa racional de responder as grandes indagações.
2. Qual a utilidade da filosofia hoje?
Contribui para despertar do individuo para a liberdade e o questionamento, e desenvolver o espirito investigativo. Buscando os significados do mundo abandonando a ingenuidade.
Web aula 02
1. Que é Filosofia do direito?
A filosofia do direito é um saber crítico a respeito das construções jurídicas. Sua tarefa é buscar fundamentos do direito, seja para ciência de sua natureza ou mesmo criticar o assunto sobre o qual se fundam as estruturas do raciocínio jurídico provocando por vezes fissuras no edifício que por sobre as mesmas se erguem.
2. Qual a utilidade da reflexão filosófica para o direito?
Promove a possibilidade de pensar de forma crítica os diversos elementos que compõe o universo jurídico.
Web aula 03
Orientação para realizar a atividade:
O aluno deverá rever os pontos da aula ministrada por seu professor, consultar seu material didático e, se necessário, a biblioteca virtual da Estácio para responder e aperfeiçoar os casos concretos desta aula. A atividade deverá ser feita em arquivo word (.doc), com cabeçalho identificador da atividade e aluno/Instituição/Cursor/Campus/Disciplina/Turma/Aluno/Semana), contendo apenas as respostas fundamentadas e enriquecidas em pesquisa bibliográfica e com a indicação da fonte bibliográfica da pesquisa na forma da ABNT a ser inserida no item "Referências". As questões abaixo são discursivas, o que requer uma resposta na forma de redação. O arquivo deverá ser anexado no ambiente do webaula no prazo estipulado.
Caso 1 ? A política
Na conversa diária, usamos a palavra política de diversas formas que não se referem necessariamente a seu sentido fundamental. Por exemplo, sugerimos a alguém muito intransigente que "seja mais político" na sua maniera de agir, ou nos referimos à "política"da empresa, da escola, da Igreja, como formas de exercício e disputa do poder interno.
Há também um sentido pejorativo de política, atribuído pelas pessoas desencantadas, que, diante da corrupção e da violência, a associam à "politicagem", falsa política em que predominam os interesses particulares sobre os coletivos. Afinal, de que trata a política? (ARANHA, Maria Lúcia de A.; MARTINS, Maria Helena P. Filosofando. Introdução à filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2003. p. 214)
Diante da citação acima, responda as perguntas que seguem:
1 - Podemos considerar a filosofia política como estudo da "politicagem"? Justifique.
Não. Pois a politicagem é um sistema de ideias e comportamentos caracterizados por utilização de técnicas abusiva do poder, Já a filosofia política investiga as relações humanas em sentido coletivo.
2 - Com base na problematização do texto acima, pesquise e, após, apresente à turma uma definição filosófica para política?
A política ela é ideologicamente para tomar decisões de um grupo alcançando determinado objetivo. Sendo um objeto de poder para resolver conflitos.
Web aula 04
Caso 1 - Pierre Lévy comenta os protestos no Brasil: ‘Uma consciência surgiu. Seus frutos virão a longo prazo. Filósofo francês, uma das maiores autoridades do mundo nos estudos da cibercultura, fala sobre mobilização em redes sociais (André Miranda. Disponível em: <http://oglobo.globo.com/cultura/pierre-levy-comenta-os-protestos-no-brasil-uma-consciencia-surgiu-seus-frutos-virao-longo-prazo-8809714#ixzz2XPu8pvQO>. Acesso em: 26 jun. 2013.)
RIO - A resposta ao pedido de entrevista é direta: “O único jeito é via Twitter”, disse o filósofo francês Pierre Lévy, uma das maiores autoridades do mundo nos estudos da cibercultura. E assim foi feito. Lévy conversou com O GLOBO na tarde de segunda, via Twitter, sobre os protestos que vêm ocorrendo no Brasil nas últimas semanas e que surgiram das redes sociais. Nos últimos anos, muitos protestos emergiram da internet para as ruas. Como o senhor os compararia com manifestações do passado, como Maio de 1968?
Há uma nova geração de pessoas bem educadas, trabalhadores com conhecimento, usando a internet e que querem suas vozes ouvidas. A identificação com 68 está no fenômeno geracional e na revolução cultural. A diferença é que não são as mesmas ideologias.
Mas qual é a nova ideologia? No Brasil, críticos falam da dificuldade em identificar uma ideologia única nas ruas.
Uma comunicação sem fronteiras, não controlada pela mídia. Uma identidade em rede. Mais inteligência coletiva e transparência. Outro aspecto dessa nova ideologia é o “desenvolvimento humano”: educação, saúde, direitos humanos etc.
E qual seria a solução? Como os governos devem lidar com os protestos?
Lutar com mais força contra a corrupção, ser mais transparente, investir mais em saúde, educação e infraestrutura. Porém, a “solução” não está apenas nas mãos dos governos. Há uma mudança cultural e social “autônoma” em jogo.No Brasil, um dos problemas é que não há líderes para dialogar. Qual seria a melhor forma de se comunicar com movimentos sem lideranças? A falta de líderes é um sinal de uma nova maneira de coordenar, em rede. Talvez nós não necessitemos de um líder. Você não deve esperar resultados diretos e imediatos a partir dos protestos. Nem mudanças políticas importantes. O que é importante é uma nova consciência, um choque cultural que terá efeitos a longo prazo na sociedade brasileira.
E as instituições? Elas não são mais necessárias? É possível ter democracia sem instituições?
É claro que precisamos de instituições. A democracia é uma instituição. Mas talvez uma nova Constituição seja uma coisa boa. Porém, sua discussão deve ser ainda mais importante do que o resultado. A revolta brasileira está acima de qualquer evento emocional, social e cultural. É
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