Financas Empresariais
Monografias: Financas Empresariais. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: danielalopesaia • 9/10/2013 • 1.737 Palavras (7 Páginas) • 333 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 CONCLUSÃO 7
REFERÊNCIAS 8
TABELA DE FLUXO DE CAIXA 9
1 INTRODUÇÃO
Para o Gestor empresarial obter sucesso, ele precisa saber administrar com sabedoria, obter informações transparentes e corretas para que as decisões sejam tomadas com perfeição. É necessário ter conhecimento do negócio para um aprofundamento das necessidades de uma política de investimento e financiamento. Através dessa prática, o Planejamento Financeiro torna-se indispensável para a estratégia empresarial fornecendo informações técnicas para os executivos se basearem na tomada de decisões que resultam no crescimento de uma empresa.
2 DESENVOLVIMENTO
O fluxo de caixa para ser elaborada a empresa precisa disponibilizar informações organizadas que permitam o acesso das contas a receber, contas a pagar e de todos os desembolsos geradores dos custos fixos.
Toda a união dessas informações se torna ferramenta de gestão, cuja utilização dependerá do tipo da empresa, do seu porte e disponibilidade financeira. O principal objetivo do fluxo de caixa é dar uma visão das atividades desenvolvidas bem como operações financeiras que são realizadas, no grupo do ativo circulante, dentro das disponibilidades, e que representam o grau de liquidez da empresa. Assim, pode-se perceber que o fluxo projetado é uma ferramenta que permite ao administrador financeiro controlar o ativo da empresa, o qual é a riqueza da mesma e o que gera o lucro.
Custo de Oportunidade é representado pelo valor de das oportunidades
sacrificadas (não escolhidas). Diferente dos custos contábeis que são
escriturados na contabilidade de uma empresa, o custo de oportunidade
é um custo implícito, que não aparece na contabilidade de uma empresa,
porém é bastante utilizado pelos economistas para determinar a
viabilidade de projetos empresariais. Custo Alternativo é outro
sinônimo para o Custo de Oportunidade, por indicar o custo resultante
da não utilização da melhor alternativa de emprego de um recurso
produtivo, ou numa linguagem mais coloquial o custo da alternativo-deixada
deixada de lado.
Exemplos de Custo de Oportunidade:
a) Custo de Oportunidade do Capital: Um empresário investe R$ 100 mil em um negócio que tem um lucro anual
de R$ 5 mil. Se o empresário tivesse escolhido a alternativa de fazer
uma aplicação bancária poderia ganhar algo em torno de 8% ao ano, ou
seja, R$ 8 mil, esse, portanto é o custo de oportunidade do capital.
b) Custo de Oportunidade do Imóvel: Uma empreendedora utilizou um amplo e bem localizado imóvel da família
para instalar um Salão de Beleza, após anos de trabalho percebeu que
os lucros mensais do negócio estavam estabilizados e rendiam
aproximadamente R$ 5 mil por mês, no entanto, caso optasse por alugar
o imóvel obteria um aluguel mensal de pelo menos R$ 8 mil, esse seria
portanto o seu custo de oportunidade, ele não aparece na contabilidade
do Salão de Beleza, mas mostra à empresária qual é a melhor opção de
emprego do imóvel.
c) Custo de Oportunidade da Mão de Obra: Um representante de vendas, autônomo, após contabilizar receitas e
custos das suas vendas verifica que teve um lucro médio mensal no ano
passado de R$ 3.500,00, no entanto, lembra-se que antes deixar o
emprego para abrir sua representação comercial tinha um salário médio
de R$ 8.500,00, esse é o custo de oportunidade de sua mão de obra, o
custo da melhor alternativa do emprego de sua força de trabalho.
Nota: Uma vez considerados os Custos de Oportunidade, percebe-se que
muitos negócios aparentemente lucrativos de acordo com os registros
contábeis não são a melhor opção de emprego do recurso produtivo.
Serão abordados os diversos tipos de orçamento empresarial, bem como as suas origens, objetos e aplicabilidade. São eles Orçamento Estatístico, Orçamento Flexível, Rolling Budget Eforecast, Beyond Budgeting, Orçamento Ajustado Forecast, Orçamento Base Zero e Controle Matricial.
1. Orçamento Estático: É focada nos resultados de um único plano, uma única atividade, uma vez que ele é elaborado ele não muda, fica estático, parado, permanece sem alterações desde seu princípio. Esse tipo de orçamento não se ajusta a mudanças. 2. Orçamento Flexível: Inicialmente na década de 70, na Alemanha por Kilger e Plaut (GPK), englobando dois princípios básicos: controle e cálculo de custo por produto e a diversificação entre custos fixos e variáveis. Serve para auxiliar a empresa a calcular sua capacidade e assim prever seus custos para vários níveis de atividades. O orçamento flexível somente torna-se eficaz quando a empresa consegue calcular o que cada empregado produz o que cada máquina ou computador produz e o que cada metro quadrado a fábrica produz, assim os gestores conseguem se preparar para o inesperado. 3. Orçamento Rolling ou Contínuo: Analisar naquele período que foi elaborado o orçamento, o que deu certo e o que deu errado e assim projetar um novo orçamento a fim de diferenciar o que deu errado, contudo analisar detalhadamente as receitas e as despesas para ter base para a elaboração do período futuro. O orçamento contínuo cobre em torno de 12 meses, sendo que se pode revisa-lo mensalmente, trimestralmente e semestralmente, resultando em um orçamento mais claro e detalhado. 4. Orçamento Beyond Budgeting:
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