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Financiamento Da Educação

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Por:   •  18/8/2014  •  1.172 Palavras (5 Páginas)  •  233 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO – OSASCO

Fabiana Gomes Soares de Aguiar - RA 8412974637

Softwares Educacionais

OSASCO

2014

Fabiana Gomes Soares de Aguiar – RA 8412974637

Softwares Educacionais

Atividade de Autodesenvolvimento do Ambiente Virtual de Aprendizagem entregue como requisito para avaliação da disciplina de “Tecnologias Aplicadas a Educação”, sob orientação da Tutora Carla Matie de Jesus Egi

OSASCO

2014

Softwares Educacionais

Hoje devido uma sociedade cada vez mais dominada pelas novas tecnologias de informação e comunicação, existe um grande desafio de ensinar, aprender e educar com qualidade.

O campo educacional, embora incluso na dimensão social, está sujeito a muitas interferências, mas as mudanças reais não dependem somente de tecnologias.

Há expectativas de que as novas tecnologias trarão soluções rápidas para o ensino-aprendizagem, mas isso não necessariamente será um fato.

O ensino está relacionado à organização de uma série de atividades para auxiliar os alunos na compreensão de áreas específicas do conhecimento, como ciências, história, português e matemática, por exemplo.

A educação refere-se a uma prática que se estende por várias direções, além de manter o foco no ensinar, está interessado na integração do ensino com a vida, com o dia-a-dia do ser humano em sociedade em um processo contínuo de aprendizagem.

Devemos ressaltar que estamos diante de um modelo de ensino em que predomina a fala padronizada, o número excessivo de alunos por sala, professores mal preparados, mal remunerados e pouco motivados.

Do outro lado, encontramos muitos alunos que ainda valorizam mais o diploma do que o aprender, que fazem o mínimo apenas para serem aprovados, que esperam ser conduzidos passivamente pelos professores e não exploram todas as possibilidades que existem dentro e fora da instituição escolar.

O Ministério da Educação com o propósito de apoiar os sistemas públicos de ensino na busca por soluções que promovam a qualidade da educação, o Ministério apresenta, no âmbito do Plano de Desenvolvimento da Educação – PDE, o Guia de Tecnologias Educacionais, composto pela descrição de cada tecnologia e por informações que auxiliem os gestores a conhecer e a identificar aquelas que possam contribuir para a melhoria da educação pública básica de qualidade.

O Guia de Tecnologias é composto pelas tecnologias pré-qualificadas em conjunto com as tecnologias desenvolvidas pelo MEC. Com essa publicação, o MEC visa a oferecer aos gestores educacionais uma ferramenta a mais que os auxilie na aquisição de materiais e tecnologias para uso nas escolas públicas brasileiras. Ele está organizado em cinco blocos de tecnologias:

• Ensino-Aprendizagem;

• Formação de Profissionais da Educação

• Educação Inclusiva;

• Portais Educacionais;

Este trabalho teve como objetivos específicos:

• pré-qualificar tecnologias educacionais como referencial de qualidade, para utilização por escolas e sistemas de ensino;

• disseminar padrões de qualidade de tecnologias educacionais que orientem a organização do trabalho dos profissionais da Educação Básica;

• estimular especialistas, pesquisadores, instituições de ensino e pesquisa e organizações sociais para a criação de tecnologias educacionais que contribuam para elevar a qualidade da Educação Básica;

• fortalecer uma cultura de produção teórica voltada à qualidade na área da educação básica e seus referenciais concretos.

De acordo com os objetivos destacados, o processo de avaliação e de pré-qualificação de tecnologias que possam contribuir para a construção de referenciais de qualidade que procura contemplar três eixos básicos:

• disseminação de tecnologias às escolas e aos sistemas de ensino, a fim de alterar o quadro educacional apresentado por boa parte dos municípios brasileiros, por meio do acesso a tecnologias educacionais inovadoras, que possam orientar a organização do trabalho dos profissionais da Educação Básica, atuando em diferentes áreas do setor educacional (gestão da

educação, avaliação institucional, fluxo escolar, ampliação da jornada escolar, alfabetização, leitura e formação de leitores, processo ensino-aprendizagem, entre outras);

• estímulo à criação de tecnologias educacionais por pessoas físicas (pesquisadores, professores e etc.), instituições de ensino e pesquisa, organizações sociais e demais pessoas jurídicas;

• fortalecimento da produção teórica, voltada à qualidade da Educação Básica, que se concretize por meio da criação de novas tecnologias educacionais.

Embora se considere importante o uso de uma tecnologia, vale lembrar que esse uso se torna desprovido de sentido se não estiver aliado a uma perspectiva educacional comprometida com o desenvolvimento humano, com a formação de cidadãos, com a gestão democrática, com o respeito à

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