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Flexibilizar os horários de trabalho

Pesquisas Acadêmicas: Flexibilizar os horários de trabalho. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  16/5/2014  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.824 Palavras (8 Páginas)  •  218 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.DESENVOLVIMENTO 5

2. DESENVOLVIMENTO 6

4 CONCLUSÃO 7

REFERÊNCIAS 8

1 INTRODUÇÃO

O mundo do trabalho, desde os anos 1970, vem vivenciando profundas transformações quanto à organização e gestão do modelo produtivo, possibilitadas, pelo desenvolvimento de novas tecnologias e dos serviços de informação. No contexto de mundialização do capital, essas transformações tiveram como base um intenso processo de flexibilização das relações de trabalho, engendrando novas formas de organização do processo produtivo e de mobilização dos trabalhadores. Segundo Meulders (2003), todos os elementos centrais das relações de trabalho – os trabalhadores, as formações, o tempo de trabalho e o sistema de produção – tornaram-se flexíveis.

Flexibilizar os horários de trabalho implica passar para o colaborador, pelo menos em parte, a responsabilidade de gerir e organizar o seu tempo e as suas responsabilidades. Esta prática promove o desenvolvimento dos colaboradores, um maior nível de autocontrolo sobre o seu tempo e sobre o seu trabalho, e potencia uma gestão e uma avaliação mais eficaz, baseada em resultados e não em número de horas de presença.

2 DESENVOLVIMENTO

O número de empresas que leva em consideração o impacto da rotina na satisfação e produtividade dos funcionários está aumentando, as vantagens são óbvias: sem as amarras do relógio, o colaborador passa a se dedicar para cumprir as tarefas às quais se comprometeu em vez de se esforçar para terminar a jornada de trabalho diária. Por isso mesmo, os profissionais liberais e aqueles que trabalham com tecnologia são os mais beneficiados pelos horários de trabalho diferenciados.

Há também vantagens para nós colaboradores, pois ajuda muito no equilíbrio da vida do profissional, reduzindo o cansaço e o estresse com o trânsito e preocupação em cumprir com o horário.

Vivemos na era Pós-industrial, um novo mundo, onde o trabalho físico é feito pelas máquinas e o mental, pelos computadores. Nela cabe ao homem uma tarefa para a qual é insubstituível: ser criativo, ter ideias. A sociedade pós-industrial provém de um conjunto de situações provocadas pelo advento da indústria, tais como o aumento da vida média da população, o desenvolvimento tecnológico, a difusão da escolarização e difusão da mídia.

O horário de trabalho flexível, no entanto, encontra duas grandes barreiras: uma de ordem cultural e outra jurídica. Ainda existem empresários que se sentem melhor mantendo os funcionários por perto e controlando as atividades. Para a cultura brasileira, a flexibilidade é algo novo.

O cenário do mercado de trabalho está passando por transformações em estruturas rígidas de companhias, e ainda sofre mudanças na visão de negócios. Várias empresas começaram a perceber, apesar do processo de flexibilização no trabalho não ser algo novo, que a visão off-line de gestão seja algo ultrapassado e que, de certa forma, interferem diretamente em seus resultados.

O diálogo entre empresa e funcionário começa a ser protagonista para o alcance das metas e de um ambiente organizacional agradável. Segundo Robert Boyer, economista francês, a flexibilidade no trabalho envolve cinco características que são: organização na produção, hierarquia de qualificações, mobilidade dos trabalhadores, formação dos salários e cobertura social.

Aspectos básicos do grupo: coesão, socialização e normas grupais.

Estrutura do grupo: papel, estatuto e redes de comunicação grupal

Efeitos do grupo:facilitação social

Melhoria no desempenho de tarefas fáceis ou bem aprendidas e uma deterioração em tarefas difíceis ou mal aprendida devido à mera presença de membros da mesma espécie. Com a velocidade da transformação tecnológica, as organizações se sentem obrigadas a buscar flexibilidade em suas operações para alcançarem novas oportunidades no mercado. Consequentemente, essas organizações passam a adotar estruturas organizacionais mais complexas e modelos de gestão mais competitivos, especialmente aqueles voltados para a

participação de equipes de trabalho. A sociedade característica deste século tem enfatizado bastante o trabalho em equipe, já que ele continua sendo percebido como a vantagem competitiva definitiva na promoção do desempenho de excelência das organizações. O trabalho em equipe pode ser definido como algo que contribui para o alcance dos resultados organizacionais à medida que potencializa a capacidade de inovar e solucionar problemas por meio de atitudes colaborativas dos membros da equipe (Guerra, 2002). Assim, parte-se do pressuposto de que só conquistam o sucesso os grupos que superam as tendências comportamentais de cunho individualista. Por isso, transformar os grupos em verdadeiras equipes constitui um grande desafio. O grupo é um conjunto de pessoas com objetivos comuns, que na maior parte das vezes, reúnem-se por afinidades. Se há respeito e benefícios emocionais ou psicológicos, os resultados podem ser aceitáveis ou até mesmo bons. Mas mesmo assim é um grupo e não uma equipe.

Na equipe, todos são muito transparentes. Dividem o que pensam e o que sentem em relação ao trabalho e também em relação uns aos outros. Se existem críticas, estas são construtivas, jamais podem ser destrutivas.

Quando um resultado é positivo, todos vibram, e todos recebem mérito, não apenas um. O feedback é constantemente utilizado e todos aceitam como uma técnica de melhoria para todos. Lideres dão e recebem feedback, como qualquer membro da equipe.

A equipe trabalha unida em prol de um único objetivo, ajudando uns aos outros em busca de cada conquista.

Sociedade da Informação é um termo - também chamado de Sociedade do Conhecimento ou Nova Economia - que surgiu no fim do Século XX, com origem no termo Globalização. Este tipo de sociedade encontra-se em processo de formação e expansão.

A sociedade não é um elemento estático, muito pelo contrário, está em constante mutação e como tal, a sociedade contemporânea está inserida num processo de mudança em que as novas tecnologias são as principais responsáveis.

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