Formação De Custos
Artigos Científicos: Formação De Custos. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Dbrazferreira • 14/5/2014 • 2.477 Palavras (10 Páginas) • 237 Visualizações
SUMÁRIO
ETAPA 1....................................................................................................................................4
Gestão de Custos.......................................................................................................................4
ETAPA 2....................................................................................................................................7
Sistema de Acumulação de Custos......................................................................................7
ETAPA 3..................................................................................................................................10
Custeio variável e sua importância na tomada de decisão.............................................10
ETAPA 4..................................................................................................................................10
MARK UP I e II…………………………………………………………………………10
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................12
ETAPA 1
1. Qual o objetivo da Gestão de Custos?
A expressão custos pode assumir diferentes conotações a depender do contexto em que é empregada. De modo geral, custos podem ser definidos como medidas monetárias dos sacrifícios com os quais uma organização tem que arcar a fim de atingir seus objetivos. Contabilmente ou sob a óptica da gestão, essa afirmação pode ser interpretada de diferentes modos.
2. Gastos, Custos e Despesas
Definição:
Gastos: consiste no sacrifício financeiro que a entidade arca para a obtenção de um produto ou serviço qualquer. Segundo a contabilidade, serão em última instância classificados como custos ou despesas, a depender de sua importância na elaboração do produto ou serviço. Alguns gastos podem ser temporariamente classificados como investimentos e, à medida que forem consumidos, receberão a classificação de custos ou despesas.
Custos: representam os gastos relativos a bens ou serviços utilizando na produção de outros bens ou serviços. Portanto, estão associados aos produtos ou serviços produzidos pela entidade. Como exemplos de custos podem ser citados os gastos com matérias-primas, embalagens, mão-de-obra fabril, aluguéis e seguros de instalações fabris, etc.
Despesas: correspondem a bem ou serviço consumido direta ou indiretamente para a obtenção de receitas. Não estão associados à produção de um produto ou serviço. Como exemplos de despesas podem ser citados gastos com salários de vendedores, gastos com funcionários administrativos, etc.
Classificação:
Custos: a depender do interesse e da metodologia empregada, diferentes são as classificações empregadas na contabilidade de custos. Em relação à forma de associação dos custos com os produtos fabricados, os primeiros podem ser classificados de diferentes formas quanto à aplicabilidade em:
Direitos ou primários: são aqueles diretamente incluídos no cálculo dos produtos. Consistem nos materiais diretos usados na fabricação do produto e mão-de-obra direta. Apresentam a propriedade de serem perfeitamente mensuráveis de maneira objetiva.
Indiretos: necessitam de aproximações, isto é, algum critério de rateio, para serem atribuídos aos produtos
De transformação: igualmente denominado custos de conversão ou custos de agregação. Consistem no esforço agregado pela empresa na obtenção do produto.
O comportamento dos custos em relação ao volume permite analisar as variações nos custos totais e unitários em relação a diferentes volumes de produção. Os custos podem ser genericamente classificados quantos à variação em:
Fixos: são custos que, em determinado período de tempo e em certa capacidade instalada, não variam, qualquer que seja o volume de atividades da empresa.
Variáveis: seu valor total altera-se diretamente em função das atividades da empresa.
Semifixos: correspondem a custos que são fixos em determinado patamar, passando a ser variáveis quando esse patamar for excedido.
Semivariáveis: correspondem a custos variáveis que não acompanham linearmente a variação da produção, mas aos saltos, mantendo-se fixos.
Despesas: de forma similar aos custos, as despesas também podem ser receber esta classificação:
Despesas fixas: não variam em função do volume de vendas.
Despesas variáveis: variam de acordo com as vendas.
3. Componentes de Custeio
Em relação ao custo da produção, sob a ótica contábil este poderia ser expresso por meio de uma composição formada por três elementos básicos:
Material direto (MD): todo material que pode ser identificado como uma unidade do produto: (i) que está sendo fabricado; e (ii) que sai da fábrica incorporado ao produto ou utilizado como embalagem;
Mão-de-obra direta (MOD): todo salário devido ao operário que trabalha diretamente no produto, cujo tempo pode ser identificado com a unidade que está sendo produzida;
Custos de indiretos de fabricação (CIF): todos os custos relacionamentos com a fabricação que não podem ser economicamente identificados com as unidades que estão sendo produzidas.
4. Tipos e Métodos de Custeio
Cada método tem suas vantagens e desvantagens, mas, para efeitos contábeis, somente o custeio por absorção é admissível. O custo padrão pode ser adotado na contabilidade, desde que as variações ocorridas sejam ajustadas em períodos mínimos trimestrais.
Custeio por absorção
Custeio por Absorção (também chamado “custeio integral”) é o método derivado da aplicação dos Princípios Fundamentais de Contabilidade. Consiste na apropriação de todos os custos (diretos e indiretos, fixos e variáveis) causados pelo uso de recursos da produção
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