Força na velhice

1) Primeiro que muitos fatores negativos existem em relação a força na velhice como o declínio das capacidades musculares é uma delas e já causa a perda da autonomia das ações dos idosos. Na obra de Farinatti afirma que o idoso que tem uma força maior nos membros inferiores ele consegue desenvolver bem melhor a marcha humana, a falta dessa força é o que leva a muitas quedas nessa idade e que essa relação de se ter força no envelhecimento sem duvida é muito importante para a realização das atividades do dia- a- dia como poder carregar as compras, subir escada, usar transportes coletivos, realização de atividades profissionais e o próprio lazer, além de prevenir diversas doenças como a osteoporose dentre outras. Ter força na velhice deixa o idoso mais ativo e preciso no que for fazer, pois realizam força no tempo necessário para contrair no tempo e velocidade certa demorando mais de chegar a fadiga e tendo mais equilíbrio no desenvolvimento da marcha. A potencia muscular diminui ainda mais rapidamente do que a força nos pequenos e nos grandes grupos musculares e na velhice a função muscular é inadaptada a atividades de explosão e de velocidade, mas respondem as atividades do dia-a-dia razoavelmente bem.

2) Um dos fatores negativos que determinam a função muscular é a diminuição da força que muitas vezes atribui-se a perda de massa muscular e com isso altera a capacidade dos músculos em produzir tensão o que leva a diminuição das unidades motoras funcionais. Quando essas mudanças musculares ocorrem na velhice é a composição massa magra é diminuída ocorre um aumento do percentual de gorduras, esse fenômeno é chamado de sarcopenia (que significa carne pobre - gregos) que é tida como a principal razão da diminuição de força com o passar dos anos. A redução de números de fibras de sua seção transversa e a diminuição da capacidade de ativação são dois fatores que contribuir para a sarcopenia em idosos sedentários. Um fator bem mencionado em literaturas é a diversidade da distribuição das fibras dos indivíduos jovens e idosos. Todos sabemos que existem diversos fatores que geram perda de força e muitas delas são inevitáveis com o processo de envelhecimento, um fator que acelera o declínio de força é a falta de atividade física e o sedentarismo

3) Deu a entender que a flexibilidade antigamente era somente uma condição física onde pessoas se exibiam com maior angulação em diversos exercícios, tendo uma evolução sendo interesse cientifico em contextos desportivos e na saúde passando a ser objetivo por melhorar a qualidade de vida melhorando as propriedades elásticas em programas de exercícios englobando amplitude do movimento trabalhando os músculos, tendões, ligamentos e tecidos cognitivos. Um ponto positivo da evolução da flexibilidade é saber que indivíduos que possuem melhores níveis de flexibilidade correm menos riscos de sofrerem lesões quando são submetidos as esforços intensos.

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