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Frankenstein

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Por:   •  13/6/2013  •  Seminário  •  631 Palavras (3 Páginas)  •  1.016 Visualizações

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- Mary Shelley:

→ Aristocrata / Círculo intelectual

→ Ambiente intelectual / Romantismo+Iluminismo

- Frankenstein – “O prometeu moderno”

- Médico quis dar a vida superando a morte/recria a vida

- Projeto: força/beleza/inteligência → busca da perfeição/ projeto representa o progresso

- Questão da ética/ ciência x ética

- Ambiente:

→ campo: harmonia/claridade (idealização)

→ cidade: escura/caótica/sofre de epidemias/massas em rebelião/sujeira (cidade assustadora)

- Realidade do projeto: feia/doente/deficiente/patético

- Criatura: intrinsicamente “boa/ transformado em um “monstro”

- Criador x Criatura – criador morre/se desespera com o resultado de sua criação fora de controle/em nada se assemelhava com o projeto inicial

- Destruição mútua

- “Vamos para casa”→ capitão vê o que acontece quando se possui a ganância pela ciência

- “Volta para casa”→ alegoria de Mary Shelley (melhor do que o futuro é o passado/vamos retornar/olha com saudosismo)

- “Frankenstein” é uma metáfora da modernidade (séc. XIX – sociedade capitalista)

- Ciência sem ética; progresso descomprometido de valores humanos; sociedade e efeito sobre o homem; miséria; conflitos de classe

- Séc. XIX: progresso/ciência/movimento/expansão/riqueza

- Jovem cientista consegue o impensável: criar um outro homem, mas é progressivamente atormentado e destruído por sua criação. Ao nascer, causa medo ao seu próprio Criador

- Alegoria moral sobre os efeitos malignos da intolerância e do preconceito, o ostracismo e a alienação, tanto das vítimas de intolerância quanto para a sociedade como um todo

- Não se pode falar no homem como um ser isolado; devemos sempre pensar nele como um ser sociável, pois essa socialização é para ele condição essencial da vida

- Cria o monstro com partes de corpos abandonados, restos de pessoas marginais e, sobretudo, criminosos. Criado a partir de restos humanos, partes rejeitadas da própria sociedade

- O monstro descobre, por meio de sua rejeição, o que o romance apresenta como o principal problema da vida em sociedade: a intolerância e o preconceito

- Passou a viver observando com admiração o cotidiano de uma família e aspirando compartilhar sua afeição e amizade. Suas esperanças se revelaram absurdas quando se apresentou à família e foi maltrato e expulso, o que o tornou um ser amargurado e assassino

- O monstro demanda que seu criador compense seu abandono com a criação de uma parceira

- Quanto mais o romance avança, mais o Criador se parece com sua criatura em sofrimento e melancolia. O monstro mantém o médico sob o domínio de seu próprio segredo e o persegue até próximo

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